GARGALHADAS
Educador Glauco César
solitário da
rua.
Desnuda o
peito,
pois, a alegria
é só tua.
Verte lágrimas
de orvalho.
Fere.
Grita nos
delírios teus.
Aqui jaz,
descansa
no jazigo
eterno,
os sonhos, as
esperanças.
Saudades dos
que ficam. . .
Somente há
desilusão.
Caminha ao
esquecimento.
Não deixaste
nada,
Ficou para o
esquecimento.
Não precisa de
reparo,
preencher ou
consertar;
pois, não
fizeste nada.
Nada
construíste?
Nada mais
ficou!
Nada mais
restou. . .
Somente
gargalhadas.
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