UM TRONO RELAMPADEJANDO, E VOZES
ESTRONDEANDO, ENVOLTO EM TOCHAS DE FOGO!
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule
nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o
e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema
versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em
contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos,
enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Quando se fala sobre o livro da Revelação, o Apocalipse, geralmente dois pensamentos transitam na mente do investigador bíblico.
Existe o pensamento e, muitas pessoas concordam com ele, que esse livro fala, tão somente, sobre crises, sejam elas; sociais, econômicas, políticas, pessoais, religiosas etc., criando um ambiente de aversão, que apavora o leitor e, como consequência, afugenta-o deste maravilhoso livro.
Outros acreditam que o livro do Apocalipse, simplesmente tem uma linguística com capacidade de sugestionar e emocionar mediante determinados processos e efeitos de estilo.
Para leitores com este entendimento, o livro da Revelação não passa de uma literatura de contos de carochinha, sendo, portanto, um livro com belas histórias que não vai além de engodo, embuste, transmitindo uma verdadeira mentira.
Na realidade, esse livro usa com maestria a linguagem simbólica. O vidente de Patmos recebeu do Revelador, no caso, de Jesus Cristo, extraordinárias figuras de linguagens, numa celestial alegoria.
João soube dosar com capacidade milimétrica, no momento exato, figuras de palavras, de construção e de pensamento para que o leitor se esmerasse na compreensão de seus escritos.
Certo de que entenderemos, em singeleza, as mensagens contidas nos versos que serão esmiuçados, tomemos, então, conhecimento deles. "Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles, vinte e quatro anciões vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro. Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões, e, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, que são os sete espíritos de Deus." Apocalipse 4: 4 e 5.
Quando se fala sobre o livro da Revelação, o Apocalipse, geralmente dois pensamentos transitam na mente do investigador bíblico.
Existe o pensamento e, muitas pessoas concordam com ele, que esse livro fala, tão somente, sobre crises, sejam elas; sociais, econômicas, políticas, pessoais, religiosas etc., criando um ambiente de aversão, que apavora o leitor e, como consequência, afugenta-o deste maravilhoso livro.
Outros acreditam que o livro do Apocalipse, simplesmente tem uma linguística com capacidade de sugestionar e emocionar mediante determinados processos e efeitos de estilo.
Para leitores com este entendimento, o livro da Revelação não passa de uma literatura de contos de carochinha, sendo, portanto, um livro com belas histórias que não vai além de engodo, embuste, transmitindo uma verdadeira mentira.
Na realidade, esse livro usa com maestria a linguagem simbólica. O vidente de Patmos recebeu do Revelador, no caso, de Jesus Cristo, extraordinárias figuras de linguagens, numa celestial alegoria.
João soube dosar com capacidade milimétrica, no momento exato, figuras de palavras, de construção e de pensamento para que o leitor se esmerasse na compreensão de seus escritos.
Certo de que entenderemos, em singeleza, as mensagens contidas nos versos que serão esmiuçados, tomemos, então, conhecimento deles. "Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles, vinte e quatro anciões vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro. Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões, e, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, que são os sete espíritos de Deus." Apocalipse 4: 4 e 5.
VINTE E QUATRO ANCIÃOS COROADOS E VESTIDOS DE BRANCO, SENTADOS AO REDOR DO TRONO DE DEUS
Alguns estudiosos ficam inibidos de ousar na interpretação do relato apocalíptico, principalmente, quando o assunto não alcançou um consenso.
Por medo de ser considerado um especulador, tais pessoas preferem não derramar luz, por receio de ser mal interpretado, uma vez que, quem não ousa, se apega no conceito de que a especulação não ajuda a compreender o livro do Apocalipse.
Nem sempre o especular é sinônimo de abuso ou má fé. Muito pelo contrário, o bom especulador é aquele tipo de pessoa que examina com atenção, averiguando minunciosamente, observando, indagando e pesquisando.
É desse tipo de criatura que o Revelador necessita para abrir o entendimento de todo e qualquer pesquisador da Palavra.
Não resta dúvida que a Revelação foi montada, em quase sua totalidade, em simbolismos ou figurações, no entanto, aquilo que é alegórico ou metafórico, pode vir recheado de literalidade!
É o caso, dos vinte e quatro tronos e anciões!
Primeiramente se percebe que havia vinte e quatro tronos ao entorno do grande Trono do Dominador Universal. Antes que mais nada, é necessário relembrar que estes tronos fazem parte do complexo do juízo investigativo, que está ocorrendo na atualidade, enquanto a porta da graça está aberta.
Creio mesmo que são vinte e quatro tronos, esse número não é alegórico, ele é literal, são mesmo vinte e quatro tronos, pois, quem revelou essa quantidade foi Aquele que não pode mentir, Cristo Jesus! "Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa." I Samuel 15: 29 (grifo nosso).
Mesmo assim, existe a possibilidade da linguagem metafórica nesse enredo. O que, exatamente, simbolizaria esse numeral?
Deus não escolheu aleatoriamente o número vinte e quatro, não! Esse número tem que ter um significado específico para a humanidade!
Este significado tem que estar em consonância com o momento em que estamos vivendo, ou seja, com o juízo investigativo, que é o instante ímpar e íntimo, em que cada ser humano faz uma introspecção de sua própria vida, espelhando-se na vida do nosso Referencial, Jesus Cristo, tendo por base a Lei Moral de Deus, os 10 Mandamentos.
Esse numeral lembra-nos a quantidade de horas que compõem cada dia, numa inconteste figuração de que a cada segundo do único tempo aceitável para Deus, que é o instante, o aqui, o agora, Jesus Cristo, nosso Advogado, está, todo dia, a toda hora, todas as vinte e quatro horas do dia, disponível, para cada criatura, que a Ele se achegar!
Temos assim a certeza, que em qualquer momento do dia, Jesus Cristo está disponível para todo humano, que queira assentar no trono do coração do Redentor.
Portanto, a parte simbólica dos vinte e quatro tronos é garantia de que, enquanto a porta da graça estiver aberta, haverá perenidade de aceitação a toda criatura arrependida que queira vivenciar a eternidade, assentando ao lado de Jesus Cristo. Essa é uma grande figuração!
Uma vez identificado que o número vinte e quatro é literal, entende-se que os anciões que estavam assentados eram, exatamente, vinte e quatro, não mais e nem menos, pois, para o juízo investigativo, além do juiz, que é Deus, do Advogado de defesa que é Jesus Cristo e, por analogia do promotor que é a própria consciência do pecador, aparecem vinte e quatro anciões que servirão de testemunhas que referendarão, junto ao Trono, a justiça e a misericórdia, naquele juízo!
Uma vez tendo ciência de que, literalmente são vinte e quatro tronos, conscientemente se conclui que os anciões são também de igual número e, precisa-se entender donde vieram, quais suas funções e objetivos, não sendo necessário determinar a identidade dessas criaturas.
Para isso é essencial se identificar a importância dum ancião para a cultura israelita. Naquela época o ancião, criatura dotada de experiência, ocupava posição de destaque e respeito.
Durante o êxodo, Moisés foi instruído a escolher setenta anciões para ajudá-lo na responsabilidade de conduzir o povo de Deus até a terra prometida.
Nos primórdios da igreja cristã, os anciões receberam responsabilidade de liderança.
Esses fatos demonstram que os vinte e quatro anciões foram escolhidos, minunciosamente, por Jesus, para compor o ministério celestial como auxiliares, ajudando a conduzir o povo à Cristo, nosso Advogado e Sumo Sacerdote, para ser testemunha ocular da justiça e da misericórdia da Divindade.
Descobre-se desta maneira as funções dos vinte e quatro anciões, dentre as quais se destacam a adoração, o louvor e reconhecimento de que Cristo é, de fato, o Criador e Remidor! "Os vinte e quatro anciãos prostrar-se-ão diante dAquele que se encontra sentado no trono, adorarão O que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas Tu criaste, sim por causa da Tua vontade vieram a existir e foram criadas." Apocalipse 4: 10 e 11.
Pode-se perceber claramente que o objetivo dos vinte e quatro auxiliadores é conduzir até Cristo, as inquietações, desejos, dúvidas, problemas, em forma de ardentes orações, daquelas pessoas que, em vida, aqui na terra, estão militando contra o pecado, ansiosos do refrigério divinal!
Como se vê, os vinte e quatro anciões, desta forma, estão assessorando a Cristo na Sua obra de julgamento. "Os vinte e quatro anciões prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos." Apocalipse 5: 8.
Antes de declinar a minha compreensão sobre os vestidos brancos e as coroas de ouro, precisamos entender de onde esses anciões procedem e, desde quando eles passaram a compor o ministério celestial com efetiva participação no juízo investigativo.
Tendo por base que o Apocalipse seja o evangelho do Amor, que procede de Deus, tendo como destinação a raça humana, sendo, portanto, um livro de admoestação para todo pecador, há de se convir que, na ausência de informação que esses vinte e quatro anciões sejam seres celestiais, acredita-se que são, inequivocamente, seres humanos.
Há quem acredite que essas vinte e quatro criaturas, não existam, são apenas alegorias, representando as funções de Cristo, simbolizados nas vinte e quatro séries do sacerdócio levítico, uma vez que Jesus, o Filho de Deus é autossuficiente, portanto, não necessita de auxiliares pecadores, ainda que perdoados, no julgamento celestial, durante o juízo investigativo. Contudo, se esse grupo apenas representa as funções de Cristo, como essas funções se prostram e adoram a Jesus? "Os vinte e quatro anciões prostraram-se diante do Cordeiro." Apocalipse 5: 8 pp. Por isso não acredito nessa hipótese!
Outra classe de estudiosos do assunto sugere que os vinte e quatro anciões simbolizam o povo de Israel no sentido mais abrangente, o Israel literal, compreendendo o povo de Deus que antedata a cruz do Calvário e, o Israel espiritual ou igreja cristã, que é o povo de Deus após à cruz ou, desde o estabelecimento do cristianismo, por Jesus.
O número vinte e quatro seria dividido em duas partes, doze patriarcas, excluindo-se os mais importantes; Abraão, Isaque e Jacó, este, Deus mudou seu nome para Israel, que por sua vez teve doze filhos, representando as doze tribos de Israel, esses doze patriarcas, filhos de Israel, representam o povo de Deus que antecedem à cruz. Juntamente a estes, doze apóstolos, representando o povo de Deus que é posterior à cruz.
Totalizando, dessa forma, vinte e quatro anciões, sendo doze do Velho Testamento e doze do Novo Testamento.
Existe outro grupo que acredita que os vinte e quatro anciões, são anjos celestiais. Fato que, sinceramente, não acredito, pois, se assim fosse, o relato teria identificado como sendo vinte e quatro anjos e não anciões!
Por isso, defendo a compreensão que esses vinte e quatro anciões são seres humanos que ressurgiram quando Jesus ressuscitou, e foram levados por Cristo aos céus e, no céu foram honrados!
Como isto aconteceu? É o que tomaremos conhecimento a partir de agora!
É inequívoca a certeza de que seres humanos redimidos encontram-se, desde a ascensão de Cristo até este instante, assentados diante do trono de Deus, pois, alcançou a suprema vitória por meio de Cristo Jesus, sua justiça!
Esses humanos, não são almas desencarnadas de pessoas falecidas, mas, seres humanos, conforme nós somos, só que redimidos, restaurados e glorificados, pois, foram ressuscitados pelo orvalho proveniente da redenção do Filho de Deus. Portanto, eles têm corpos, semelhantes aos nossos. "Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade." I Coríntios 15: 53 (grifo nosso).
Quando Jesus rendeu Seu espírito morrendo na cruz do Calvário, deixou de existir, naquele instante, tanto a natureza divina quanto a humana.
Para ajudar a nossa compreensão, se faz necessário informar que, o véu do santuário é símbolo de Jesus. Na figuração do santuário Deus encontra-se no segundo compartimento, denominado o Santo dos Santos.
Para se chegar até Deus, simbolicamente, teria que passar pelo véu, que é símbolo de Cristo. "Ninguém vem ao Pai senão por Mim" João 14: 6. "Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela Sua carne." Hebreus 10: 19 e 20 (grifo nosso).
O véu, símbolo de Jesus, rasgado em duas partes, de cima para baixo, é uma figuração de que, naquele momento, as duas naturezas de Cristo, tanto a divina quanto a humana, pereceram.
A morte do humano Filho de Deus, gerou uma grande comoção universal, o planeta envolveu-se em trevas, ocorreu um grande abalo sísmico, as massas compactas de pedras muito duras, racharam-se e, rasgando a terra, fez com que esta vomitasse corpos de santos, desde a Criação até os dias do Messias! "Abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus..." Mateus 27: 52 e 53pp.
Como vimos, no verso supracitado, ao Jesus morrer, a terra vomitou muitos de seus mortos e, quando Deus ressuscitou Seu filho Jesus Cristo, o orvalho da glória do Ressurreto, fertilizou aqueles corpos mortos que estavam expostos, devolvendo-lhes a animação de vida.
Perceba que quando Deus ressuscitou Cristo, naquele instante, juntamente com Jesus, ressurgiram muitos de Seus irmãos humanos. Sendo, Cristo, nesta condição, o primogênito entre os mortos, conforme preceitua o apóstolo Paulo. "Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia." Colossenses 1: 18.
Quarenta dias após, Jesus, juntamente com esses ressuscitados sobe aos céus, onde lá, Cristo e Seus companheiros humanos, recebem dons, no caso, atribuições. Pelo menos essa é a concepção de Paulo. "Por isso, diz: Quando Ele (Cristo) subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens." Efésios 4: 8.
O escritor do livro de Hebreus, salienta e complementa esse pensamento, informando que o próprio Deus, ungiu a Cristo, com óleos de alegria, muito mais que a Seus companheiros humanos, que Ele levou junto a Si para os céus, lá conferindo atribuições! "Mas acerca do Filho: O Teu trono, ó Deus, é para todo o sempre. E: Cetro de equidade é o cetro do Seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o Teu Deus, Te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos Teus companheiros." Hebreus 1: 8 e 9.
Entre os vinte e quatro anciões, nessa visão, não pode haver nenhum apóstolo, pois, quando Jesus foi assunto aos céus, nenhum dos doze companheiros de Cristo, tinha morrido, com exceção de Judas Iscariotes, o traidor, sendo substituído por Matias. Daí ficar prejudicada a possibilidade deles fazerem parte dos vinte e quatro anciões!
No entanto, eles participarão juntamente com todos os remidos, do julgamento comprobatório durante a fase milenar. "Assim como Meu Pai Me confiou um reino, Eu vo-lo confio, para que comais e bebais à Minha mesa no Meu reino e vos assentareis em tronos para julgar as doze tribos de Israel." Lucas 22: 29 e 30.
Essa compreensão é referendada por Mateus que relata a ressurreição de Cristo e Seus companheiros humanos, já o apóstolo Paulo descreve a ascensão de Cristo com Seus amigos terrenos, sendo ungidos com óleo de alegria, e João os vê no Céu, durante o juízo investigativo, em cumprimento das atribuições recebidas! Por isso, prefiro acreditar nesse entendimento!
Esses vinte e quatro anciões, são descritos como usando uma vestimenta branca.
Pode-se afirmar que esse vestir de branco seja uma bela figuração, denotando a mudança que estes pecadores arrependidos e justificados sofreram quando herdaram a Eternidade!
É, portanto, símbolo da exclusão da iniquidade, ao ser enxertado, em seu lugar, a justiça de Cristo!
Essa foi a obra que o Messias executou nesses vinte e quatro anciões e, promete fazer o mesmo em cada pecador arrependido, que desejar a justificação e a Eternidade! Só Jesus tem esse poder! "Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós: para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus." II Coríntios 5: 21.
Que título extraordinário os vinte e quatro anciões conduzem durante o juízo investigativo, estar ali, por ser, de fato, 'justiça de Deus'.
É por isso que cada vencedor haverá de ser vestido com a imortalidade, na vida por vir.
Amigo leitor, faça parte das pessoas que almejam continuar fiel aos princípios desinteressados da Palavra, neste período de oportunidade, conhecido como o juízo investigativo!
Cristo quer contar somente com pessoas honradas que não falharam, justamente, por ter aprendido a examinar as Escrituras por si mesmas, por isso, estão seguras. A percepção que elas tinham da Verdade era verídica! "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam." João 5: 39.
Por isso, não é sem razão que a vestimenta do caráter dos cristãos que examinam as Escrituras por si só, não será maculada, pois, estão vestidos com a indumentária do caráter aurífero de Cristo.
Assim, o Filho de Deus reina no coração daquelas pessoas que têm fé viva, por isso mesmo, Cristo vive Sua vida de amor e serviço por meio desses poucos indivíduos.
Essas coroas de ouro adereçando as cabeças dos vinte e quatro anciões, são emblemáticas, e como tal, tem um significado específico.
Todavia, há quem acredite que não só esses anciões têm coroas reais, como todo remido, também terá a sua coroa!
No entanto, acredito mesmo que essa coroa não seja apenas um objeto de ouro puro, contudo, creio piamente que seja mais uma simbologia.
Temos assim a certeza, que em qualquer momento do dia, Jesus Cristo está disponível para todo humano, que queira assentar no trono do coração do Redentor.
Portanto, a parte simbólica dos vinte e quatro tronos é garantia de que, enquanto a porta da graça estiver aberta, haverá perenidade de aceitação a toda criatura arrependida que queira vivenciar a eternidade, assentando ao lado de Jesus Cristo. Essa é uma grande figuração!
Uma vez identificado que o número vinte e quatro é literal, entende-se que os anciões que estavam assentados eram, exatamente, vinte e quatro, não mais e nem menos, pois, para o juízo investigativo, além do juiz, que é Deus, do Advogado de defesa que é Jesus Cristo e, por analogia do promotor que é a própria consciência do pecador, aparecem vinte e quatro anciões que servirão de testemunhas que referendarão, junto ao Trono, a justiça e a misericórdia, naquele juízo!
Uma vez tendo ciência de que, literalmente são vinte e quatro tronos, conscientemente se conclui que os anciões são também de igual número e, precisa-se entender donde vieram, quais suas funções e objetivos, não sendo necessário determinar a identidade dessas criaturas.
Para isso é essencial se identificar a importância dum ancião para a cultura israelita. Naquela época o ancião, criatura dotada de experiência, ocupava posição de destaque e respeito.
Durante o êxodo, Moisés foi instruído a escolher setenta anciões para ajudá-lo na responsabilidade de conduzir o povo de Deus até a terra prometida.
Nos primórdios da igreja cristã, os anciões receberam responsabilidade de liderança.
Esses fatos demonstram que os vinte e quatro anciões foram escolhidos, minunciosamente, por Jesus, para compor o ministério celestial como auxiliares, ajudando a conduzir o povo à Cristo, nosso Advogado e Sumo Sacerdote, para ser testemunha ocular da justiça e da misericórdia da Divindade.
Descobre-se desta maneira as funções dos vinte e quatro anciões, dentre as quais se destacam a adoração, o louvor e reconhecimento de que Cristo é, de fato, o Criador e Remidor! "Os vinte e quatro anciãos prostrar-se-ão diante dAquele que se encontra sentado no trono, adorarão O que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas Tu criaste, sim por causa da Tua vontade vieram a existir e foram criadas." Apocalipse 4: 10 e 11.
Pode-se perceber claramente que o objetivo dos vinte e quatro auxiliadores é conduzir até Cristo, as inquietações, desejos, dúvidas, problemas, em forma de ardentes orações, daquelas pessoas que, em vida, aqui na terra, estão militando contra o pecado, ansiosos do refrigério divinal!
Como se vê, os vinte e quatro anciões, desta forma, estão assessorando a Cristo na Sua obra de julgamento. "Os vinte e quatro anciões prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos." Apocalipse 5: 8.
Antes de declinar a minha compreensão sobre os vestidos brancos e as coroas de ouro, precisamos entender de onde esses anciões procedem e, desde quando eles passaram a compor o ministério celestial com efetiva participação no juízo investigativo.
Tendo por base que o Apocalipse seja o evangelho do Amor, que procede de Deus, tendo como destinação a raça humana, sendo, portanto, um livro de admoestação para todo pecador, há de se convir que, na ausência de informação que esses vinte e quatro anciões sejam seres celestiais, acredita-se que são, inequivocamente, seres humanos.
Há quem acredite que essas vinte e quatro criaturas, não existam, são apenas alegorias, representando as funções de Cristo, simbolizados nas vinte e quatro séries do sacerdócio levítico, uma vez que Jesus, o Filho de Deus é autossuficiente, portanto, não necessita de auxiliares pecadores, ainda que perdoados, no julgamento celestial, durante o juízo investigativo. Contudo, se esse grupo apenas representa as funções de Cristo, como essas funções se prostram e adoram a Jesus? "Os vinte e quatro anciões prostraram-se diante do Cordeiro." Apocalipse 5: 8 pp. Por isso não acredito nessa hipótese!
Outra classe de estudiosos do assunto sugere que os vinte e quatro anciões simbolizam o povo de Israel no sentido mais abrangente, o Israel literal, compreendendo o povo de Deus que antedata a cruz do Calvário e, o Israel espiritual ou igreja cristã, que é o povo de Deus após à cruz ou, desde o estabelecimento do cristianismo, por Jesus.
O número vinte e quatro seria dividido em duas partes, doze patriarcas, excluindo-se os mais importantes; Abraão, Isaque e Jacó, este, Deus mudou seu nome para Israel, que por sua vez teve doze filhos, representando as doze tribos de Israel, esses doze patriarcas, filhos de Israel, representam o povo de Deus que antecedem à cruz. Juntamente a estes, doze apóstolos, representando o povo de Deus que é posterior à cruz.
Totalizando, dessa forma, vinte e quatro anciões, sendo doze do Velho Testamento e doze do Novo Testamento.
Existe outro grupo que acredita que os vinte e quatro anciões, são anjos celestiais. Fato que, sinceramente, não acredito, pois, se assim fosse, o relato teria identificado como sendo vinte e quatro anjos e não anciões!
Por isso, defendo a compreensão que esses vinte e quatro anciões são seres humanos que ressurgiram quando Jesus ressuscitou, e foram levados por Cristo aos céus e, no céu foram honrados!
Como isto aconteceu? É o que tomaremos conhecimento a partir de agora!
É inequívoca a certeza de que seres humanos redimidos encontram-se, desde a ascensão de Cristo até este instante, assentados diante do trono de Deus, pois, alcançou a suprema vitória por meio de Cristo Jesus, sua justiça!
Esses humanos, não são almas desencarnadas de pessoas falecidas, mas, seres humanos, conforme nós somos, só que redimidos, restaurados e glorificados, pois, foram ressuscitados pelo orvalho proveniente da redenção do Filho de Deus. Portanto, eles têm corpos, semelhantes aos nossos. "Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade." I Coríntios 15: 53 (grifo nosso).
Quando Jesus rendeu Seu espírito morrendo na cruz do Calvário, deixou de existir, naquele instante, tanto a natureza divina quanto a humana.
Para ajudar a nossa compreensão, se faz necessário informar que, o véu do santuário é símbolo de Jesus. Na figuração do santuário Deus encontra-se no segundo compartimento, denominado o Santo dos Santos.
Para se chegar até Deus, simbolicamente, teria que passar pelo véu, que é símbolo de Cristo. "Ninguém vem ao Pai senão por Mim" João 14: 6. "Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela Sua carne." Hebreus 10: 19 e 20 (grifo nosso).
O véu, símbolo de Jesus, rasgado em duas partes, de cima para baixo, é uma figuração de que, naquele momento, as duas naturezas de Cristo, tanto a divina quanto a humana, pereceram.
A morte do humano Filho de Deus, gerou uma grande comoção universal, o planeta envolveu-se em trevas, ocorreu um grande abalo sísmico, as massas compactas de pedras muito duras, racharam-se e, rasgando a terra, fez com que esta vomitasse corpos de santos, desde a Criação até os dias do Messias! "Abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus..." Mateus 27: 52 e 53pp.
Como vimos, no verso supracitado, ao Jesus morrer, a terra vomitou muitos de seus mortos e, quando Deus ressuscitou Seu filho Jesus Cristo, o orvalho da glória do Ressurreto, fertilizou aqueles corpos mortos que estavam expostos, devolvendo-lhes a animação de vida.
Perceba que quando Deus ressuscitou Cristo, naquele instante, juntamente com Jesus, ressurgiram muitos de Seus irmãos humanos. Sendo, Cristo, nesta condição, o primogênito entre os mortos, conforme preceitua o apóstolo Paulo. "Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia." Colossenses 1: 18.
Quarenta dias após, Jesus, juntamente com esses ressuscitados sobe aos céus, onde lá, Cristo e Seus companheiros humanos, recebem dons, no caso, atribuições. Pelo menos essa é a concepção de Paulo. "Por isso, diz: Quando Ele (Cristo) subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens." Efésios 4: 8.
O escritor do livro de Hebreus, salienta e complementa esse pensamento, informando que o próprio Deus, ungiu a Cristo, com óleos de alegria, muito mais que a Seus companheiros humanos, que Ele levou junto a Si para os céus, lá conferindo atribuições! "Mas acerca do Filho: O Teu trono, ó Deus, é para todo o sempre. E: Cetro de equidade é o cetro do Seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o Teu Deus, Te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos Teus companheiros." Hebreus 1: 8 e 9.
Entre os vinte e quatro anciões, nessa visão, não pode haver nenhum apóstolo, pois, quando Jesus foi assunto aos céus, nenhum dos doze companheiros de Cristo, tinha morrido, com exceção de Judas Iscariotes, o traidor, sendo substituído por Matias. Daí ficar prejudicada a possibilidade deles fazerem parte dos vinte e quatro anciões!
No entanto, eles participarão juntamente com todos os remidos, do julgamento comprobatório durante a fase milenar. "Assim como Meu Pai Me confiou um reino, Eu vo-lo confio, para que comais e bebais à Minha mesa no Meu reino e vos assentareis em tronos para julgar as doze tribos de Israel." Lucas 22: 29 e 30.
Essa compreensão é referendada por Mateus que relata a ressurreição de Cristo e Seus companheiros humanos, já o apóstolo Paulo descreve a ascensão de Cristo com Seus amigos terrenos, sendo ungidos com óleo de alegria, e João os vê no Céu, durante o juízo investigativo, em cumprimento das atribuições recebidas! Por isso, prefiro acreditar nesse entendimento!
Esses vinte e quatro anciões, são descritos como usando uma vestimenta branca.
Pode-se afirmar que esse vestir de branco seja uma bela figuração, denotando a mudança que estes pecadores arrependidos e justificados sofreram quando herdaram a Eternidade!
É, portanto, símbolo da exclusão da iniquidade, ao ser enxertado, em seu lugar, a justiça de Cristo!
Essa foi a obra que o Messias executou nesses vinte e quatro anciões e, promete fazer o mesmo em cada pecador arrependido, que desejar a justificação e a Eternidade! Só Jesus tem esse poder! "Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós: para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus." II Coríntios 5: 21.
Que título extraordinário os vinte e quatro anciões conduzem durante o juízo investigativo, estar ali, por ser, de fato, 'justiça de Deus'.
É por isso que cada vencedor haverá de ser vestido com a imortalidade, na vida por vir.
Amigo leitor, faça parte das pessoas que almejam continuar fiel aos princípios desinteressados da Palavra, neste período de oportunidade, conhecido como o juízo investigativo!
Cristo quer contar somente com pessoas honradas que não falharam, justamente, por ter aprendido a examinar as Escrituras por si mesmas, por isso, estão seguras. A percepção que elas tinham da Verdade era verídica! "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam." João 5: 39.
Por isso, não é sem razão que a vestimenta do caráter dos cristãos que examinam as Escrituras por si só, não será maculada, pois, estão vestidos com a indumentária do caráter aurífero de Cristo.
Assim, o Filho de Deus reina no coração daquelas pessoas que têm fé viva, por isso mesmo, Cristo vive Sua vida de amor e serviço por meio desses poucos indivíduos.
Essas coroas de ouro adereçando as cabeças dos vinte e quatro anciões, são emblemáticas, e como tal, tem um significado específico.
Todavia, há quem acredite que não só esses anciões têm coroas reais, como todo remido, também terá a sua coroa!
No entanto, acredito mesmo que essa coroa não seja apenas um objeto de ouro puro, contudo, creio piamente que seja mais uma simbologia.
O que, na verdade, essa figuração representa?
Analogamente podemos traçar pontos de semelhanças entre coisas diferentes. Nessa similitude entendemos a coroa, como um objeto afeito para ser colocado na cabeça de um rei ou imperador, simbolizando, assim, nessa parecença o poder, ou mesmo, dignidade real, ou ainda a própria realeza.
Na verdade, o verbete coroa (grego koró/latim corona) pode representar um premio merecido, ou mesmo uma recompensa meritória, ou ainda uma glória adquirida, que o habilita para a coroa da vitória, que é, verdadeiramente, a recompensa da vida eterna. Esta é, realmente, a coroa descrita no verso citado. "Para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3: 15.
Essa coroa enfeitando a cabeça dos vinte e quatro anciões, além de ser figurativo do premio merecido da recompensa da vida eterna, é também emblema da glória adquirida de poder participar como testemunhas da fidelidade de Deus, durante o juízo investigativo.
Essa coroa enfeitando a cabeça dos vinte e quatro anciões, além de ser figurativo do premio merecido da recompensa da vida eterna, é também emblema da glória adquirida de poder participar como testemunhas da fidelidade de Deus, durante o juízo investigativo.
O investigador atento da Palavra de Deus, que ainda continua na militância, aqui na terra, combatendo o pecado, não terá dificuldade em relacionar a coroa como simbologia da eternidade, ou mesmo da vida eterna. Basta observar que toda coroa é circular, e como tal, não tem começo nem fim, sendo, indubitavelmente, símbolo da eternidade!
Assim, haverá uma coroa que, na verdade, é a recompensa da vida eterna, reservada para cada ser humano. Portanto, a promessa é para cada pessoa tomar posse da sua coroa, que é de glória incorruptível, a vida eterna! Para tanto basta corresponder aos anseios de Deus!
Nesse momento, Cristo Jesus está a oferecer vestimenta branca e coroa de ouro! Qual será a tua atitude?
Nesse momento, Cristo Jesus está a oferecer vestimenta branca e coroa de ouro! Qual será a tua atitude?
Responda efusivamente aos graciosos apelos de Cristo Jesus, aceitando Sua oferta, só dessa maneira, você tomará posse da Vida Eterna!
Para não se ter dúvida precisa-se fazer uma legítima e clara distinção entre um castiçal e a tocha de fogo, o castiçal é o recipiente que recebe a tocha para que esta, por intermédio do castiçal, venha a clarear o mundo escurecido pelo pecado.
SETE TOCHAS DE FOGO ARDEM DIANTE DO TRONO, ENQUANTO DELE SAEM RELÂMPAGOS, VOZES E TROVÕES
Que extraordinária visão, contendo uma plasticidade digna do Criador, que compõe este belíssimo quadro, divisando um trono glorioso com a exuberância visual do arco-íris onde sobrepõe a cor verde esmeralda.
Mesmo assim, em meio a essa visão de bonança, como que rasgando a negritude do observador, são desferidas rajadas de relâmpagos que torna a mais enegrecida compreensão em clarividente racionalidade, sendo festejada pelo ribombar dos trovões.
Em meio a essa descrição quase fantasmagórica e de terror, repentinamente, surge uma calmaria reflexiva, onde soa a melodiosa voz de Deus, falando de maneira perceptível ao entendimento do ser humano!
Se tudo isso não bastasse, como que reforçando, ao tempo em que emoldura essa grandiosa quimera, percebe-se sete tochas de fogo, dando mais colorido e calor a essa obra pictórica feita pelo poder do Onipotente!
Qual o significado de todos esses elementos?
Tomemos, então, ciência do sentido de cada um dos componentes dessa narrativa!
Deus usa diversas formas de Se comunicar com os mortais. Através dos relâmpagos, Ele manifesta o Seu poder comunicativo de forma visível.
Portanto, esses relâmpagos procedentes do trono do Onipotente representam muito bem os lampejos de esclarecimentos que Ele tem concedido continuamente ao seu povo, e, o que é ainda mais significativo, Suas ardentes mensagens de julgamento.
Esses relâmpagos, representam Deus falando à humanidade de forma visível, principalmente nesse período do juízo investigativo.
Toda pessoa que queira entrar em estreito relacionamento com Jesus, haverá de ver Deus falando com ela, através do sorriso de uma criança, ou mesmo pelo resplendor da natureza, ou ainda divisando o companheirismo de uma família, ou através de sonhos, visões, ou de outras formas que aproximará a humanidade de Deus.
O Onipotente usa também os trovões para se comunicar com a humanidade. Nesse caso, o trovão é símbolo de que Deus usa Seu poder de forma audível.
Quando o pecador não se rende aos reclamos de Deus através da comunicação visível do Onipotente, o Pai, então, faz uso da comunicação de forma audível, que é representado como sendo o trovão.
Essa é a segunda possibilidade providenciada por Deus, para que a humanidade venha se render aos caprichos de Deus, quem sabe, ao ouvir uma melodiosa canção que reflita o amor de Cristo, ou mesmo através do canto dos pássaros, ou, através de outra forma qualquer
Sabe-se que o trovão é ouvido após a descarga elétrica do relâmpago. O salmista Davi referiu-se ao trovão literal como sendo uma figuração da voz de Deus. "Ouve-se a voz do Senhor sobre as águas; troveja o Deus da glória; a voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é cheia de majestade." Salmos 29: 3 e 4. "Trovejou, então, o Senhor, nos céus, o Altíssimo levantou a voz, e houve granizo e brasas de fogo." Salmos 18: 13.
Essa mesma sensação e entendimento teve Samuel. "Trovejou o Senhor desde os céus; o Altíssimo levantou a Sua voz." II Samuel 22: 14.
Conforme o relato bíblico, o próprio Jó entendia que o Pai fala com Seu povo, tanto de forma visível, quanto de forma audível, ou seja, através dos relâmpagos ou dos trovões. "Dai ouvidos ao trovão de Deus, estrondo que sai da Sua boca; Ele o solta por debaixo de todos os céus, e o Seu relâmpago, até aos confins da terra. Depois deste, ruge a Sua voz, troveja com o estrondo da Sua majestade, e já Ele não retém o relâmpago quando lhes ouvem a voz. Com a Sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes cousas, que nós não compreendemos." Jó 37: 2 - 5.
Como vimos, na metodologia de ensino do Onipotente, Ele usa o método audiovisual.
Meu amigo leitor, durante toda a nossa vida, o Deus único e verdadeiro tem trovejado, avisando ao pecador dos atos misericordiosos de Jesus, ansiando ter um encontro permanente com a humanidade.
Esse ribombar dos trovões tem ecoado por todos os recantos da terra. Feliz é a pessoa que tem prestado atenção a essas pronunciações trovejantes e, usa sua língua para multiplicar essas mensagens divinais! "O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, me desperta o ouvido para que eu ouça como os eruditos. O Senhor Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí." Isaías 50: 4 e 5.
Ainda assim, se o ser humano não se render a essas duas formas de comunicação utilizada por Deus, o divino Pai, fará uso do Seu mais extraordinário poder de convencimento, que são as vozes!
Portanto, esses relâmpagos procedentes do trono do Onipotente representam muito bem os lampejos de esclarecimentos que Ele tem concedido continuamente ao seu povo, e, o que é ainda mais significativo, Suas ardentes mensagens de julgamento.
Esses relâmpagos, representam Deus falando à humanidade de forma visível, principalmente nesse período do juízo investigativo.
Toda pessoa que queira entrar em estreito relacionamento com Jesus, haverá de ver Deus falando com ela, através do sorriso de uma criança, ou mesmo pelo resplendor da natureza, ou ainda divisando o companheirismo de uma família, ou através de sonhos, visões, ou de outras formas que aproximará a humanidade de Deus.
O Onipotente usa também os trovões para se comunicar com a humanidade. Nesse caso, o trovão é símbolo de que Deus usa Seu poder de forma audível.
Quando o pecador não se rende aos reclamos de Deus através da comunicação visível do Onipotente, o Pai, então, faz uso da comunicação de forma audível, que é representado como sendo o trovão.
Essa é a segunda possibilidade providenciada por Deus, para que a humanidade venha se render aos caprichos de Deus, quem sabe, ao ouvir uma melodiosa canção que reflita o amor de Cristo, ou mesmo através do canto dos pássaros, ou, através de outra forma qualquer
Sabe-se que o trovão é ouvido após a descarga elétrica do relâmpago. O salmista Davi referiu-se ao trovão literal como sendo uma figuração da voz de Deus. "Ouve-se a voz do Senhor sobre as águas; troveja o Deus da glória; a voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é cheia de majestade." Salmos 29: 3 e 4. "Trovejou, então, o Senhor, nos céus, o Altíssimo levantou a voz, e houve granizo e brasas de fogo." Salmos 18: 13.
Essa mesma sensação e entendimento teve Samuel. "Trovejou o Senhor desde os céus; o Altíssimo levantou a Sua voz." II Samuel 22: 14.
Conforme o relato bíblico, o próprio Jó entendia que o Pai fala com Seu povo, tanto de forma visível, quanto de forma audível, ou seja, através dos relâmpagos ou dos trovões. "Dai ouvidos ao trovão de Deus, estrondo que sai da Sua boca; Ele o solta por debaixo de todos os céus, e o Seu relâmpago, até aos confins da terra. Depois deste, ruge a Sua voz, troveja com o estrondo da Sua majestade, e já Ele não retém o relâmpago quando lhes ouvem a voz. Com a Sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes cousas, que nós não compreendemos." Jó 37: 2 - 5.
Como vimos, na metodologia de ensino do Onipotente, Ele usa o método audiovisual.
Meu amigo leitor, durante toda a nossa vida, o Deus único e verdadeiro tem trovejado, avisando ao pecador dos atos misericordiosos de Jesus, ansiando ter um encontro permanente com a humanidade.
Esse ribombar dos trovões tem ecoado por todos os recantos da terra. Feliz é a pessoa que tem prestado atenção a essas pronunciações trovejantes e, usa sua língua para multiplicar essas mensagens divinais! "O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, me desperta o ouvido para que eu ouça como os eruditos. O Senhor Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí." Isaías 50: 4 e 5.
Ainda assim, se o ser humano não se render a essas duas formas de comunicação utilizada por Deus, o divino Pai, fará uso do Seu mais extraordinário poder de convencimento, que são as vozes!
Essa outra maneira do Pai se comunicar com o pecador é utilizando Seu poder através de vozes, ou seja, utilizando a forma perceptível à consciência, que é a força do convencimento racional.
Ante esta pluralidade de manifestação por intermédio da Divindade para ser entendido perante o pecador, o mais acertado, é que, cada mortal dê a devida atenção à múltipla voz de Deus, quer seja falando de forma visível, ou mesmo audível e, principalmente de forma perceptível à mente de cada pessoa, para que mais tarde, quando a porta da oportunidade estiver fechada, não venha, em vão, se arrepender!
Ante esta pluralidade de manifestação por intermédio da Divindade para ser entendido perante o pecador, o mais acertado, é que, cada mortal dê a devida atenção à múltipla voz de Deus, quer seja falando de forma visível, ou mesmo audível e, principalmente de forma perceptível à mente de cada pessoa, para que mais tarde, quando a porta da oportunidade estiver fechada, não venha, em vão, se arrepender!
SETE TOCHAS DE FOGO
Que entendimento se encontra abrigado sob essas sete tochas de fogo? Seria um emblema da humanidade, ou seria uma figuração do Espírito Santo?
O castiçal é figura do ser humano, já a tocha é símbolo, como identifica o próprio verso em pauta, do Espírito Santo. Os sete Espíritos de Deus, representam o Espírito Santo na plenitude de Sua ação e poder.
Essas tochas, são símbolos do Espírito Santo num todo, são fogo e luz ao mesmo tempo. A junção desses dois elementos é emblema de poder e sabedoria. Portanto, nessa figuração, a Divindade quer encher o ser humano, que é o castiçal, do poder e da sabedoria dos céus, concentrado no Espírito Santo.
Dessa forma, o próprio João nos explica o significado das sete tochas de fogo. Ele esclarece que são os sete espíritos de Deus. O número sete simboliza inteireza divina; de modo que as sete tochas devem representar a inteireza da força esclarecedora do Espírito Santo.
Quão bom é se sentir incumbido de transmitir essa verdade ao povo, espiritualmente faminto, da terra.
Este é um belo quadro da constante busca, por parte do Espírito Santo, no mundo todo, por corações que almejam a perfeição no Senhor. "Porque, quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dEle." II Crônicas 16: 9. "Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons." Provérbios 15: 3.
É o Espírito Santo denominado os sete espíritos, porque sete é um número de caráter sagrado e perfeito, segundo o uso das Escrituras, é um número que significa universalidade, integralidade, plenitude e perfeição, sendo, indubitavelmente, uma espécie de memorial dos grandes feitos dos primeiros sete dias de tempo, que deram ao mundo o ciclo semanal ainda usado. Deve, portanto, significar o conjunto das coisas que representam.
Essas tochas, são símbolos do Espírito Santo num todo, são fogo e luz ao mesmo tempo. A junção desses dois elementos é emblema de poder e sabedoria. Portanto, nessa figuração, a Divindade quer encher o ser humano, que é o castiçal, do poder e da sabedoria dos céus, concentrado no Espírito Santo.
Dessa forma, o próprio João nos explica o significado das sete tochas de fogo. Ele esclarece que são os sete espíritos de Deus. O número sete simboliza inteireza divina; de modo que as sete tochas devem representar a inteireza da força esclarecedora do Espírito Santo.
Quão bom é se sentir incumbido de transmitir essa verdade ao povo, espiritualmente faminto, da terra.
Este é um belo quadro da constante busca, por parte do Espírito Santo, no mundo todo, por corações que almejam a perfeição no Senhor. "Porque, quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dEle." II Crônicas 16: 9. "Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons." Provérbios 15: 3.
É o Espírito Santo denominado os sete espíritos, porque sete é um número de caráter sagrado e perfeito, segundo o uso das Escrituras, é um número que significa universalidade, integralidade, plenitude e perfeição, sendo, indubitavelmente, uma espécie de memorial dos grandes feitos dos primeiros sete dias de tempo, que deram ao mundo o ciclo semanal ainda usado. Deve, portanto, significar o conjunto das coisas que representam.
Deus fez o mundo físico em seis dias e ao sétimo concluiu a Sua obra Criadora ao formar o tempo consagrado para adoração ao Criador, o Sábado, que foi por Ele abençoado e santificado! Assim, tudo o que Deus fizera era bom! Gêneses 1: 4, 10, 12, 18, 25, 31 e 2: 2.
Os estudiosos da Bíblia concordam que o número sete tem um simbolismo, significando: universalidade, integralidade, plenitude e perfeição, pois em sete dias Deus criou de forma boa, muito boa, o universo terrestre, daí ser símbolo de universal, uma terra integral, ou seja, que não precisava de retoque, daí ser símbolo de integralidade, esta terra estava repleta das maravilhas de Deus, completa em sua essência e absoluta para a sobrevivência de todos os seres vivos, daí ser símbolo de plenitude, era uma terra perfeita, como Ele mesmo atestou nos versículos citados anteriormente, daí ser símbolo de perfeição!
Os capítulos quatro e cinco de Apocalipse, fazem uma apresentação dos Sete Espíritos de Deus nos símbolos de Sete lâmpadas de fogo, representando sabedoria para instruir, através da Bíblia, conforme Salmos 119: 105, que relata assim: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra”. Sete pontas, representando o poder para fortificar, e Sete olhos, representando a vigilância de Deus para guardar todo pecador, que queira se achegar a Ele, em meio aos perigos dos séculos.
O número sete assegura à cada criatura humana, a Plenitude Multiforme do Poder Divino, no caso, o Espírito Santo, a Terceira Pessoa da Divindade.
Quando o livro do Apocalipse diz Sete Espíritos, não quer dizer que Deus tenha sete espíritos, pois, na epístola de Paulo aos Efésios no capítulo quatro e verso quatro afirma que “Há um só Espírito”, mas, que sete é um número de cunho sagrado e perfeito, é assim chamado para indicar a plenitude e perfeição dos Seus dons e operações.
É a Divindade, através do Espírito Santo, operando em toda Sua plenitude, força e poder sobre a alma humana, fazendo com que ela atenda aos graciosos reclamos de Deus para ter um relacionamento íntimo, franco e integral com Jesus.
É o Espírito Santo atuando em todas as suas múltiplas formas de sabedoria, de poder e vigilância por parte de Deus, para instruir, fortificar e guardar todo humano que se fizer Seu amigo, em meio aos perigos do presente século.
Assim, cada pessoa, que é igreja de Cristo, deveria, no mundo, ser portadora da luminosidade da mais gloriosa luz, proveniente da tocha de fogo!
Esta luminosidade provém de Deus, do Seu Filho Jesus Cristo e, do Evangelho que foi transmitido pelo Espírito Santo.
Cada pessoa, nesse derradeiro período da história da humanidade, deve se tornar na luz do mundo, conforme Mateus 5: 14 e 16. “Vós sois a luz do mundo... Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus." "Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo”. Filipenses 2: 15.
Cada pessoa, nesse derradeiro período da história da humanidade, deve se tornar na luz do mundo, conforme Mateus 5: 14 e 16. “Vós sois a luz do mundo... Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus." "Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo”. Filipenses 2: 15.
Esta é a função de cada pessoa!
Será que temos correspondido a esse anseio da Divindade?
Será que temos correspondido a esse anseio da Divindade?
Comentário colhido no face do leitor Dimitrio França!
ResponderExcluirDimitrio França - Gostei do blog!
Amigo Dimitrio, que bom que tenhas gostado!
ExcluirQuando tiveres tempo disponível, fazes uma acareação nesse blog.
Tenho certeza que algumas postagens te surpreenderão! O intuito deste blog, é induzir o leitor a refletir sobre diversos temas e, se possível estreitar o grau de amizade com os semelhantes e com Deus!
Comentário de Lula Moreira, perdido e recuperado no face!
ResponderExcluirLula Moreira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "IDE - Um Trono Relampadejando, E Vozes Estrondeand...":
Quero tecer este comentário e dizer que é bom saber que pessoas se preocupam em passar mensagens que elevam a alma e mostra que precisamos nos aproximarmos mais de Deus através da Palavra e fazer o bem sem olhar a quem e, sempre vivenciar a Palavra com o espírito voltado ao entendimento da Sua palavra que nos revela o seu poder e que o Senhor é leve e agradável.
Grande amigo e companheiro de infância, fico feliz pelo teu comentário, estive há poucos dias disposto a não mais escrever nesse meu blog, por achar que as pessoas não se interessavam sobre o que escrevo.
ExcluirSei que alguns até desprezam e já teceram comentários verbais me incentivando a deixar de escrever, pois, o que escrevo, conforme elas, são coisas distorcidas e perniciosas.
No entanto, quando me deparo com o teu comentário e o de Cláudia Veloso, percebo que se eu desistisse estaria cometendo um equivoco.
Por isso mesmo, agradeço a Deus por pessoas com esta compreensão!
Espero que este artigo tenha conduzido teu olhar para os céus, e, tenha sido o veículo, nas mãos do Senhor, que tenha estreitado o grau de amizade, tua e de tua família com o Eterno.
Que Deus continue te abençoando juntamente a tua família e amigos.
Desejo que continues sendo um luzeiro, diante das pessoas que te rodeiam!
Resposta de Luiz Moreira Sobrinho, colhida no face!
ExcluirLuiz Moreira Sobrinho - MUITO BOA EXPLICAÇÃO!
Amiga leitora Cláudia Velloso, fico bastante gratificado pelo teu compartilhamento desse meu singelo artigo. Quero crer que esse trabalho te tenha sido útil para tua vida espiritual, que ele possa te incentivar a continuar pesquisando a Palavra de Deus! Que o Senhor Jesus continue contigo, te abençoando!
ResponderExcluirResposta de Cláudia Velloso, colhido no face!
ExcluirCláudia Velloso - Possa ter certeza que aprendi mais sobre coisas que não sabia. E fico feliz que existe pessoas que tem capacidade de enxergar a verdade mais a fundo, como um tesouro escondido! Compartilharei mais vezes que for preciso, essas e outras pesquisas e estudos para outras pessoas saberem da verdade. Obrigada por ter se lembrado de mim! Uma boa noite!!
Amiga Maria Silva, estou imensamente agradecido pela tua disponibilidade em ser mais um canal de divulgação deste blog, por isso te agradeço pelo compartilhamento. Acredito mesmo que a luz que tem emanado de tua vida, aqui na terra, tem clareado o viver de muitas pessoas que necessitam da Luz Maior, Jesus Cristo.
ResponderExcluirResposta de Maria Silva colhida no face!
ExcluirMaria Silva - Obrigada meu amigo e irmão em Cristo Jesus!
Novo comentário colhido no face, desta feita de minha amiga do colegial Katia Sitônio!
ResponderExcluirKatia Sitônio Mesquita - É o que eu mais queria ser ,luz do mundo!
Amiga Katia, tenho certeza que tua família, assim como nós que somos teus amigos, nutrimos um pouco da luminosidade que irradias, luz que emana do amigo inseparável Jesus Cristo, nosso remidor!
ExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita de minha amiga Iracema!
ResponderExcluirIracema Miranda Gomes - Amigo Glauco, o que escreves são coisas pertinentes e coerentes que me fazem refletir um pouco mais, me desperta o interesse de conhecimento. O que me faz pensar; foi o que passei nesses dias de ausência sentindo essa inquietude sobre tá correspondendo aos anseios de Deus, ser luz do mundo e ainda oferta-la a quem não tem é uma exigência que se transforma em prazer quando se estar em comunhão com a verdade,pra mim tem sido luta ferrenha ser totalmente fiel aos seus princípios e viver sem rebeldia e ter como companheiro o Espírito Santo, mas Cristo sabe das minhas lutas e quanto quero chegar. Tenho ido buscar essa voz, em todos os modos, ainda assim sinto que me falta mais atitudes pra haver essa correspondência que Ele almeja! (Iracema)
Amiga Iracema, antes que mais nada, gostaria de te agradecer pelo compartilhamento desse blog. Outrossim, gostaria de lembrar que cada pessoa tem um limite, mas, Cristo é a ferramenta que motiva cada criatura no desejo de fazer a vontade do Criador.
ExcluirJesus não completa aquilo que não se consegue fazer, mas Ele motiva a cada ser humano a encontrar no próprio Filho de Deus a força necessária para desenvolver as obras do bem.
É bom lembrar que é nas fraquezas humanas que Ele fortalece as pessoas.
Cristo Jesus sabe que os humanos, por si sós, não consegue trilhar o caminho do bem, por isso mesmo, Ele deixou com a humanidade outro Consolador, semelhante a Jesus, que é o Espírito Santo, que certamente fortalece as pessoas nas fraquezas.
É por isso que o cristão pode ter a convicção que quando é fraco, se tornará forte, pois, a força motivadora do Espírito Santo estará atuando.
Esta é a promessa que Cristo deixou para cada ser humano.
Por isso acredito que você completará a carreira e guardará a Fé. Sabendo que a tua fé, é aquela que vence o mundo, ou seja, é Jesus Cristo, pois, só Ele pode dizer que venceu o mundo!