O
SERTANISTA
e atinjo o
píncaro de teu ideal.
Eu desço ao
recôncavo de tua solidão
e submerjo na
profundidade de teu sofrimento.
Eu percorro a
amplitude de tua ambição
e encontro à
largueza de tua mesquinhez.
Só hoje eu
percebo em meus rastros,
percorridos em
ti, que encontrei em cada lance
um pouco de
mim.
Descobri que
sou sertanista,
desbravando meu
próprio eu.
Pois, te
desmatando, encontrei o frescor
de minha
presença em ti.
Por isso, eu
mudo o rumo e te peço:
Vem percorrer o
meu ego o meu eu.
Vem, mas vem
ligeira,
antes que o teu
eu,
seja um jazigo
em mim!
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