IMAGINE!
Eu posso
imaginar?
Soltar as
rédeas do pensamento?
Ser
criativo nas possibilidades,
deixando
que a história
se fantasie
a ponto de desfazer
a minha
racionalidade?
Será que
posso?
Posso
mesmo?...
Deixar o
pensamento
caminhar
sozinho,
se
estabelecendo nas
probabilidades,
de forma
responsável
ou irracional!
Será?...
E se eu
mesmo discordar
daquilo que
sozinho escrevi?
E se eu
reescrevesse,
desmantelando
minha razão,
sei lá,
minha criação,
minha ficção?
Não, não!
Não posso
imaginar.
Falta-me a
liberdade
de me colocar
contra minha
razão, ou
prudência racional!
Vai dar uma
confusão
tão
grande,...
Eu comigo
mesmo!
Então?
Devo apenas
imaginar
ou, não
tenho liberdade
de
discordar de mim mesmo?
Por que,
então,
discordo
dos outros?então,
Papai, lindo este poema!!! bjo
ResponderExcluirNão sei qual dos meus cinco filhos postou este comentário, no entanto fico feliz com o mesmo!
ExcluirTerá sido minha querida filha primogênita Melissa, ou teria sido o primeiro dos meus filhos o Segundinho, também poderá ter sido a amada Larissa, ou ainda o ausente, por culpa minha, o Lucas Gabriel, ou teria sido o Danilinho? Quem quer que seja, amo a todos os meus filhos!