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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

IDE - Qual é o Dia Especial de Adoração?

QUAL É O DIA ESPECIAL DE ADORAÇÃO?

NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
                               Uma vez que uma determinada opinião é postada e, outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Educador Glauco César



UM PEQUENO COMENTÁRIO



TRINTA RAZÕES;
POR QUE NÃO?
GUARDO O SÁBADO!

Certa feita, falando sobre a veracidade do Sábado, a um amigo do Evangelho, este, por sua vez, ante as contundentes provas bíblicas, disse-me que se houvessem provas escriturísticas de que o Domingo fosse o Dia do Senhor, seria quase provável que eu não mudaria o meu ponto de vista nem passaria a observar o Domingo. Eu, por minha vez, disse-lhe que bastaria apenas um verso que transmitisse uma certeza sobre a guarda do Domingo e, prontamente, eu seria um adepto do primeiro dia da semana.
Decorrido algum tempo, chega a mim, aquele amigo do evangelho, com um opúsculo, dizendo: Eis-me aqui, não com uma, mas, com TRINTA RAZÕES, PORQUE NÃO GUARDO O SÁBADO e, certamente, você não mais guardará.
Confesso que naquele momento, por segundos, o mundo me fugiu dos pés, e o Céu me caiu na cabeça. Contudo, ao analisar aquele pequeno livro, o mesmo mudou de nome, ou pelo menos de sentido, pois, em meu pensamento, o seu título continuou o mesmo, contendo as mesmas palavras, mas com um significado totalmente inverso do que ele propunha.
Após a análise daquele livrete, passou a ser chamado por mim de: TRINTA RAZÕES; POR QUE NÃO? GUARDO O SÁBADO!
O leitor passa a ter em mãos uma pequena análise bíblica das 30 razões apresentadas pelo Pr. Amilto Justus, contra a guarda do Sábado que, divinamente o Espírito Santo, transforma essa aparente derrota daqueles que procuram seguir a vontade de Deus, numa grande vitória da Verdade Divina.
Esta obra é, portanto, um estudo dirigido sobre o livrete: TRINTA RAZÕES PORQUE NÃO GUARDO O SÁBADO.


PONTO DE VISTA


Hoje, declaraste ao Senhor que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os Seus estatutos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz, portanto, “pagai a todos o que lhes é devido, a quem honra, honra, a quem respeito, respeito”. Romanos 13: 7. E Deus respeitou o homem de tal maneira, que lhe criou o mundo, dotando o homem de opiniões próprias, respeitando-lhes o seu ponto de vista, dando-lhes o livre arbítrio.
Agora, pois, “a ninguém fiqueis devendo cousa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama ao próximo tem cumprido a Lei”. Romanos 13: 8.
“Acolhei ao que é débil no conhecimento de Deus, e não lhes discuta as opiniões, pois Deus nosso Pai também o acolheu”. Romanos 14: 1.
“Porque um faz diferença entre dia e dia, outro julga iguais todos os dias, mas, cada um tem opinião bem definida em sua própria mente”. Romanos 14: 5.
Porém, “quem distingue entre dia e dia, para o Senhor o faz, e dá graças a Deus”. Romanos 14: 6.
Agora, pois, é hora de vermos nos nossos semelhantes, um amigo, um irmão, e um servo do Senhor.
Pois, as trevas da noite se dissiparam, portanto revistamo-nos do amor, que é a arma da luz.
“Andemos dignamente como em pleno dia”. E esqueçamos as “dissoluções, contendas e ciúmes”. Romanos 13: 13.
“Revistamo-nos, portanto, do Senhor Jesus Cristo”. Romanos 13: 14.
Acolhamos com simpatia e amor, aqueles que têm diferente o seu PONTO DE VISTA.


APRESENTAÇÃO – Gilberto Stêvão





Trinta Razões Porque Não Guardo o Sábado, o pastor Amilto Justus conseguiu externar com clareza o mais puro evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde não há lugar para a lei de Moisés porque se tornou falha e inoperante.
O pastor Amilto penetra na essência do problema e no verdadeiro sentimento dos apóstolos que, inspirado pelo Espírito Santo refutaram a ideia dos falsos cristãos que desejavam servir a Cristo e guardar a lei.
Fazendo uso correto dos textos bíblicos, não lhes torcendo o sentido e não invalidando o contexto, o autor destrói, em cada uma das trinta razões, o pretexto judaizante de fazer do cristianismo uma seita judaica e da lei de Cristo remendos apenas.
O pastor Amilto soube demonstrar por que somos ministros de um Novo Testamento, e que a religião de Cristo não está dependurada a rudimentos e dispõe de suas próprias leis. Cristo não colocou remendo de pano novo (seus ensinos) em vestido velho (a Lei e os Mandamentos). Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho. Veja Hebreus 8: 13. “Dizendo: Novo pacto, ele tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está de desaparecer”. Observe Gálatas 4: 30. “Que diz, porém, a Escritura? Lança fora à escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre”.
Segundo a epístola de Paulo aos Coríntios, os dez mandamentos são o ministério da morte, um ministério de condenação, uma Lei Transitória, que quer dizer: passageira, temporária e instável. Os dez mandamentos foram temporários e não têm mais valor algum porque foram abolidos por Cristo.
Gosto do Velho Testamento. Gosto das coisas antigas pelos seus aspectos históricos, mas jamais serei tolo de usar uma coisa antiga e obsoleta, quando existem coisas superiores. Não trocarei a luz elétrica pelas tochas de fogo. Assim não trocarei o Domingo, que etimologicamente quer dizer O DIA DO SENHOR, O DIA QUE O SENHOR RESSUSCITOU, por nenhum outro, nem mesmo pelo Sábado da Lei, cuja glória desvaneceu ante o resplendor do dia da ressurreição.

JUSTA REFUTAÇÃO
Educador Glauco César



Na apresentação do opúsculo TRINTA RAZÕES PORQUE NÃO GUARDO O SÁBADO escrito pelo Sr. Gilberto Stêvão, logo no primeiro parágrafo, diz que; no mais puro evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, não há lugar para a Lei de Moisés porque se tornou falha e inoperante.
Justamente aí, encontra-se um grande engano do Sr. Gilberto Stêvão, quando confunde a Lei de Deus (Lei Moral – 10 Mandamentos) com a lei de Moisés (lei cerimonial – ordenanças).
Logo, a Lei a que o mesmo se refere não é a de Moisés, mas de Deus, proferida por Deus, conforme Deuteronômio 4: 12 e 13, que diz: “E o Senhor vos falou do meio do fogo:... Então Ele vos anunciou o Seu pacto, o qual vos ordenou que observásseis, isto é, os dez Mandamentos; e os escreveu em duas tábuas de pedra”. Lei esta, escrita pelo dedo de Deus, conforme Êxodo 31: 18 que reza assim: “E deu a Moisés, quando acabou de falar com ele no monte Sinai, as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”.
Os conjuntos de leis que regia a nação judaica eram divididos, praticamente, em três partes: MORAIS – Os 10 Mandamentos – CERIMONIAIS – que atende a ritos religiosos e de ordenanças, das quais as leis de Moisés estão incluídas. JUDAICAS – leis do país.
Por conseguinte, a lei de Deus não se tornou falha e nem inoperante, pois, a mesma comunica conhecimento do pecado, como atesta Romanos 3: 20 “Porquanto pelas obras da Lei nenhum homem será justificado diante dEle; pois o que vem pela Lei é o pleno conhecimento do pecado”. Veja Romanos 7: 7 “Que diremos pois? É a Lei pecado? De modo nenhum, contudo, eu não conheci o pecado senão pela Lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a Lei não dissesse: Não cobiçarás”. Por isso mesmo a Lei de Deus deveria ser engrandecida por Cristo, é isto que diz o profeta Isaías no capítulo 42: 21 “Foi do agrado do Senhor, por amor da Sua justiça, engrandecer a Lei e torná-la gloriosa”.
Faz parte daquela apresentação a afirmativa de que são falsos cristãos aqueles que desejam servir a Cristo e guardar a Lei.
Na concepção daquele apresentador, o verdadeiro Cristão segue a Cristo sem, contudo, fazer a Sua vontade, torna-se isto lógico?
Recorramos mais uma vez às sagradas letras, as quais se tornam para os leitores ávidos da verdade, vida e ensino.
O próprio Cristo dá o Seu testemunho em Mateus 5: 17 “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”.
O próprio Jesus, filho do Deus Altíssimo, dá-nos um gracioso conselho, que se guarde os Mandamentos de Deus para, assim, permanecer no Seu amor. Está relatado em São João 2: 6. Veja: “Aquele que diz estar nEle, também deve andar como Ele andou”. E Jesus quando esteve aqui na Terra, no espaço de trinta anos na Palestina, ele andou guardando os Mandamentos da Lei de Deus.
Podemos, portanto, afirmar que Jesus Cristo, certamente, conforme o conceito do apresentador Gilberto Stêvão, foi o primeiro Falso Cristão, porque Ele guardou a Lei de Deus.
Por isso mesmo, sinto-me feliz em ser mais um Falso Cristão, porque este é o dever de todo homem. Veja Eclesiastes 12: 13. “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque isto é o dever de todo homem”.
O Sr. Gilberto Stêvão, diz ser ministro de um Novo Testamento. Diz ainda que Cristo não colocou remendo de pano novo (seus ensinos) em vestido velho (a Lei e os Mandamentos). Continua ele, Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho; e cita Hebreus 8: 13 que reza assim: “Quando ele diz nova, torna antiquada a primeira. Ora aquilo que se torna antiquado e envelhecido, está prestes a desaparecer”. Cita também Gálatas 4: 30 que afirma: “Contudo, que diz a Escritura? Lança fora a escrava e a seu filho, porque de modo algum o filho da escrava será herdeiro com o filho livre”. Querendo dizer com esta citação que a Lei Moral de Deus escraviza o homem.
Sobre este item tem-se algumas coisas a observar, antes mesmo de se entrar em detalhes mais aprofundados. Sobre a citação do apóstolo Paulo aos Hebreus, o mesmo falando sobre o dito Novo Testamento, de que tanto fala o Sr. Stêvão, já no versículo dez o Relato afirma que o próprio Cristo esclarece o Novo Testamento ou Nova Aliança. Está redigido da seguinte forma: “Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias diz o Senhor. Nas suas mentes imprimirei as Minhas leis, também sobre os seus corações as inscreverei; e Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo”. Hebreus 8: 10.
O que se conclui disto tudo, é que a Lei Moral de Deus, ou seja, o transcrito do caráter do Onipotente, nesta nova aliança, não será apenas escrita em tábuas de pedra, mas, principalmente, nas tábuas do nosso entendimento, que, muitas vezes, torna-se empedernido pelo pecado.
As Leis e os Mandamentos de Deus estarão eternamente impressos em nosso caráter, para que Deus possa ser o nosso Deus, e para que nós possamos ser o Seu povo peculiar.
E com referência a Gálatas 4: 30, que o autor daquela apresentação quis torcer o sentido, afirmando de maneira um tanto rígida que a Lei Moral de Deus escraviza o homem, seria bom que o Sr. Gilberto ficasse atento ao que está registrado no livro de Tiago no capítulo dois e verso doze que informa, exatamente, o contrário do que ele deseja apregoar, senão vejamos: “Falai de tal maneira, e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da Liberdade”.
Observem queridos leitores, não pela lei da escravidão, mas Lei da Liberdade, não lei que o torna um subserviente cego e cativo, que força, mas Lei que deixa a humanidade a cavaleira para fazer uso do sagrado livre arbítrio e fazer a independente escolha de se colocar ao lado do Criador e Redentor, Jesus Cristo!
Como se tudo isto não bastasse, o Salvador deixa ainda uma infinita gama de versos que elucidam as dúvidas se, por acaso ainda existam.
Malaquias, no livro do mesmo nome, escrevendo sobre Deus e o Seu caráter, no capítulo três e verso seis, primeira parte relata: “Porque Eu, o Senhor, não mudo”. Quando Deus diz que não muda, Ele quer dizer, que Seus propósitos não mudam, Seu caráter não muda, nem muda Sua Lei.
Logo, o ensino de Cristo não é algo novo, não são instruções novas, porque Deus não muda, nem, contudo muda Suas informações. Como que querendo por um ponto final no assunto, Deus, graciosamente, oferta para a humanidade o registro no livro dos Salmos, com tão sábias e decisivas palavras, tais como as que se encontram grafadas no capítulo cento e onze, versos sete e oito: “As obras de Suas mãos são verdade e justiça; fiéis todos os Seus preceitos. Estáveis são eles para todo o sempre, instituídos em fidelidade e retidão”.
Após estes versículos se pode, tão somente, agradecer a Deus por exatas palavras de princípio certo, tais como: justiça; verdade; fiéis; estáveis para todo o sempre; fidedigna e reta.
Sim, isto é, o que são os Mandamentos de Deus. Mas, Deus ainda nos outorga outro verso, que tira todas as dúvidas restantes, este verso é I João 2: 7 que informa: “Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão Mandamento antigo, o qual desde o princípio tivestes. Esse Mandamento antigo é a palavra que ouvistes”. É por isso, caro leitor, que, eu, livremente, escolho a Palavra de Deus, que opiniões de qualquer comentarista.
Não satisfeito e nem realizado, aquele apresentador diz que os Dez Mandamentos é o ministério da morte. Afirmando ainda, que o Decálogo foi temporário e não têm mais valor algum porque foi abolido por Cristo.
Muito bem, na verdade eu não creio que os Dez Mandamentos sejam ministério da morte, muito pelo contrário, pois, a morte subjuga o homem, mas o Decálogo não, ele traz liberdade, e liberdade nunca é e nem será sinônimo de morte, é isto que Tiago se refere em sua epístola no capítulo dois e verso doze: “Falai de tal maneira, e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela Lei da Liberdade”. Mateus, discorrendo sobre o mesmo assunto, cita a pessoa de Jesus, e Cristo, oportunamente, dá-nos este maravilhoso conselho que encontramos no versículo dezessete do capítulo dezenove do livro de Mateus. “Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom, só existe um. Se, porém, queres entrar na vida, guarda os Mandamentos”.
Se os Dez Mandamentos é o ministério da morte, Jesus, nunca teria dito “se queres entrar na vida” Mateus 19: 17.
Mas, a despeito do que os outros pensem ou digam, eu prefiro ficar com as afirmações de Cristo, porque só Ele é vida e vida abundante.
Com referência a que os Dez Mandamentos são temporários, instáveis e não ter mais valor algum, pois, foram, supostamente, abolidos por Cristo, nada melhor do que saciarmos nossa sede, no “manancial de águas puras e cristalinas”, Jesus, pois, Ele falando com referência a este assunto, no livro de Mateus no capítulo cinco e verso dezessete, informa-nos: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”.
Qualquer coisa, além disso, são “cisternas, cisternas rotas que não retém as águas” Jeremias 2: 13.
Mais adiante aquele exibidor diz que jamais seria um tolo de trocar o Domingo pelo Sábado da Lei, cuja glória desvaneceu.
A Bíblia diz que a glória dos homens é loucura para Deus, aquele apresentador querendo se expor à vista como sábio, aos olhos humanos, se opõe as coisas simples e belas de Deus, taxando de tolo, inclusive, aos que procuram, como Cristo, conforme o costume dEle, guardar o Sábado do Senhor!
Talvez, aquele homem ao apresentar seus argumentos, pense ser um sinal de inteligência, de erudição duvidar ou se colocar contra a palavra de Deus. Quem sabe, ele esteja construindo um caminho que aos seus olhos seja caminho de vida, mas que no final, com certeza, será caminho de morte!
É por isso que mais uma vez, alegro-me em ser um tolo, aos olhos humanos, pois, certamente não o serei aos olhos de Deus, porque este não é dever apenas meu, mas de todos, indistintamente, e esta não é uma posição minha, arbitrária ou aleatória, mas uma posição de convicção do Todo Poderoso, conforme Eclesiastes 12: 13 que relata assim: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque isto é o dever de todo homem”.
Mas, infelizmente, há aqueles que não guardam os Mandamentos de Deus, acham-se destituídos de tal, e o que é pior, assim ensinam aos seus semelhantes, dizendo, inclusive, que assim ensinando, estão dando prova cabal de que os ama, pois estão livrando do jugo pesado da Lei.
Quão enganados encontram-se, e quão distanciados estão de Deus e de Sua verdade. Pois, na primeira epístola de João, no capítulo dois e no verso quatro, existe uma advertência que não poderíamos passar de largo; esta advertência afirma: “Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus Mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”. Reconheço que são duras palavras, mas, são vitais para todo aquele que  deseja manter um relacionamento salvífico e vivificante com Cristo!
Não é livrando os irmãos do suposto jugo pesado da Lei, que damos provas do nosso amor por eles, mas é demonstrando-lhes a fonte do amor, Deus, que lhe damos provas sinceras de que os amamos.
É por isso, que são felizes os que praticam as obras da Lei, pois, ao agirem dessa maneira, estão se preparando para a vinda do Pai e a volta gloriosa de Cristo. É o que diz o vidente de Patmos, em Apocalipse 14: 12. “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os Mandamentos de Deus e a fé de Jesus”.
Que possamos, com amor e obediência, abreviar este grande e faustoso evento!