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sábado, 12 de novembro de 2016

IDE - Cristo, o Humano Divino, a Única Pessoa Digna de Abrir o Livro Selado!

CRISTO, O HUMANO DIVINO, A ÚNICA PESSOA DIGNA DE ABRIR O LIVRO SELADO! 

Educador Glauco César


NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
        Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de
 conhecimento.



João, o discípulo amado, que também ficou conhecido pelo cognome 'Vidente de Patmos', após conferir em cenas, um livro de todo selado, que se encontrava na mão do Onipotente, contempla uma extraordinária figura, que por certo era simbólica, estando ela, ao lado do Poder, contudo, rodeada pelos quatro seres, aquelas criaturas humanas, que Deus, no decurso da história, tomou para Si.
Aquela figuração majestosa e emblemática estava também contornada pelo grupo especial, denominado de vinte e quatro anciões, pessoas humanas, que subiram com Cristo, recebendo, da Divindade, juntamente com Jesus, atribuições para desenvolver durante o Juízo Investigativo, obviamente, passando a por em prática essa prerrogativa no Paço Celestial, tendo por jurisdição o planeta malsinado pelo pecado, a Terra, para, assim, enternecer os humanos, com o intuito de sensibilizá-los a seguir o Caminho da Luz!
Essa visagem representativa, relatada por João, era tão surpreendente quanto extasiante, se assemelhava a um cordeiro. No desenrolar da visão, fica evidente que esse animal, filhote da ovelha, tão manso e inocente, é Aquele mesmo que procede de Deus e, desde o advento da iniquidade, tira o pecado do mundo ao doar Sua vida para resgatar a Eternidade perdida e devolve-la aos habitantes da Terra, todos aqueles que tomarem posse das graciosas oferendas do Onipotente Criador.
Esse Cordeiro é representativo da pessoa de Cristo Jesus, Ele encontrava-se de pé, fato que demonstra a todo o Universo que o Filho de Deus não foi retido pela morte, mas, Deus O ressuscitou "vós O matastes, crucificando-O por mãos de iníquos; ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse Ele retido por ela." Atos 2: 23 up e 24, pois, somente o Messias, dentre os humanos, carregou o fardo do pecado, tornando-se, verdadeiramente, vencedor.
Esse distintivo garantiu a Jesus o privilégio, em meio a todo o Universo, de ser a única pessoa digna de abrir o livro, que estava na mão de Deus e, desatar-lhe os sete selos.
De posse deste entendimento preliminar, poderemos, então, tomar conhecimento dos versos que serão detalhadamente analisados; "Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciões, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra. Veio, pois, e tomou o livro da mão direita dAquele que estava sentado no trono; e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciões prostram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra." Apocalipse 5: 6 - 10.

O EMBLEMÁTICO CORDEIRO COM SETE CHIFRES E SETE OLHOS

O verso seis é bastante elucidativo, pois, está repleto de formas imaginárias nesse ser metafísico, o Cordeiro.
A primeira distinção e elucidação põem cifras definidas no símbolo dos quatro seres, uma vez que, exclui a interpretação de que essas quatro criaturas são quatro visões da mesma pessoa de Cristo. Isto porque, esses quatro seres, além de estarem rodeando-O, também se prostraram diante do Cordeiro que é Cristo, dignificando-O.
Com efeito, o aspecto dá a impressão que esse Cordeiro, que houvera sido morto pelos nossos pecados, após ressurgir numa extraordinária ressurreição, não pela vida que havia em Si mesmo, mas, pelo poder inacessível do Onipotente Pai, agora e, por toda eternidade está de pé com toda Sua força e poder, apesar de que, jamais, serão recuperados os três dias que Lhe tirou a completa eternidade, pois, esteve inerte, sem conhecimento de coisa alguma, uma vez que estava desfalecido, sem contato algum com os vivos, tanto do céu quanto da Terra!
Nessa ilustração alegórica do Cordeiro, divisa-se que Ele possuía sete saliências duras de ossos, que se projetavam para fora da sua cabeça.
Tem-se conhecimento, através dos estudos zoológicos que os chifres são usados, geralmente, pelos animais, como arma, por isto, profeticamente, eles são usados como emblema de força e muito poder.
No entanto, há outra característica dos chifres. Através da história, principalmente nos relatos bíblicos, os chifres de carneiro, eram usados como trombetas, que são instrumentos musicais de sopro, com tubo mais ou menos longo e em geral afunilado, na época, sua feitura era rudimentar e, usava-se chifre de carneiro.
A trombeta também pode ser usada figurativamente como extensão simbólica com o sentido de apregoar ou mesmo alardear.
Algumas vezes o Relato descreve a utilização de trombetas, como no caso da destruição de Jericó. "E será que, tocando-se longamente a trombeta de chifre de carneiro, ouvindo vós o sonido dela, todo o povo gritará com grande grita; o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá nele, cada qual em frente de si." Josué 6: 5.
Concluindo e arrematando o sentido figurado de chifre, nesse conceito, aponta para Cristo, como o ser celestial e humano, que nesse momento está como nosso Advogado, possuidor de toda força e poder, alardeando a todo o Universo Sua firme capacidade de perdoar a quem deseja ser perdoado, apregoando a estes que o tempo está diminuto, e se o pecador desejar reaver a eternidade terá que se voltar, urgentemente, para o Pai das Luzes e ao Príncipe da Eternidade!
O enunciado apocalíptico afirma que o Cordeiro também é possuidor de sete olhos. Nem precisa referendar que sete é um número emblemático que significa inteireza, universalidade e perfeição.
Por sua vez, olhos simbolizam percepção, atenção, cuidado, vigilância, agudeza de espírito, penetração, perspicácia e, tudo aquilo que distingue, percebe, guia e esclarece.
Sem dúvida, este é o Cordeiro que tira o pecado do mundo. Cristo utiliza todos estes adjetivos em benefícios da humanidade caída, se, todavia, alguém perecer, não terá sido por descuido da Divindade, foi meramente por escolha pessoal, rejeitando todo o cuidado Divino!
A possibilidade de reaver a eternidade ou, por escolha pessoal, rejeitá-la, faz da Divindade, um Deus santo, justo e bom!
Cristo como nosso Advogado, tem procurado por pessoas que tenham, impresso na mente, o desejo sincero de servi-Lo e praticar, aqui e na eternidade, as obras do bem!
Nessa obra, Cristo se utiliza do Espírito Santo de Deus, prefigurado, nessa visão, pelos sete olhos do Cordeiro!
Apesar de que Deus ame toda criatura humana, que, legitimamente, são Seus filhos, mas, que por motivos pessoais se satisfazem em praticar o mal, infelizmente, não poderá conduzi-los a recompensa eterna, pois, os tais, não se sentirão entrosados, por não poder realizar o que eles mais gostam, ou seja, a iniquidade!
Amigo leitor, a decisão final da Divindade sobre todos os pecadores, não é Deus estabelecendo Seu veredito, conforme Sua própria vontade, aleatoriamente, no que concerne ao desempenho de cada pecador. Muito pelo contrário, é o reconhecimento, por parte da Onipotência, e Sua aceitação pela postura individual de cada ser humano que, por legitimidade, optou aceitar ou negar as oferendas salvíficas e eternas, provenientes do Paço Celestial!
          Por isso, os que escolheram abdicar da vontade de Deus serão exilados da Eternidade, tornarão em poeira cósmica! "Pisareis os perversos, porque se farão cinzas debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos Exércitos." Malaquias 4: 3.  


João vê a Cristo como o Cordeiro, já os vinte e quatro anciões denominaram de Leão. Essa é uma bela junção. Em Cristo reside o Onipotente poder de perdoar os pecados e, a capacidade do amor sacrifical.
É preciso ter-se sempre em mente que o Cordeiro está com toda Sua pompa de força, poder, percepção, cuidado e vigilância, esclarecendo a todos, em todo mundo, com o intuito de auxiliar a todo pecador em suas dificuldades espirituais, enquanto vivenciamos este solene e atual período, que é reconhecido como; juízo investigativo! 

O ENCARGO DOS VINTE E QUATRO ANCIÕES

Cristo Jesus o Cordeiro, repleto de autonomia reconhecida universalmente, vai ao encontro de Deus Pai e, recebe da mão do Onipotente, aquele tão ansiado livro.
Entretanto, o livro ficou com Jesus, todavia, Deus o Pai continuou ocupando o trono, fato que demonstra que Cristo, mesmo de posse daquele livro, ainda assim, continuava com a missão de Advogado, cabendo ao Altíssimo o papel de juiz no juízo investigativo!
Na cena seguinte, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciões tomaram posição de respeito e louvor ao Cordeiro!
Jesus que houvera sido louvado pelos vinte e quatro anciões por ser, definitivamente, o Deus Criador, agora, nesse novo vislumbre, o profeta descreve que esse mesmo grupo O louva pela Sua obra regeneradora da redenção. Nesse novo cântico, o louvor é acrescido pela entonação, melodiosa, das vozes dos quatro seres viventes...
Esse harmonioso louvor, com vozes dissonantes, nos levam a imaginar, como num contraponto, que o restante da humanidade deveria, incessantemente, acrescentar sonoridade a essa maviosa melodia.
A natureza em festa avoluma esse cântico de louvor, os animais irracionais encontram motivos plausíveis para melodiar junto ao trinar dos pássaros e bisbilho dos insetos que, tendo por fundo o murmurar das águas embaladas pelo leve sussurrar dos ventos, forma a grande sinfonia que, por certo, será abrilhantada pelas vozes masculinas, femininas e infantis dos humanos!
Estes, amparados no Senhor que ama a justiça, o direito e a bondade, colocarão nos lábios um novo cântico, proclamando a Salvação, a Misericórdia e a Perseverança, retratada na Divindade!
Assim, todos os que serão justificados, entoarão um cântico novo de vitória que ecoará na abóbada celeste e, jubilosos confessarão em acordes angelicais que; somente nosso Cordeiro imolado, o Senhor Jesus Cristo, é digno, pois, foi morto, mas, vive triunfante para reinar sobre todo o Universo!
Que encenação encantadora, os dois grupos de humanos que auxiliam a Divindade nesse juízo, cada um deles, detém em suas mãos, harpas que serão dedilhadas, por cada criatura, numa execução perfeita, digna das mãos leves que pulsavam nas cordas sonorizando beleza através dos exímios cantores.
Tanto os quatro seres viventes, quanto os vinte e quatro anciões, estavam com harpas e taças de ouro, contendo incenso que eram as orações dos santos.
Esses dois grupos de pessoas cantavam um cântico novo, justamente, durante o juízo investigativo, ou seja, durante o período da graça, pois, a porta da oportunidade ainda se encontra aberta!
Esta visão é bastante significativa, pois, divisam-se aquelas quatro criaturas humanas; Enoque, Moisés, Elias e Isaías, que foram compradas por Deus em diversos períodos da história e, num passado mais recente, aquele outro grupo que reviveu, quando da ressurreição de Cristo, tendo, na ascensão, subido com o Mestre até o céu, lá recebendo dons.
Essas santas criaturas humanas aparecem perante o expectante Universo como testemunhas que refletem a justiça do Pai Eterno e a graça misericordiosa do Filho de Deus, Jesus Cristo!
Certamente, vinte e quatro desses ressuscitados, receberam o dom no grupo dos vinte e quatro anciões, que juntamente aos quatro animais viventes, foram designados como sacerdotes de Deus e de Cristo, reinando com Jesus durante o juízo investigativo.
Esses vinte e quatro anciões, estão à disponibilidade dos humanos todas as horas do dia, incansavelmente, ao lado de Jesus!

AS TAÇAS DE OURO 

Nesse sistema das coisas celestiais, não somente Cristo Jesus, mas, tanto os quatro animais, quanto os vinte e quatro anciões, levam constantemente, nas salvas de ouro à presença do Onipotente, o incenso, ou seja, os pedidos e inquietações dos humanos.
Assim, nesse período de graça, todas as pessoas humanas, entram com intrepidez, através desses sacerdotes, no Santo dos Santos. "Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar nos Santos dos Santos, pelo sangue de Jesus... aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura... Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras." Hebreus 10: 19, 22 e 24.
A entrada no Santíssimo, pessoalmente, pelos quatro seres e vinte e quatro anciões, só foi possível, pelo fato desses dois grupos se tornarem sacerdotes e auxiliadores de Cristo, no trato com os humanos! "Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida." Judas 20 - 22.

É assim que os humanos chegam até a presença de Deus, para auxílio, nesse período de graça, no juízo investigativo. "Senhor, a Ti clamo, dá-te pressa em me acudir; inclina os ouvidos à minha voz, quando te invoco. Suba à Tua presença a minha oração, como incenso, e seja o erguer de minhas mãos como oferenda vespertina." Salmos 141: 1 e 2.
                

UM CÂNTICO NOVO



         Esses dois grupos de humanos que sacerdoteiam no Santuário Celestial, honram ao Cordeiro, com um cântico novo.
Esse novo cântico que ressoa no Paço Celestial é representativo de toda terra, os vinte e oito sacerdotes são, portanto, o porta-voz de todo habitante da terra. "Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, todas as terras." Salmos 96: 1.
O teor deste cântico novo enaltece o papel de Cristo como salvador da humanidade perdida.
O sangue de Cristo vertido na cruz do Calvário, é a porta de entrada para a eternidade, foi esse sangue, desde os tempos eternos, que comprou todos, de toda a terra, para Deus; salvando-os da consequência do pecado, tornando-os reis e sacerdotes e, reinarão sobre a terra, na eternidade, conforme desígnios de Deus desde a criação. "Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobe os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra." Gênesis 1: 26.
Sabe-se que nem todos gozarão a eternidade, pois, a Salvação é escolha de Deus, o Onipotente escolheu a todos.
Já a Vida Eterna não é gratuita, o Pai leva em consideração o livre arbítrio, por isso, nem todos alcançarão a eternidade, uma vez que, esta é escolha pessoal, não sendo gratuita, tem-se que conquistá-la.
É interessante notar que os quatro animais e os vinte e quatro anciões são os primeiros humanos que foram remidos, por isso mesmo, foram também os primeiros que puderam entoar esse cântico novo.
Nesse mais recente louvor, essas criaturas se colocam como reis e sacerdotes, pois, são assistentes de Cristo em Sua obra sacerdotal.
Sabe-se que o Filho de Deus está assentado com o Augusto Pai no trono do Poder. Não há dúvida que esses dois grupos de humanos são ministros da Divindade, uma vez que se percebe o desempenho desses grupos num papel importante no governo do Céu, em relação à humanidade caída!
Ao final da melodia, por eles entoados, revela que eles reinarão sobre a Terra. De certa forma, por serem remidos e, sendo peça importante no juízo investigativo, já estando na presença do Cordeiro e do Pai, estão, inequivocamente, reinando.
No entanto, seu cântico parece ter uma dimensão ainda mais elevada, pois, apesar de estarem reinando nesse juízo, sendo auxiliadores de Cristo, eles antecipam que haverão de reinar, após a redenção de toda a família humana de todos os tempos, remida por Deus, todos, conjuntamente, reinarão, na residência final e eterna dos humanos restaurados, que é a Terra, e, naquela oportunidade, será o centro do Universo, pois, será o Esconderijo do Altíssimo, a morada da Divindade. "Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância da paz." Salmos 37: 11. "Então, ouvi grande voz vinda do trono dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles." Apocalipse 21: 3.

Amigo leitor, precisamos estar preparados espiritualmente se quisermos ter a aprovação dos Céus, para assim, habitar nessa terra restaurada!

5 comentários:

  1. Do harmônico conjunto: conhecimento, eloquência e sensibilidade – atributos abundantemente encontrados no educador Glauco César –não dá para se esperar menos do que foi expresso em mais esta bela peça descritiva.

    Belo trabalho elucidativo e instrutivo. Parabéns, César!

    Fraternalmente. Pedro

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    1. Amigo Pedro, Apesar de não concordar contigo no que se refere aos atributos a mim dirigidos, pois, não sou merecedor dos adjetivos por ti postados.
      No entanto, tenho que concordar contigo no que se refere à bela peça descritiva, uma vez que, ela está contida no Oráculo Revelado por Deus, onde, o Vidente de Patmos, se emprestou como instrumentalidade na mão do Onipotente Criador, transcrevendo o pensamento de Deus, para nós seres humanos.
      A mim coube, tão somente, demonstrar de forma singela, meu singular entendimento, que, na verdade, pode estar repleto de incoerências, no entanto, é exatamente essa a minha compreensão!
      Por isso, coloco no meu blog, para apreciação dos meus leitores, dentre os quais, se destaca a sua digníssima pessoa!
      Aproveito esse espaço para desejar a você muita ventura e felicidade proveniente do Paço Celestial!

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  2. Meu amigo Jacob César Gonzales, compartilhou este texto, aproveito este mesmo veículo para agradecê-lo.
    Amigo de longas datas, Jacob César Gonzales, fico bastante gratificado pelo teu compartilhamento, espero que este singelo texto tenha surtido o devido efeito, sendo um texto reflexivo.
    Que o Senhor Jesus continue te abençoando.

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  3. Albemir de Carvalho, leitor deste singelo blog, compartilhou este texto, aproveito este veículo para agradecê-lo por essa iniciativa, momento em que rogo aos céus para que o Onipotente continue te iluminando.
    É de atitudes como esta que o Evangelho será anunciando a toda a Terra e, certamente, muitos alcançarão a Eternidade!

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  4. Venho de público agradecer à leitora Roberta R. Rizziolli o compartilhamento desse singelo texto. Tenho certeza que o Onipotente Criador e Remidor também está enaltecido pela postura de nossa leitora.
    Todavia, esta visão por mim defendida, pode conter erros interpretativos, contudo, o objetivo maior é conduzir cada ser humano que tomou conhecimento deste texto a se voltar, cada vez mais, ao estudo da Palavra de Deus, procurando no referencial bíblico a base de sua compreensão. Portanto, creio que o Espírito Santo de Deus, estará auxiliando cada leitor a ter o entendimento exato da vontade de Deus!

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