SÓ. . . - Glauco César
Oh! Solidão que arruínas a solidez da vida,
pois, sugas o néctar de toda uma existência,
destruindo lentamente a última resistência,
intrudindo, até explodindo toda uma lida.
Cambaleante como um bêbado demente ao léu.
Sem firmeza, direção, jogado ao sabor do vento,
ao saber que a esperança falha neste momento,
necessitando de um abrigo, ao menos um chapéu.
Cobrir-se, proteger-se da friagem da vida humana.
Partir, parar e defrontar a última saída.
Descansar na cadeira, esperando que a esperança
não abandone o isolado, como velha figura.
Parar para reencontrar; conquistar sua querida. . .
Achar o que perdeu, esta é; sua legítima procura.
Glauco César II
ResponderExcluir(essa é de acabar qualquer cristão.. hahha muito bom!!)
Muito bom!!!
ResponderExcluirAldery Oliveira