PEDRA
Glauco César
Petros, petra,
perdida pedra.
És Pedro,
pedra pequena
e preciosa,
porém parca.
Plágio perfeito,
plana para aplainar
o plaino planeta,
que mereceu
aplauso plausível.
Planta para
plantar o pé
e plantear o plantel.
Plasma do barro,
o primário prenúncio
do precoce
e prematuro homem,
tendo por platéia
o pouco puro pó,
porém
pleno no plenário.
Poda para
poder podar
o poder de ter
poderio,
pois,
a potência
é do poderoso.
Plumutiforme
é o pensamento,
um sopro,
pneuma do pó,
poeira do cosmo.
Pobre poça,
pouco profunda,
poção do posseiro
sem poço
nem abismo,
só precipício.
Pedro, poeta,
descreve o poente
com poesia
que desvaneia
na inspiração
do poema
no poetismo
em poetizar
com pompa.
E o ponteiro
aponta a pontaria,
no ponto principal
para aportar
no porto
final.
O poeta falou, escreveu, apontou e acertou na pontaria. adery oliveira
ResponderExcluirObrigado, Aldery, que bom que você gostou! Continue lendo, principalmente os textos do IDE!
Excluirmuito bonito papai!!
ResponderExcluirObrigado mesmo filhota! Fico muito feliz que você tenha gostado! Pra mim é muito importante sua avaliação! Sou-lhe grato! Beijos!
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