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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

IDE - Pregação aos Mortos e Batismo Vicário (Segunda Parte)



PREGAÇÃO AOS MORTOS E BATISMO VICÁRIO
(Segunda Parte) - Educador: Glauco César


NOTA DO ARTICULISTA -  Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
        Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo assunto também é veiculada, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar das mesmas, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento. 

O assunto, que a partir d’agora irei colocar em pauta, para estudo, não é tão popularesco, poucas são as correntes do cristianismo que os defendem, por isso mesmo, mínima, é a quantidade dos cristãos, que adentrou no conteúdo dessa doutrina!
No entanto, esse ensinamento, apesar de pouco divulgado entre os cristãos, não é um conjunto de princípios que servem de base a um único sistema religioso atual. Não, esse entendimento, dista, antes mesmo dos tempos de Cristo, naquela época, defendida pelos saduceus!
Os atuais defensores dessa percepção embasam-no nas palavras de Jesus, ditas, naquela oportunidade, para os judeus, tal enunciado está transcrito em João 5: 25 e 28. Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Não vos maravilheis disto: porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.”
Dizem os defensores, dos que assim entendem que, esses versos, são tão esclarecedores, quanto o vermelhidão do nascer do sol que, torna claro o dia, assim, os versos citados, elucida seu entendimento!
Para eles, o primeiro verso, é uma alusão inequívoca à pessoa de Cristo! É fácil se chegar a essa conclusão. Basta, tão somente, lembrar que Jesus é a Verdade, daí o verso iniciar com a dupla citação ‘em verdade, em verdade’, numa referência ao próprio Jesus, que é a Verdade! “Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14: 6
Volvendo ao verso anterior, quando o Mestre diz ‘e agora é,’ entende-se que em Cristo Jesus, os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e aqueles que ouvirem Sua voz, hão de viver!
É isso possível? Sim, pois está dentro das possibilidades do poder de Deus! “Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” Mateus 22: 29
Baseado nesse conceito, eles crêem que Cristo, nosso exemplo, quando morreu, naqueles três dias em que esteve na sepultura, pregou para os mortos, que viveram nos dias de Noé!
O interessante, é que Jesus, antecipadamente anunciou para os judeus, dizendo que os mortos haveriam de ouvir a voz do Filho de Deus, e como nEle não existe engano, esse fato realmente se cumpriu, naqueles três dias em que esteve no sepulcro!
Ora, coube a Jesus, tão somente, pregar aos antediluvianos, que se tornaram exemplos da possibilidade de ser pregado o Evangelho, também aos mortos!
Contudo, a universalidade do Evangelho é para todos os mortos, não somente para aqueles que morreram nos dias de Noé! Pois, estes não têm nenhuma virtude que, os diferencie dos demais mortos, de todas as épocas!
Que fazer então, para alcançar os demais mortos?
Naquela conversa de Cristo com os judeus, Jesus fez ver que, se era maravilhoso, aos olhos dos judeus, saber que os mortos, dos dias de Noé, viessem a ouvir a voz do Mestre, muito mais maravilhoso era saber que, todos os demais mortos, também, haveriam de ouvir Sua Palavra!
Imagino até, que os judeus se interrogavam; como é isso possível?
A resposta a essa inquietação é por demais simples; os servos dignos, que em vida, receberiam o sacerdócio, quando morressem, conforme o exemplo de Cristo haveriam de pregar àqueles que estão nos sepulcros!
Assim, todos os mortos ouvirão a anunciação do Evangelho e, aqueles que ouvirem e aceitarem hão de viver, já os que, porventura rejeitarem, hão de perecer!
Igualmente “os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” João 5: 29.
Até aqui, apenas dissertamos como as coisas aconteceram na morte de Cristo e, continuará acontecendo, através da morte dos servos dignos. No entanto, não mostramos no Relato Bíblico, a comprovação, de que Cristo, quando esteve no sepulcro, tenha pregado aos mortos!
Como tudo que anunciamos tem que, necessariamente, ter a confirmação bíblica, indispensável se faz mostrar Cristo sendo nosso exemplo, também na pregação aos mortos!
A descrição bíblica é, portanto, inequívoca! “Porque, também, Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; no qual, também, foi, e pregou aos espíritos em prisão, os quais, noutro tempo, foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucas (isto é oito) almas se salvaram pela água, que, também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo.” I Pedro 3: 18 – 21.
Como percebemos através da confirmação bíblica, Cristo é nosso exemplo! Obviamente, Ele pregou para os mortos que foram desobedientes nos dias de Noé!
O relato explica como tudo aconteceu! Assevera o texto que Cristo estava morto na carne, no entanto Seu espírito continuava vivo, como é comum a todos os espíritos de cada ser humano!
Nessa condição foi possível levar o puro Evangelho aos mortos desobedientes dos dias de Noé!
Conforme Joseph Smith, aos mortos foi pregado o Evangelho de fé, arrependimento, batismo por imersão para remissão dos pecados e a imposição das mãos para o dom do Espírito Santo. “Porque por isto foi pregado o evangelho, também, aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito.” I Pedro 4: 6.
Afirma o profeta Smith que os mortos são batizados vicariamente, neste caso, os vivos fazem às vezes dos mortos. Assim, podemos esperar em Cristo além desta vida. “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Coríntios 15: 19.
O apóstolo Paulo, homem que após o encontro com Cristo na estrada de Damasco, sentia-se devedor em anunciar o Evangelho, tanto para os gregos como para os bárbaros, quanto a sábios como também a ignorantes!
Com certeza Paulo se envergonharia do Evangelho de Jesus se este condenasse ao castigo eterno as almas daqueles filhos de Deus que em vida nunca ouviram o Evangelho de Cristo.
No entanto, pela disposição antecipada da pregação universal do Evangelho, tanto aos vivos quanto aos mortos, Paulo sentia-se tranquilizado e pode, então, dar o seu depoimento aos que estavam em Roma; porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” Romanos 1: 16.
Graças a Deus, o Evangelho revela a retidão e a justiça de Deus, na precaução cuidadosa do Evangelho ser pregado aos que estão em animação de vida e aos que estão nos túmulos.
Esta cautela é tomada através do batismo vicário dos vivos pelos mortos.
Como percebemos, Paulo entendia a universalidade da pregação do Evangelho de Cristo para vivos e mortos!
Talvez, você esteja se perguntando, Paulo não estaria fazendo alusão somente aos vivos? Como bem sabemos Deus não é Deus de mortos mais de vivos!
É certo que aceitar a Cristo em animação de vida, é bem mais gratificante, pois, é indescritível o prazer de divulgar aos outros a maravilha do Evangelho!
           Esse era o sentimento também de Paulo; Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.” Filipenses 2: 1 e 2.
          Contudo, se em vida a criatura não teve essa oportunidade, Deus completa sua felicidade no sepulcro!
            Paulo compreendia dessa forma, quando afirmou aos que viviam em Filipos; Para que, ao nome de Jesus, se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.” Filipenses 2: 10 e 11.
        Como é vívida a mensagem divina, ela não permite sombra de variação! Não há outra interpretação! Quem está debaixo da terra, ou seja, na sepultura, são os mortos!
       Paulo está aqui afirmando que os joelhos dos mortos, daqueles que estão na sepultura, se dobrariam ao nome de Jesus e, suas línguas confessariam que Jesus Cristo é o Senhor!
          Não há como interpretar de uma forma diferente!
     Os Servos Dignos, que viveram na Terra, e aqui receberam o Sacerdócio e, posteriormente morreram, estes são os encarregados de pregar o Evangelho aos mortos, assim como Cristo pregou aos desobedientes, nos dias de Noé.
        Estes Sacerdotes, que em animação de vida eram Servos Dignos, estão incumbidos, até mesmo, no período do Milênio para alcançar toda alma que em vida não tomaram conhecimento de Cristo!
          Como bem sabemos, durante esse período conhecido como o Milênio, o próprio Senhor reinará na Terra! Pois bem, nesse período, a obra de pregação aos mortos continuará.
           Naquela oportunidade, por termos comunicação direta com os Céus, os nomes e as informações dos que estão prontos e dignos ao Batismo serão revelados. “De outra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos? I Coríntios 15: 29.
           Esse verso demonstra que a prática do batismo vicário dos mortos era um hábito rotineiro nos dias apostólicos!
Somos gratos a Deus por haver ressuscitado a Cristo, garantindo assim a nossa ressurreição e, dessa forma, não tornando vão o batismo vicário dos mortos!
Sendo assim, os que se batizam pelos mortos, o fazem para que na ressurreição eles possam reinar com Cristo na eternidade! Amém!

Não perca na próxima quarta, outra visão sobre esse mesmo tema! Até lá!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

IDE - Pregação aos mortos e Batismo Vicário (Primeira Parte)



PREGAÇÃO AOS MORTOS E BATISMO VICÁRIO
(Primeira Parte) - Educador Glauco César


NOTA DO ARTICULISTA -  Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
        Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo assunto também é veiculada, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar das mesmas, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento. 

Tenho, sempre que possível divulgado meus escritos, esperançoso que as pessoas acessem meu blog, no entanto, sinto a sensação de rejeição, principalmente no que tange a assuntos espirituais, postados na página IDE!
Percebo, dessa maneira, o quanto um pensamento diferenciado e díspar do entendimento comum, é tratado como uma verdadeira aberração!
Na maioria das vezes, os leitores taxam meus artigos de distorções teológicas, sem sequer, lê-los por completo, tirando, por conseguinte, conclusões precipitadas!
Uma grande parte, dessas criaturas, confunde aquilo que defendo, com a minha própria pessoa! Não conseguindo, portanto, diferenciar o pensamento, das ações pessoais!
Por não concordar com meus enunciados, qualifica-os de anomalias, o que acho muito natural, pois cada um tem o sagrado direito de aceitar ou rejeitar qualquer postura!
No entanto, entendo que essa faculdade de compreender, de pensar ou de admitir, que é a fonte do verdadeiro conhecimento, deve estar em conformidade, tanto com a sensibilidade, quanto à imaginação!  Neste caso, não pode opor-se à razão, que é uma etapa superior do conhecimento!
A mim, fica fácil entender a opinião que alguns tecem sobre meus escritos, mesmo sem tê-los lido! Só não consigo compreender o juízo que eles fazem sobre a minha pessoa, identificando-me como um louco desvairado, por isso mesmo, eles procuram, cada vez mais, se distanciar de mim, por achar que sou uma verdadeira aberração humana!
Quão bom seria que, estes que autodenominam de cristãos fizessem um pequeno ajuste em suas considerações!
Todavia, sinto-me a cavaleira diante desse empecilho, pois, não sou o primeiro nem serei o último a enfrentar esse contratempo!
Cristo mesmo enfrentou situações semelhantes!
Certa feita, Jesus teve que repreender alguns de seus ouvintes, procurando colocar um pouco mais de senso racional em seus opositores, os saduceus!
Naquela oportunidade, o Filho de Deus verbalizou da seguinte forma: “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” Mateus 22: 29
Com certeza, essa é a lição que cada indivíduo deve extrair só para si!
Essas palavras do Mestre estão em consonância com a Palavra do Senhor que foi dita a Oséias; disse, pois, o Senhor: “O Meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento.” Oséias 4: 6.
Como podemos perceber, toda criatura humana pertence a Deus, portanto, é povo de Deus, isto conforme a Palavra do Senhor ao salmista Davi que nos revela; Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.” Salmos 24: 1.   Quem sou eu, para contestar a Palavra do Senhor?
No entanto, dentre o povo de Deus, existe uma grande parcela que, por falta de racionalidade, será destruída, em consequência de rejeitar o conhecimento!
É por isso que procuro, sempre, conhecer todas as posturas que me é possível, para tê-las como subsídios de minhas escolhas!
Sendo assim, cabe a toda pessoa, que verdadeiramente é povo de Deus, enquanto em vida, dar de forma sábia e inteligente, sua resposta aos amoráveis apelos da Divindade para estreitar o relacionamento com Cristo!
Contudo, esta resposta, é dada tão somente, enquanto estivermos em animação de vida! Isto conforme o próprio Salvador que aos saduceus relatou: “Eu Sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.” Mateus 22: 32.
No meu débil entendimento, em face desse enunciado, preciso, então, fazer algumas sábias escolhas, baseadas no aconselhamento do nosso Senhor, quais sejam: “E se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha face e se converter dos seus maus caminhos, então Eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” II Crônicas 7: 14.
Costumo ficar tão feliz, quando percebo que Deus trata a todos com igualdade de condições, não fazendo diferenciação entre as pessoas e seus entendimentos!
Sabiamente Ele nos coloca na mesma circunstância com uma mesma índole tendente ao mal, precisando da ajuda da Divindade, para reconhecer sua situação, e esteja disposto a se humilhar, orar e buscar a face do Altíssimo para, só então, ficar apto para a conversão! Como vimos, todos estamos na mesma embarcação, rumo a Canaã Celestial!
Há, no entanto, um problema, como me humilhar se eu não me acho um soberbo, ou como conversar com Deus ou mesmo buscá-Lo se não O tenho como amigo?
Deus então, nos propõe um caminho fácil de trilhar, que é simplesmente saber ouvir!  “Ah! Se o Meu povo me tivesse ouvido!” Salmos 81: 13.
Na atualidade, muitos estão desejosos de manter um estreitamento de relação com Deus, no entanto, não sabe a qual anunciante deva ouvir! São tantos os que estão proclamando a mensagem em nome do Eterno e para Ele! A quem, então, devo ouvir?
Esta é a grande inquietação do momento!
Desta maneira, muita gente tem deixado de ouvir a mensagem, para se privar de dar crédito a um proclamador que não seja idôneo ou competente o bastante para conduzi-lo a Deus!
Não podemos, na verdade, deixar de ouvir qualquer que seja o anunciante, todo ele está franqueado por Deus para disseminar o Evangelho!
O certo é que, todo anunciante, no bojo de sua mensagem, está contida, tanto erros quanto acertos. Por isso precisamos de cautela, contudo, não podemos deixar de ouvi-los!
Perceba o conselho contido em I Tessalonicenses 5: 21. “Examinai tudo. Retende somente o bem.”
Essa é uma grande dificuldade! Primeiramente nós esbarramos no nosso preconceito, ao fazer retaliações aos disseminadores. Vencida essa barreira, nos deparamos com o segundo empecilho, como separar a verdade do erro, já que a linha demarcatória entre ambos é tão tênue?
Às vezes abro um largo sorriso, ao perceber como Deus facilita as coisas para nós!
Se olharmos com bastante cuidado o verso proposto, vamos perceber que Deus não pede para separar a verdade do erro, mas, tão somente, reter o que é bom! Isto, conforme o entendimento de cada um!
As boas novas é que, bom só existe um, o nosso Pai Celestial, a Ele pertence o bem!
Devemos, por conseguinte, seguir Seus amoráveis conselhos! Cristo, então, nos indica o exemplo dos bereanos! “Ora, estes de Beréia foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia, nas Escrituras, se estas coisas eram, de fato, assim.” Atos 17: 11
Entendo que é dever de cada ser humano ouvir a mensagem de todo e qualquer anunciante do reino e, deve-se ouvi-los sem constrangimento, com o devido interesse e respeito, anotando cada verso proposto, para que ao chegar a sua residência, possa, em uma determinada hora do dia, conferir nas Sagradas Letras, se, aquilo que o pregador falou, está em consonância com a Revelação de Deus!
Agindo dessa forma, pode-se, justamente, reter o que é bom para a vida espiritual!
Essa é a maneira providenciada por Deus para que, todo humano tenha a garantia de que não será enganado! Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.” Efésios 4: 14.
Essa é a garantia do cristão, não ser levado por qualquer vento de doutrina equivocada!
Agindo dessa maneira, tem-se assegurado, não somente, jamais ser enganado, como também, não ter a predisposição de semear vento de doutrinas que não reflita, perfeitamente, a verdade!
O objetivo inicial do IDE foi abrir uma janela, pela qual, se pudesse estudar um determinado assunto por dois ângulos distintos! Por isso, franqueei meu e-mail janelaprofetica@hotmail.com para que o leitor enviasse seu texto para ser postado ao lado de um assunto já ventilado!
No entanto, ninguém, até o momento, utilizou essa janela, para concordar ou discordar do que aqui foi postado!
Por isso mesmo, tomei a liberdade de cogitar um mesmo assunto, vendo por dois aspectos distintos!
Como achei interessante o tema da universalidade da pregação do Evangelho inclusive aos mortos e, consequentemente, do batismo vicário, defendido por um determinado movimento religioso, então, me proponho a ventilar esse assunto, visto por dois ânulos distintos.
Portanto na próxima quarta-feira estarei postando sobre a visão da universalidade do evangelho, bem como, do batismo dos mortos e, posteriormente mostrarei outra maneira que julgo ser uma compreensão, também coerente!  

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Janela Poética - GARGALHADAS



GARGALHADAS
                              Educador Glauco César

 


Descansa no leito
solitário da rua.
Desnuda o peito,
pois, a alegria é só tua.
Verte lágrimas de orvalho.
Fere.
Grita nos delírios teus.
Aqui jaz, descansa
no jazigo eterno,
os sonhos, as esperanças.
Saudades dos que ficam. . .
Somente há desilusão.
Caminha ao esquecimento.
Não deixaste nada,
nada mais restou?



Ficou para o esquecimento.
Não precisa de reparo,
preencher ou consertar;
pois, não fizeste nada.
Nada construíste?
Nada mais ficou!
Nada mais restou. . .
Somente gargalhadas.