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sábado, 12 de outubro de 2013

IDE - O Véu é Símbolo de Cristo


O VÉU É SÍMBOLO DE CRISTO
Educador Glauco César


NOTA DO ARTICULISTA -  Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
        Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo assunto também é veiculada, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar das mesmas, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento.



 

No ritual do Santuário, o sacrifício era essencial e próprio para a preservação da vida e, apontava para o maior e perfeito sacrifício que haveria de acontecer no Calvário.

No conjunto do sistema do Santuário divisam-se os princípios fundamentais do plano da salvação.

O Santuário e seu sistema era uma sintetização do evangelho e, prefigurava o sacrifício de Cristo! Era, por assim dizer, o evangelho em símbolos.

Percebe-se que o Santuário terrestre e seu ritual apontavam para as funções da Divindade. Através dele pode-se ver de modo ampliado a atitude da Divindade em relação aos pecadores!

Além de que o ritual do Santuário era a maneira mais fácil do pecador conhecer, detalhadamente, o plano da salvação, tendo, inclusive, em Cristo Jesus, o personagem central da redenção humana!

Naquele ritual, a esperança do pecador penitente se concentrava no véu, onde, simbolicamente, através do sangue do cordeiro inocente que era aspergido no véu, a iniquidade do povo era transferida para Cristo! Naquela simbologia o véu figurava a pessoa do Redentor Jesus Cristo!

Conclui-se que, para se chegar até Deus era necessário que antes passasse pelo véu! Hoje, Jesus é nossa certeza e não mais nossa esperança, pois, somente através do sacrifício dEle, vertendo Seu sangue, é que a humanidade pode chegar à presença da Divindade!

Desta maneira pode-se perceber que, com a morte de Jesus foi ‘expiado a iniquidade’, ‘cessando os sacrifícios’. Este fato é confirmado por Mateus, um dos Seus discípulos. “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras”. Mateus 27: 50 e 51.

           

Sabe-se que o véu é símbolo de Cristo Jesus, no rasgar da cortina, o tipo encontrou o antítipo, denotando que naquele exato momento, Cristo, o Cordeiro Pascal, cumpriu plenamente com as exigências impostas pelo Onipotente para resgate da humanidade.

A partir de então, não mais era necessário a efetivação dos rituais, pois, a morte vicária de Cristo acabou, por definitivo, com a simbologia dos rituais!

Na antiga dispensação o Sacerdote sacrificava o cordeiro, que tipificava Cristo, que viria morrer para resgate do pecador. O Sacerdote ungido, após sacrificar o novilho molhava o seu dedo naquele sangue, e aspergia no véu, que também era figura de Jesus.

No dia da expiação o Sumo Sacerdote deveria transpor o véu, que simbolizava Cristo, para chegar à presença de Deus, que por princípio de analogia, aparecia representado em forma de nuvem sobre o propiciatório, que é emblema do Trono do Poder.

 


Percebe-se que para chegar até a presença de Deus, antes era preciso ter que ultrapassar o cortinado, representação de Cristo.

O próprio Jesus, quando esteve peregrinando na Palestina, confirmou: “Ninguém vem ao Pai, senão por Mim”. João 14: 6 up. Demonstrando que o véu é emblema dEle. Pelo menos este é o meu entendimento. Contudo, de nada adiantará tal compreensão se a Bíblia não confirmar esta percepção.

Confirme, então, tal pensamento nas Sagradas Letras. “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela Sua carne”. Hebreus 10: 19 e 20 (grifo nosso).

Como se vê, Jesus é o único caminho pelo qual se deve trilhar para chegar à presença da Divindade.

Foi necessário a morte de Cristo através de Seu sacrifício vicário, para por fim aos ritos e cerimônias.

Desta forma fica confirmada a mais importante e vital verdade evangélica; Cristo, e somente Ele, é quem salva o homem dos seus pecados e faz expiação, ou seja, paga com a Sua Vida a culpa do pecador.

De nada adiantará a predisposição de toda e qualquer entidade eclesiástica se arvorando como um caminho para levar o pecador à salvação! Só Cristo salva, só Ele é o salvador, só Jesus é a própria salvação!

Continuando a análise do que está registrado em Daniel 9: 24, encontra-se que no limitar das Setenta Semanas proféticas, traria consigo a ‘Justiça Eterna’.

Este enunciado refere-se à justiça de Cristo, aquela justiça pela qual Ele pode fazer expiação pelo pecado e que, pela fé, ou seja, por intermédio de Jesus, pode ser transferido do pecador penitente, aquele pecador que se arrepende e confessa seus delitos, indo estas transgressões repousar em Cristo para serem consumidas.

Do mesmo modo, Cristo, somente Ele é distintivo da Justiça Eterna.

O próprio Jesus indica o momento, no exato instante em que traz sobre Si tal prerrogativa.

As transgressões do pecador penitente, só são consumidas em Cristo através do batismo, isto pelo fato de Jesus, mesmo sem pecado, Se fez virtude para dar a cada pessoa o que é Seu, a Vida Eterna, permitindo ser batizado por João para se cumprir toda a Justiça. “Então veio Jesus da Galileia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-lhe dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens Tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu”. Mateus 3: 13 – 15.

Quando Cristo asseverou cumprir toda a justiça, Ele estava se reportando ao enunciado do profeta Daniel, confirmando, desta forma, naquele instante, o cumprimento, tornando efetivo o que foi prescrito pela profecia.

Nos derradeiros instantes das Setenta Semanas determinadas ao povo judeu, haveria de “Selar a visão e a profecia”.

O termo ‘selar’, neste contexto, dá autenticidade, neste caso, à visão e a profecia. Isto quer dizer que a profecia deveria se cumprir, autenticando, desta maneira, a veracidade da visão.

O primeiro ponto a ser cumprido era com referência à vinda do Príncipe, que era o Messias, conforme Daniel 9: 25 pp., que descreve: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas”.

Haveria de passar 69 semanas para se cumprir tal fato, mas, no tempo predito, é selada tal visão. “Veio Jesus para a Galileia, pregando o Evangelho do reino de Deus, e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho”. Marcos 1: 14 e 15. 

Conforme o registro no livro de Daniel, o passo seguinte, seria a retirada do Messias que era Jesus Cristo, através de Sua morte. Confirme o enunciado: “E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais”. Daniel 9: 26.

Este incidente é absolutamente confirmado, dando veracidade à visão. Confirme: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”. João 19: 28 e 30.

Para dar garantia total, a profecia determinava que no final das Setenta Semanas proféticas, o povo judeu rejeitaria a oportunidade oferecida por Deus, destruindo mais um dos Seus profetizadores, e quando isto acontecesse começaria uma grande perseguição.

Foi, exatamente, no ano 34 a.D. que se completou as Setenta Semanas proféticas, ou 490 anos literais de oportunidade ao povo de Israel para se arrependerem, ou não, dos seus maus procedimentos.

Naquele ano houve o apedrejamento de Estevão, gerando uma grande perseguição contra a igreja de Jerusalém. “E apedrejaram a Estêvão que invocava e dizia: Senhor Jesus recebe o meu espírito... Naquele dia levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria”. Este fato final, ‘sela a visão e a profecia’ denotando total autenticidade à Palavra dos Profetas.

No terminal das Setenta Semanas Proféticas iria ser Ungido o ‘Santo dos Santos’.

Esta é uma nítida referência à unção do santuário celestial, quando Cristo, conforme registro no livro de Hebreus, informa que Jesus se tornou “Ministro do Santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem”. Hebreus 8: 2.

Assevera o anjo Gabriel, que, das Setenta Semanas proféticas de oportunidade ao povo Judeu, sessenta e nove semanas eram para chegar até Cristo, o Ungido. “Sabe e entende; desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, o Príncipe sete semanas, e sessenta e duas semanas”. Daniel 9: 25 pp.  Sete mais Sessenta e duas, iguala ao quantitativo de sessenta e nove semanas proféticas para chegar até Cristo, o Messias, o Ungido.

Jesus, o Messias, foi ungido pelo Espírito Santo. “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo”. Atos 10: 38. 

A primeira vez que Jesus foi ungido pelo Espírito Santo, aconteceu em Seu batismo, no ano 27 de nossa era. “Batizado Jesus saiu logo da água, e eis que lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre Ele”. Mateus 3: 16. 

Normalmente, se analisa a unção do Santo dos Santos, como sendo, somente, o batismo de Jesus, quando este foi ungido pelo Espírito Santo.

Observe, porém, que o ministério de Cristo, o Ungido, foi delimitado por duas unções, uma no início de Sua administração cristã, ocorrida no Seu batismo, e outra, logo após a Sua ascensão, nos Céus, onde Jesus foi ungido com óleo de alegria, mais do que os Seus companheiros. Essas unções dão autenticidade ao ministério de Cristo, bem como à Profecia de Daniel.

No entanto, nos parece que o verso vinte e quatro do capítulo nove de Daniel segue uma cronologia. Se assim for, a unção de Cristo em pauta será a que Ele recebeu no Céu, juntamente com os Seus companheiros comprados na Terra, que ressurgiram juntamente com Jesus na Sua ressurreição, e que com Ele foram recebidos nos Céus.

Confirme, portanto, na Bíblia, tais versos. Siga, passo a passo, os acontecimentos.

Quando Jesus morreu, houve um grande terremoto, o Céu se escureceu, as pedras fenderam-se e a terra lançou para fora os seus mortos.

Quando Cristo ressurgiu, esses mortos que foram vomitados de suas sepulturas, também ressuscitaram. “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras, e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dEle, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus”. Mateus 27: 50 – 54.



SERES HUMANOS ESCOLTARAM JESUS EM SUA ASCENSÃO


Quando Jesus subiu ao Céu Ele levou cativo, ou seja, com Ele, esses Seus companheiros, homens que com Ele ressurgiram.

A nuvem que ocultou Jesus encobria também estes Seus companheiros, que foram comprados da Terra e, estavam por detrás da nuvem aguardando o Salvador, e naquele momento O receberam com alegria nos Céus. “Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E, estando com os olhos fitos no Céu, enquanto Jesus subia, eis que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco, os quais lhes perguntaram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como para o Céu o vistes ir”.

O Apóstolo Paulo escrevendo aos efésios complementa este mesmo raciocínio em sua epístola no capítulo quatro e verso oito. “Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens”.

Com um pouco mais de percepção e uma dosagem de boa vontade, fica claramente fácil se observar que quando Jesus foi assunto aos Céus, levou cativo, ou seja, junto a Si, o cativeiro, que em outras palavras seria o pecador.

Sendo assim, o verso oito do capítulo quatro de Efésios poderia ser grafado da seguinte maneira: “Pelo que diz: Jesus subindo ao Céu levou junto consigo seus companheiros de ressurreição, que eram pecadores, e deu dons aos homens”.

Chegando ao Paço Celestial, Jesus, juntamente com Seus companheiros, são ungidos com óleo de alegria, cabendo, contudo, a Jesus, toda honra e toda glória. “Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso Deus, o Teu Deus Te ungiu com óleo de alegria mais do que a Teus companheiros”. Hebreus 1: 9 (grifo nosso).

Ora, esses companheiros de Cristo, são aqueles mesmos que ressuscitaram juntamente com Ele e que foram comprados por Jesus.

É com acurada certeza, que afirmamos; ser, justamente, desta unção, que aconteceu no Paço Celestial que foi salientada por Daniel, ao informar que no final das setentas semanas seria ungido o Santo dos Santos, caso seja levada em conta à ordem cronológica que o verso ressalta.

Ora, Gabriel havia explicado ao Profeta que a contagem das Setentas Semanas começaria com a saída da ordem para edificar e restaurar Jerusalém. “Sabe e entende; desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”. Daniel 9: 25. 

Resta-se saber, então, para decifrar esta profecia em que ano foi expedido o decreto para restaurar e edificar Jerusalém? “Edificaram a casa, e a aperfeiçoaram conforme ao mandado de Deus de Israel, e conforme ao mandado de Ciro e de Dário, e de Artaxerxes, rei da Pérsia”. – Esdras 6: 14.

O decreto de Ciro, o Grande, dizia respeito ao templo tão-somente (Esdras 1: 1 – 4 em 536 a.C.), o decreto de Dário Histaspes (Dário I) providenciou a continuação dessa obra, dificultada por Esmerdis (Esdras 6: 1 – 12 dado em 519 a.C.); mas o decreto de Artaxerxes I restaurou por completo o governo judeu, providenciando a vigência de suas leis.

Este último decreto, portanto, é aquele que serve de ponto de partida para o cálculo das setenta semanas, assim como, é claro, dos 2300 dias. Este decreto de Artaxerxes foi dado a Esdras em 457 a.C. (Neemias Dois).

Afora estes três decretos, existiu ainda a comissão que Artaxerxes Longímano deu a Neemias em seu vigésimo ano, 444 a.C. (Neemias Dois).

Esta outorga para Neemias, não era um decreto, sendo apenas uma permissão verbal para que o mesmo executasse a obra que passava por dificuldades, a mesma decretada por Artaxerxes I em 457 a.C.

Conforme o relato bíblico para se compreender profecias, deve-se contar um dia por um ano. “Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano”. Números 14: 34 (grifo nosso). 

Assim, apoiados neste pensamento divino, às 70 semanas proféticas são 490 anos literais, pois, cada semana tem sete dias, e cada dia equivale um ano. Ezequiel também confirma no capítulo 4: 7. “Quarenta dias te dei, cada dia por um ano”.

Desse modo as 69 semanas proféticas para chegar até Cristo o Ungido levariam 483 anos, pois, cada semana tem sete dias/anos que multiplicando por 69 são 483.

Como o decreto de Artaxerxes Longímano (Artaxerxes I), rei da Pérsia foi expedido no sétimo ano de seu reinado, e, entrou em vigor em Jerusalém no outono (fins de 457) a.C. Contando 483 anos completos desde o primeiro dia de 457 leva-nos ao último dia de 26 a.D. Como o evento só entrou em efeito no quinto mês, estende-se até o quinto mês de 27 a.D. (outono). Isto é, a ocasião do batismo de Cristo. Isto ‘sela’, ou seja, confirma a profecia.

O enunciado transmitido pelo anjo Gabriel para o Profeta de Deus em Babilônia, relatado no livro que tem o seu nome. “Na metade da semana fará cessar o sacrifício”. Daniel 9: 27.

Como as 69 semanas terminaram na metade do ano 27 a.D. os 3,5 anos terminam na metade do ano 31 a.D. Cristo é crucificado.

A morte de Jesus, no Calvário, fez cessar, ou pôs fim aos sacrifícios cerimoniais, aquelas leis e ritos, que apontavam para Cristo como o Cordeiro de Deus.

Três anos e meio mais, terminaria em 34 a.D – No ano 34 a.D chega ao fim os 490 anos que foram determinados ao povo de Israel. Neste ano houve o apedrejamento de Estêvão, gerando perseguição da igreja de Jerusalém. Atos 7: 59. “E apedrejaram a Estêvão que invocava e dizia: Senhor Jesus recebe o meu espírito”. Atos 8: 1. “Naquele dia levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria”.

Este fato assinalou o fim do tempo concedido ao povo Judeu.

Foram assim, então, passados 490 anos da grande profecia dos 2.300 anos. Para completar os 2.300 anos, portanto, restam ainda 1810 anos, que, somados a 34 a.D. que foi o final da oportunidade aos Judeus, nos levam a 1844 a.D. Que aconteceria, então, em 1844? – É o que será confirmado mais adiante.

No entanto, antes de se dar um salto até o ano de 1844, o livro de Daniel faz menção a três fatos proféticos, que reforçam e dão perenidade à profecia da Purificação do Santuário.

Conheça, então, esses fatos que estão narrados no décimo segundo capítulo do livro de Daniel nos versos, sete, onze e doze respectivamente.

Informa a profecia de Daniel 8: 14 que: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; [referindo-se aos dias, pois cada dia na linguagem divina é relatado como tarde e manhã, (ver Gêneses 1: 5.) ‘Houve tarde e manhã o primeiro dia’e o santuário será purificado”.

Esta profecia se cumpriu, exatamente, no outono de 1844, quando começaria, nesse tempo, a grande obra final de Cristo para o mundo, a expiação ou juízo investigativo.

Por esse tempo começaram os pesquisadores da Palavra de Deus a ter compreensão especial de todo o assunto do Santuário e da obra sacerdotal ou mediadora que Cristo nele executa.

João, o vidente de Patmos, delineia o perfil da mensagem que viria após a purificação do Santuário. Um anjo simboliza a importância da mensagem da hora do juízo. “Vi, outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dê-Lhe glória, pois é chegada a hora de Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra e o mar, e as fontes das águas”. Apocalipse 14: 6 e 7.

O anjo representa um grande movimento religioso proclamando aos homens a mensagem da hora do juízo.

O que se deve fazer?

A primeira mensagem angélica informa que se deve “Temer a Deus”. Apocalipse 14: 7.

Resta decifrar o que seja o temor a Deus.

O livro de Eclesiastes esclarece: “De tudo o que se tem ouvido a suma é: Teme a Deus, e guarda os Seus mandamentos; porque isto é dever de todo homem”. Eclesiastes 12: 13.

Portanto, o temor a Deus é revelado como sendo a observância a todos os Mandamentos do Decálogo.

Note que o livro da Revelação no capítulo catorze e verso sete afirma: “Temei a Deus, [ou seja, guarde os Seus Mandamentos] e adorai Aquele que fez o céu, e a terra e o mar, e as fontes das águas”.

No Decálogo, só o quarto Mandamento é que identifica Deus como Criador, dos céus, da terra e das fontes das águas. Ou seja, o mesmo mandamento que ordena observar o Sábado do Senhor. Está relatado em Êxodo 20: 8 – 11. “Lembra-te do dia do Sábado para Santificá-lo... porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que nele há”.

Amigo leitor, você não está mais desinformado, portanto, atenda a advertência do Apóstolo Lucas: “Ora não levou Deus em conta os tempos de ignorância agora, porém, notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça”. Atos 17: 30 e 31. 

Precisa-se ter sempre em mente que a Bíblia, este tesouro Divino, é a palavra autorizada e infalível revelação da vontade do Onipotente. É, portanto, a Palavra de Deus.

O Espírito foi prometido por Cristo para aclarar a Bíblia a Seus amigos, iluminando-os, e aplicando os Seus ensinos. Foi o Espírito Santo quem inspirou as Sagradas Escrituras.

Neste instante, portanto, peça ao Divino Espírito Santo, que possa derramar luz no entendimento e coração de todos os leitores da Bíblia, e em especial do Apocalipse.

O Espírito Santo não cessou de comunicar luz à mente em particular, o Espírito continua a Sua obra; esclarecendo, advertindo e confortando os filhos de Deus.

Jesus Cristo prometeu a Seus discípulos; “Quando vier aquele Espírito de Verdade, Ele vos guiará em toda a verdade;... e vos anunciará o que há de vir”. João 16: 13.

Meu prezado investigador das verdades bíblicas, desde que Jesus foi assunto aos céus que Ele enviou da parte do Pai o outro Consolador o Espírito Santo.

Hoje, uma das principais funções da Terceira Pessoa da Divindade é guiar o pecador em toda a verdade revelada, essa função tem sido desempenhada com preeminência pelo Espírito Santo.

Basta cada pessoa se colocar à disposição do Espírito de Deus para ficar apta a tomar conhecimento das coisas porvir! Portanto, o futuro, a depender da postura que cada um seguir, poderá ficar desselado, se tão somente a pessoa se fizer amiga de Cristo Jesus!

Que Deus continue te abençoando hoje e para sempre!

6 comentários:

  1. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?
    E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Atos 1:6-7

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    1. "Precisamos, ter sempre em mente que a Bíblia, este tesouro divino, é a palavra autorizada e INFALÍVEL revelação da Sua vontade. É, portanto, a Palavra de Deus."

      QUEM É A PALAVRA DE DEUS?

      para o homem pecador a bíblia é o livro possível a compressão do homem, pois Deus tem livros melhores para nos apresentar, sem interferência do pecado. a bíblia não quer esse papel de palavra de Deus, ela não é infalível, ela só se salvou porque apresentou a verdadeira palavra = JESUS. vc pode chamar simplesmente de "sagradas escrituras" para não desviar de JESUS esse titulo. Ela é o livro( biblos ) que contém os escritos dos servos de Deus(santos, porém pecadores sujeitos a erros) que falam da palavra de Deus (JESUS).
      E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça.
      E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.
      E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A PALAVRA DE DEUS.(outras traduções: Verbo de Deus)

      Apocalipse 19:11-13

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  2. HUMANOS NO CÉU?

    com certeza meu caro glauco...

    e ainda mais enoque, elias e outros que a bíblia não menciona...uns em sua plenitude (corpo + espirito)....

    Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. Hebreus 11:5
    Sucedeu que, quando o SENHOR estava para elevar a Elias num redemoinho ao céu, Elias partiu de Gilgal com Eliseu. 2 Reis 2:1

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  3. Outros em seus espíritos.....

    Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
    Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
    E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
    E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
    E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
    E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
    Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
    E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
    E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
    Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Lucas 16:19-28

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  4. Outros que foram tirados da morte do corpo , do cativeiro do inferno e passaram pela ressurreição e assuntos ao céu com Jesus.

    Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;
    No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
    Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água;
    Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
    O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. 1 Pedro 3:18-22

    ESSA É A RAZÃO PORQUE CRISTO PREGOU TAMBÉM A MORTOS

    Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito; 1 Pedro 4:6

    ELE TOMOU AS CHAVES DA MORTE E DO INFERNO DA MÃO DO DIABO

    E o que vive e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. Apocalipse 1:18





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  5. COMENTÁRIO - Estarei colando comentários postados no face, referente a esse blog!


    Jose Wilson Moreira Estimado vizinho da rua Deputado Souto Filho e competidor em tênis de mesa .http://www.blogger.com/profile/15490526548120244079 Nesse endereço , veja o seu perfil em turco. Li suas profundas análises com base na Bíblia. Eu não tenho estudado os textos sagrados. Apenas, acho que a Igreja Católica esta sendo julgada unicamente pelo seu lado secular. Ela também tem um lado eterno, e é por esta outra vertente que a devemos ver. Ela tem se mostrado ao longo de milhares de anos a guardiã do cristianismo e é bom para a fortaleza de nossa religião que continue a ter este papel. Não devemos esquecer que os cristãos devem convergir para melhor poder levar o evangelho ao mundo inteiro. Fora da fé cristã está o verdadeiro campo para despender nossa energia crítica.
    Blogger: User Profile: Glauco César
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    15 de outubro às 04:56 · Curtir · 1

    Livia Barreto · Amigo(a) de Jose Wilson Moreira
    Jose Wilson Moreira, amei as tuas palavras! beijo!
    15 de outubro às 05:36 · Curtir

    Glauco César Lima Silva Caro amigo José Wilson Moreira, concordo plenamente contigo! Acho mesmo que toda e qualquer denominação tem um papel a desempenhar, e não seria diferente com a Igreja Católica! Não sei se você percebeu mas não falei de modo depreciativo contra a igreja católica, mostrei que todas as denominações são passíveis de erro, e todas elas tem errado e, também acertado em determinadas coisas! Espero que você continue lendo os textos, é importantíssimo para mim, que você faça os comentários no próprio blog, certo? Todo comentário é muito bem vindo! O que escrevo, é apenas uma análise pessoal, e cheia de falhas, necessito da ajuda dos leitores para mim corrigir! Obrigado, amigo!

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