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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

IDE - A Medição do Santuário de Deus!

CAPÍTULO XI

A MEDIÇÃO DO SANTUÁRIO DE DEUS!
Educador Glauco César



NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
             Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.




Neste novo capítulo do livro do Apocalipse, onde os fatos históricos e espirituais que se encontravam velados, por intervenção Divina, passam a ser conhecidos, abrindo um leque enorme de fatos e acontecimentos que, certamente vai envolver todo perscrutador atento a utilizar tempo e a mente no diligente estudo da Palavra de Deus!
Desde o capítulo oito da Revelação, até aqui, estivemos envolvidos em aprender sobre as trombetas, tentando compreender os fatos que ocorreriam ao soar do toque de cada uma das sete trombetas, lembrando que, ainda estamos vivenciando a sexta trombeta, até que se ouça o retumbar da sétima corneta!
É certo que a instrução Divina tem vindo recheada de figurações, as quais são, portanto, emblemas que deverão ser decifrados.
No entanto, crendo na possibilidade de haver erros e acertos interpretativos, contudo, procurando de forma mais racional possível se deparar com os acertos para demonstrar aos pecadores a mensagem que Deus deseja transmitir!      
Portanto, alicerçados na Palavra e conduzidos pelo Espírito, busquemos a compreensão do texto proposto.
Alguns analistas proféticos acreditam que a mensagem contida neste capítulo não segue uma ordem cronológica, se assim fosse, argumentam eles, este tratado deveria anteceder o capítulo dez.
No entanto, não desprezando as opiniões alheias, busquemos decifrar os enigmas propostos no texto.
Para João foi dada uma vara de medir e, com ela o profeta deveria verificar, tendo por base uma escala fixa de grandeza para avaliar o santuário de Deus, o altar e os adoradores.
É óbvio que de início precisamos descodificar os emblemas propostos e, numa análise simples, mas, não superficial, percebe-se, de início, cinco figuras que devem ser compreendidas.
A primeira figura é o próprio vidente João. De quem ele, especificamente, está sendo uma figuração?
Decifrada a primeira incógnita, deve-se buscar, então, o que  se precisa saber, ou seja, a significação do caniço de medir, do santuário, do altar e dos adoradores, seriam figuras de que?
Quais seriam as lições ou ensinamentos que o Mestre dos mestres queria que a humanidade se apercebesse, para melhor viver aqui na Terra, em preparação espiritual para a Vida Eterna?
Antes, porém, precisamos conhecer os versos que serão, diligentemente, esmiuçados. Ei-los: "Foi-me dado um caniço semelhante a uma vara, e também me foi dito: Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o Seu altar e os que naquele adoram; mas deixa de parte o átrio exterior do santuário e não o meças, porque foi ele dado aos gentios; estes, por quarenta e dois meses, calcarão aos pés a cidade santa." Apocalipse 11: 1 e 2.

TIRANDO O VÉU DAQUILO QUE ESTAVA ENIGMÁTICO




Nessa comunicação proveniente do Paço Celestial, tendo por destinação a Terra, o canal humano utilizado foi o profeta João.
Sabe-se que a mensagem recebida tinha por destinação final, não simplesmente o planeta e sim, a criatura humana, com o intuito de capacitar a humanidade a manter um comportamento relacional com a Divindade, a fim de receber instruções que a capacite a vencer os entraves espirituais que o pecado lhe impõe!
Notadamente, fica, então, evidenciado de forma até racional e bastante compreensível, que João, ao receber a vara de medir, estava simbolizando cada criatura humana.
No entanto, sabe-se que, uma vara de medir tem por objetivo conferir alguma coisa, fato que nos remete a imaginar que o objetivo primordial dessa visão é alertar o pecador para que o mesmo faça um julgamento íntimo para conferir seu desempenho espiritual, para assim, corrigir alguma falha, que porventura esteja cometendo!
Sintetizando, esta vara de medir conduz o pensamento humano ao Juízo  Investigativo!
Todavia, devem-se desmistificar alguns equívocos em relação ao juízo investigativo.
Acredita-se que o juízo investigativo, seja Deus contabilizando em cada ser humano, o desempenho positivo e o negativo para, então, tomar uma decisão sobre sua recompensa final. Morte ou vida eterna?
Crê-se também que o juízo investigativo seja um acontecimento novo ou recente, que começou há cerca de duzentos e poucos anos.
Antes de tudo, baseado na Revelação, o pesquisador deve ficar atento para um simples detalhe. Se realmente for verdadeiro que a vara de medir simboliza o juízo, esta investigação não será feita por Deus, pois, o mesmo sabe de todas as coisas, e não precisa recorrer a nenhum artifício para reconhecer em que lado o pecador se encontra, se ao lado da Vida Eterna ou se preferiu escolher o caminho da perdição!
Aperceba-se que era João quem estava de posse da vara de medir, portanto, era ele quem deveria medir e não a Divindade.
Como João, nesta visagem é figuração da raça humana, isto indica que a investigação deve ser feita individualmente, cada pessoa fazendo seu próprio juízo, investigando sua própria vida e, decidindo que postura deva tomar!
Uma vez cônscio desta premissa, precisa-se compreender qual é o simbolismo da vara, o que ela representa e qual medida se deve seguir?
Pois bem, esta vara representa a norma do juízo ou o referencial por intermédio da qual, todo pecador deve se reger, portanto, esta vara é a Santa Lei de Deus que, por extensão representa o próprio Jesus Cristo, que é o nosso referencial tendo em Si próprio a estatura perfeita de Deus. "Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade." Tiago 2: 12. "Até que todos cheguem à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo." Efésios 4: 13 (grifo nosso).
Você, amado leitor, pode, perfeitamente, não ter se convencido de que a vara seja símbolo do juízo e que de posse dela, cada pessoa possa fazer uma introspecção de sua própria postura espiritual.
No entanto, na Revelação consta que a vara é para medir o santuário, sendo assim, pode-se imaginar que essa medição seja para definir qual é a denominação verdadeira, para que, então, o humano a possa seguir embarcando na condução que, certamente, o guiará aos céus! Se você crê assim, saiba que esta definição interpretativa está, totalmente, equivocada!
Todavia, amado leitor, a Bíblia é extremamente clara ao declarar que o homem é o santuário de Deus, portanto, desde o advento do pecado, é função do ser humano, fazer uma introspecção para saber, se o santuário de Deus, que é o homem, está batendo com as medidas apresentadas pelos céus! "Porque nós somos santuário do Deus vivente, como Ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo." II Coríntios 6: 16.
É interessante perceber que foi ordenado a João que além de medir o santuário, ele deveria, também, medir o altar. Que mensagem instrutiva está atrelada na definição do altar?
Para responder com acerto tal inquietação, precisa-se, de início, saber o que é um altar e, qual a sua utilidade?
Pois bem, no passado, o altar era um bloco de doze pedras destinado à imolação de vítimas, como oferendas, em sacrifícios religiosos. Com o transcorrer do tempo, passou a ser o lugar de adoração e veneração.
Para nossa melhor compreensão, perceba que foi pedido ao vidente que medisse o santuário e também o seu altar, ou seja, o altar do santuário.
Apenas para informação preliminar, o altar, conforme a história eclesiástica é uma peça que faz parte do santuário de Deus. 
Havia dois altares, o de holocausto, localizado no pátio e o altar de incenso que ficava no primeiro compartimento do santuário denominado de Lugar Santo, junto ao véu, defronte da arca da aliança e do propiciatório que ficava no segundo compartimento, chamado de Lugar Santíssimo.
Conforme o enunciado, o altar a ser medido, só pode ser o altar de incenso, pois, é o que, de fato, está no santuário, e não no pátio!
Se o santuário, como vimos, é emblema do ser humano, e o altar faz parte do santuário, portanto, nesse caso, o altar em foco faz parte do ser humano!
Têm-se, então, subsídios para afirmar com plena convicção, que esse altar é simbólico do caráter de cada pessoa, pois, é possível ter-se um comportamento exemplar, ou seja, observar os mandamentos de Deus, sem, no entanto ter-se um relacionamento vivificante com Cristo.
Portanto, medir o altar, é figuração de uma introspecção sincera e sem paixão, que o pecador deve fazer para saber se ele está guardando os Mandamentos de Deus, apenas mecanicamente, com o intuito de comprar a salvação  ou, se é um ato responsivo de agradecimento ao amor incondicional de Cristo pelo pecador?
Quando o ser humano observa os Mandamentos de Deus de forma racional, por ter um relacionamento dignificante e amoroso com a Divindade e, não simplesmente uma obediência interesseira, mas, amorosa e responsiva, certamente, Deus se agrada desse procedimento, como resultado, o pecador será agraciado com a Vida Eterna!
É assim que é feita a medição do altar!
Foi dito ao vidente de Patmos que também fossem avaliadas aquelas pessoas que, no altar, também adoram a Deus.
Esta é a parte crucial do primeiro verso deste capítulo onze, pois, reflete a postura decisiva de cada pessoa que tenha passado pelo processo introspectivo, por isso mesmo, é de suma importância que essa pessoa esteja disposta a desempenhar a comissão proposta por Cristo!
É certo que você, leitor, esteja flutuando por não entender onde o articulista deseja chegar?
No entanto, é de importância suprema que cada pessoa que fizer um juízo da própria vida, esteja disposta a demonstrar que, realmente, teve um encontro pessoal, salvífico e vivificante com Jesus Cristo, por isso mesmo, está com o coração maleável e, por dar crédito à comissão do Filho de Deus, passe a anunciar a todos, as Boas Novas da Salvação. "Ide por todo o mundo e pregue o Evangelho a toda criatura." Marcos 16: 15. "E será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim."  Mateus 24: 14.
Pois bem, as pessoas alcançadas pelo testemunho daqueles que fizeram juízo de sua própria vida, também deverão fazer o mesmo, analisar seu relacionamento com Cristo, imitar o Cordeiro de Deus e, divulgar o evangelho eterno, só assim estará cooperando no processo de abreviar a volta de Cristo e vinda de Deus!
Esta é a maneira mais eficaz do ser humano demonstrar que é um fiel adorador do único ser Onipresente, Onisciente e Onipotente!

QUANDO A AÇÃO DIFERE DA INTENSÃO




A instrução deixada por Cristo Jesus ao profeta João, era clara ao informar que não havia necessidade de medir o átrio exterior do santuário de Deus.
É sempre bom ficar atento que a instrução de Jesus ao fazer referencia ao santuário de Deus, na verdade, era uma alusão ao ser humano, pois, a própria Divindade identifica o homem como sendo Seu santuário.
Ora, no santuário terrestre, para poder entrar no templo, representado pelos sacerdotes, era necessário fazer uma autoanálise e depositar uma oferenda no altar de sacrifício, que ficava no átrio exterior.
A pessoa que não reconhecesse sua pecabilidade e não sacrificassem suas atitudes vãs, não tinha direito de ser representada pelo sacerdote para adentrar no Tabernáculo, no Lugar Santo. Automaticamente, estaria desprovida das bênçãos eternais!
Como nessa nova figuração, foi pedido que não se medisse o átrio externo do tabernáculo, se entende que Cristo, nesse pedido, está confirmando que aqueles indicativos do passado ainda continuam em vigor.
Portanto, como nessa nova visão o Tabernáculo de Deus, representa cada ser humano, o não medir o átrio exterior, seria demonstrar que nem sempre as obras que se apresentam como tarefas de caridade e humildade, o são, verdadeiramente!
O próprio Jesus quando esteve peregrinando aqui na Terra, na região da Palestina, certa feita, alertou sobre esta possibilidade! "Este povo honra-Me com os lábios, mas, o seu coração está distante de Mim." Mateus 15: 8.
Na atualidade, muitos são enganados ao seguir obreiros fraudulentos que, no entanto, demonstram ser piedosos, entretanto, estão distanciados de Cristo.
Tais pessoas denotam crédito suplementar a determinados lideres e instituições, enquanto que o Instituidor, no caso, Jesus Cristo, fica velado perante o conceito de tais ministradores!
O Messias, já havia alertado sobre essa postura, afirmando; "E em vão Me adoram ensinando doutrinas que são preceitos de homens." Mateus 15: 9.
Na verdade, Jesus está alertando cada pecador penitente para não deixar se levar pelas obras exteriores de nenhum ser humano, pois, estas obras poderão ser fraudulentas, no entanto, cada pessoa deve fazer uma análise de sua própria vida e, se porventura, encontrar deficiência, procurar a correção divina, que se encontra na pessoa de Cristo! 
Ao aconselhar o povo, então, Cristo faz alusão ao acontecimento recente dos quarenta e dois meses, ou mil e duzentos e sessenta dias, que equivale há um tempo, dois tempos e metade de um tempo que, historicamente, representa o período de supremacia papal que cobre o espaço de 538 a 1798 que corresponde a 1260 anos literais!
O que aconteceu nesse período? O ano de 538 determina a ascensão do Sistema Papal que foi progredindo e se fortificando, ao tempo em que ia delimitando a liberdade religiosa, até que os franceses, comandados por Napoleão Bonaparte, feriram-no de morte em 1798.
            Na verdade este fato se deu quando o Papa Pio VI foi feito prisioneiro por Berthier, general francês, em 1798, pondo cifras quase definitivas ao domínio temporal da Igreja Dominante, fato que repercutiu, principalmente, em toda Europa. 
Nessa data termina, então, o calcar do pé, ou opressão imposta, naquele período, pela Igreja Dominante!
O amigo leitor deve estar se perguntando, ora, o articulista se privou de esclarecer que a opressão era sobre a cidade santa e, não contra as pessoas!
É bom lembrar que o livro da revelação usa uma linguagem enigmática, portanto, faz uso de várias figuras de linguagens, sendo assim, o escritor usa o recurso da Metonímia, que é uma figura que fundamenta a proximidade de ideias, explorando-se a relação existente entre as palavras.
Neste caso, quando o Profeta afirma que a cidade santa foi oprimida, ele estava fazendo uso de uma metonímia onde se interpreta o continente pelo conteúdo, ou seja, a cidade santa, que é o continente, deve ser interpretada pelas pessoas, que é o conteúdo de qualquer cidade!
No caso de ainda restar alguma dúvida, sugiro ao amado leitor que recorra, incansavelmente, à pesquisa da Palavra, que por certo, O Senhor Jesus Cristo, esclarecerá qualquer dificuldade em crer, por isso, creia tão somente, pois, esta é a vontade de Deus, que todos creiam em Jesus e tenham a Vida Eterna e, ressuscitem no último Dia! “De fato, a vontade de Meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nEle crer tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.” João 6: 40.
Este é o nosso desejo e a nossa oração! 

6 comentários:

  1. Comentário colhido no Face de Minha amiga Katia Sitônio.

    Katia Sitônio Mesquita - Oi meu amigo. Me acho em paz. Embora tenho muitas falhas. Mas nada de grave. Coisas perdoáveis. Me esforço para errar menos. Quando estou orando e vigiando é mais fácil, mas quando não estou, aí caio e me arrependo logo,tento consertar e pedir perdão!

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    1. Amiga Katia, como você pode perceber no texto postado, é desejo de Deus, que cada pessoa procure fazer uma leitura de sua vida, comparando suas ações com o referencial bíblico que é a pessoa de Cristo.
      Se a pessoa achar que não está mantendo uma relação saudável com Jesus, então precisa mudar em alguma coisa, mas, se estiver mantendo um comportamento relacional com o Mestre dos mestres, então, a pessoa deve agradecer ao Pai e pedir forças para continuar mantendo uma relação saudável, sincera e vivificante com Cristo.
      Contudo, tenho certeza que você está seguindo os passos de Cristo.
      Que o Senhor Jesus continue te abençoando!

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  2. É isto César, a complexidade da auto avaliação não é, a rigor, se encontrar as próprias "medidas", mas admiti-las e se determinar a tomar o antídoto. Assim entendo.

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    1. Concordo plenamente, no entanto, para se admitir as falhas antes é necessário ter conhecimento das 'medidas' corretas, estar apto para aplicá-las, que neste caso seria o mesmo que tomar o antídoto que elimina o pecado, que é seguir os conselhos do Médico dos médicos, que é Jesus Cristo!

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  3. Meu amigo Glauco césar, em uma explanação feita pelo articulista Jeferson Quimelli sobre o tema explanado,pois ele compreende o seguinte, que no início de Apocalipse11"começa com uma ordem para medir o templo, o altar e os adoradores. |Em sua explicação, ele diz que Deus mede o povo antes do período da provação. Analisando as duas visões a mais que se aproxima é a sua, porque no texto João recebe a ordem para medir, e não Deus. Eu concordo que devemos fazermos uma autoavalição da nossa vida. Quando é feita nós sabemos em qual lado estamos.

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    1. Obrigado irmão e amigo Alexandre, eu concordo plenamente com o teu entendimento, contudo, nunca podemos desprezar as outras compreensões, pois, cada pessoa tem uma maneira de interpretar.
      Todavia, como Deus sabe de tudo, pois, todas as coisas estão patentes aos Seus olhos e, como quem recebeu a vara para medir foi João, que nessa visão representa a humanidade, fica evidenciado que é sim, a criatura humana quem deve medir o seu desempenho espiritual para, então, corrigir todos os seus erros, se quiser ser achado sem mácula e, portanto, ter direito à Vida Eterna!
      Amigo, continue caminhando com Cristo e, se gostou dessa minha análise, compartilha!
      Que Deus continue te abençoando!!!

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