ENCONTRO DAS ÁGUAS
Melodia e Letra: Educador Glauco César
O barco zingando no rio
as ondas tranquilas a rolar
leva-me ao “Encontro das Águas”
serenas do rio
que parece um mar.
Biribá, tucumã,
taperebá, picuí,
caboclo que
bebe das águas
serenas,
tranquilas,
jamais sai
daqui.
sinta o sabor do açaí.
Mirantã, com
araçá,
Pacu, bodó com
tacacá.
Caboclo sentado
no barco,
olhando o sol
declinar,
pescando e
comendo dos frutos
bonitos e
gostosos pra se alimentar.
Tucunaré,
jaraqui,
cupuaçu,
tambaqui,
caboclo que
come dos frutos
da terra e da
água jamais sai daqui.
Comentário colhido no face: Telma Pinto Lindo demais!!!!!
ResponderExcluirMuito lido de ver! meus dois amores, sem fala na música que é muito bonita e como outras músicas suas marcou muito na minha vida e agora vendo os dois juntos é emocionante.Maravilhoso! Amo vocês.
ResponderExcluirEssa eu conheço demais! Linda composição e regência em sincronia!
ResponderExcluirQue maravilha! Detalhe para a 'baba' do pai. Muitas bênçãos para vocês. Abraços.
ResponderExcluirNovo comentário colhido do face, dessa vez da amiga Benilda Silva!
ResponderExcluirBenilda Silva - Parabéns Danilo César
Mais um comentário colhido do face! Dessa vez da amigona Telma Pinto!
ResponderExcluirTelma Pinto - Hoje, 31/01/2014 é que conseguí ver o Danilo Cesar te regendo!!!! Ele é um fofinho!!!
Novo comentário garimpado do face! Desta vez de minha amiga Rosana Pereira.
ResponderExcluirRosana Pereira - Lindo Danilo regendo vc! Espero q um dia eu posa ver vc Segundinho e Danilo cantando juntos seria lindo.
Que lindo!!!!!!!
ResponderExcluirNovo comentário colhido no face!
ResponderExcluirAntonio Helio - O cantor é bom, mas o maestro é melhor. Parabéns, vejo que você está feliz com seu bebê. Abraço!
Outro comentário que garimpo no face!
ResponderExcluirAldery Oliveira - Acabei de ver Glauco César Lima Silva. Gosto dessa música. Você é um Poeta!
Muito inspiradora, tua passagem pela Amazônia, lindo poema. Segue um humilde poema que fiz, quando saí de Caruaru em 1973 e fui exilado ao Recife:
ResponderExcluirPOLUIÇÃO (Rubem do Vale Tiné)
Da balaustrada da janela,
vejo o céu, vejo o espaço,
vejo o plástico, vejo o aço,
vejo a poluição.
Ninguém fala, ninguém ouve,
quando passa o avião,
supergrande, superforte,supersônico, supermorte.
Eu que tenho sorte de estar na balaustrada,
morte certa é na estrada,
onde passa o caminhão,
pesado, calado, matando à vista e a prestação.
Amigo de velha jornada, Rubem Tiné, não seja tão modesto, seu poema é de imensurável qualidade, eu bem que gostaria de ter essa veia poética!
ExcluirParabéns!
Linda cena,encontramos a felicidade nas coisas simples da vida. César ,Danilo é um fofo! Gostei da tela.
ResponderExcluirObrigado, mais uma vez pelo comentário!
ExcluirVocê ouviu a música e viu o Danilo regendo o pai?
Se não viu, clica no link, tá?
Agradeço a minha amada esposa Cícera Maria pelo compartilhamento deste blog!
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