ABERTURA DO QUINTO SELO - ALMAS NAS SEPULTURAS
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Provavelmente, dentre os sete selos enigmáticos, essa seja a mais esclarecedora revelação.
Por isso mesmo, os estudiosos do assunto, admitem que a aplicação do conteúdo daquela mensagem, tenha sido, originariamente, encaminhado aos tempos de terríveis perseguições, no entanto, sua aplicação, é quase atemporal, pois, inicialmente foi direcionada a última parte da Idade Média, desde o tempo da Prérreforma, ampliando sua abrangência ao tempo da Reforma Protestante, indo mais além, até a Contrarreforma, todavia, ganhou a capacidade de abranger a qualquer período de perseguição, por isso mesmo, está ainda em vigor, daí, atingir até ao final do grande conflito entre o bem e o mal, a verdade e o erro, ou seja, entre Cristo e Satanás!
O que se percebe é que a abertura do quinto selo, além de descerrar a janela da história eclesiástica que descreve o final do período medieval, conduz o leitor atento a se ambientar com algumas figuras de linguagens, conhecidas também, como figuras de estilos, recursos especiais utilizados por João, quando o vidente, instruído por Cristo, faz uso dessas figuras com o objetivo de comunicar à expressão mais força, colorido, intensidade e beleza.
Fica claro que o escritor do Apocalipse, superabundou, principalmente, nas figuras de pensamento, com o objetivo de fazer com que o leitor se reclinasse em profunda análise para melhor entender a mensagem dos céus aos humanos!
Com atenção, o vidente usou também figuras de palavras e de construção, onde se destacam alguns vocábulos emblemáticos, tais como: alma, altar e vingança.
Se o analista conseguir definir com acerto tais símbolos, notadamente, a compreensão da mensagem advinda do Paço Celestial, abrirá um leque de entendimento extraordinário.
Para que esta percepção venha à baila, se faz necessário conhecer os versos que serão analisados. Ei-los: "Quando Ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram." Apocalipse 6: 9 - 11.
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Provavelmente, dentre os sete selos enigmáticos, essa seja a mais esclarecedora revelação.
Por isso mesmo, os estudiosos do assunto, admitem que a aplicação do conteúdo daquela mensagem, tenha sido, originariamente, encaminhado aos tempos de terríveis perseguições, no entanto, sua aplicação, é quase atemporal, pois, inicialmente foi direcionada a última parte da Idade Média, desde o tempo da Prérreforma, ampliando sua abrangência ao tempo da Reforma Protestante, indo mais além, até a Contrarreforma, todavia, ganhou a capacidade de abranger a qualquer período de perseguição, por isso mesmo, está ainda em vigor, daí, atingir até ao final do grande conflito entre o bem e o mal, a verdade e o erro, ou seja, entre Cristo e Satanás!
O que se percebe é que a abertura do quinto selo, além de descerrar a janela da história eclesiástica que descreve o final do período medieval, conduz o leitor atento a se ambientar com algumas figuras de linguagens, conhecidas também, como figuras de estilos, recursos especiais utilizados por João, quando o vidente, instruído por Cristo, faz uso dessas figuras com o objetivo de comunicar à expressão mais força, colorido, intensidade e beleza.
Fica claro que o escritor do Apocalipse, superabundou, principalmente, nas figuras de pensamento, com o objetivo de fazer com que o leitor se reclinasse em profunda análise para melhor entender a mensagem dos céus aos humanos!
Com atenção, o vidente usou também figuras de palavras e de construção, onde se destacam alguns vocábulos emblemáticos, tais como: alma, altar e vingança.
Se o analista conseguir definir com acerto tais símbolos, notadamente, a compreensão da mensagem advinda do Paço Celestial, abrirá um leque de entendimento extraordinário.
Para que esta percepção venha à baila, se faz necessário conhecer os versos que serão analisados. Ei-los: "Quando Ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram." Apocalipse 6: 9 - 11.
CRISTO ROMPE O QUINTO SELO
Ao ser retirado, por Cristo, o quinto selo, o conteúdo da mensagem contido no livro, fica visível para todas as criaturas do universo, todavia, era direcionada, especificamente, para todos os habitantes da Terra, em especial, a uma determinada parte do Período de Sardo, cobrindo desde o ano de 1517 até alcançar 1755.
João, através do seu relato, afirma ter visto as almas dos que foram mortos, por amarem as Escrituras, por isso, foram martirizadas.
As almas, conforme o relato, estavam debaixo do altar, essa figuração é símbolo de que as pessoas martirizadas, estavam mortas, sepultadas, ou seja, debaixo do altar, sendo que essas criaturas foram sacrificadas na Terra, essa afirmativa atesta que elas encontravam-se enterradas!
Ora, numa leitura descompromissada com a verdade, poder-se-ia até concluir que os martirizados, possuíam em seus corpos, uma parte imortal, identificada como alma, comumente entendida como a parte espiritual do ser humano!
Será mesmo correta essa interpretação? Sabe-se que o termo alma, pode ser entendido simplesmente como a essência, agente ou, a condição principal do ser humano, no entanto, não cabe, jamais, uma referência a uma entidade separada do ser humano, não podendo se compreender como um fantasma, assombração, visagem ou, espírito desencarnado. O mais acertado seria interpretar como a faculdade afetiva do homem, ou um sentimento, caráter, índole, coragem, ânimo, expressão ou entusiasmo, totalizando a energia vital, animação de vida!
Portanto, seria uma referência à pessoa, em sua totalidade. "Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te." Lucas 12: 19. Como se vê, nessa lição de Jesus reprovando a avareza, Ele estava tratando como alma a pessoa em sua totalidade! Era como se a pessoa estivesse refletindo consigo mesma.
Ora, numa leitura descompromissada com a verdade, poder-se-ia até concluir que os martirizados, possuíam em seus corpos, uma parte imortal, identificada como alma, comumente entendida como a parte espiritual do ser humano!
Será mesmo correta essa interpretação? Sabe-se que o termo alma, pode ser entendido simplesmente como a essência, agente ou, a condição principal do ser humano, no entanto, não cabe, jamais, uma referência a uma entidade separada do ser humano, não podendo se compreender como um fantasma, assombração, visagem ou, espírito desencarnado. O mais acertado seria interpretar como a faculdade afetiva do homem, ou um sentimento, caráter, índole, coragem, ânimo, expressão ou entusiasmo, totalizando a energia vital, animação de vida!
Portanto, seria uma referência à pessoa, em sua totalidade. "Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te." Lucas 12: 19. Como se vê, nessa lição de Jesus reprovando a avareza, Ele estava tratando como alma a pessoa em sua totalidade! Era como se a pessoa estivesse refletindo consigo mesma.
Cristo tinha autoridade em Si mesmo,
pois, Ele é o Criador! Foi Jesus quem no Princípio fez o homem do pó da terra, soprando
nas narinas o fôlego de vida e, naquele instante o homem passou a ser alma
vivente! (Gênesis 2: 7).
Como se pode perceber, o homem tornou-se alma
vivente, ele é uma alma, portanto, não adquiriu uma alma, não passou a ter uma
entidade dentro de si com vida própria. Incontestavelmente, esta é a realidade!
No caso da mensagem do quinto selo, as almas ali mencionadas, seria uma referência aos habitantes da época medieval!
Uma vez que aquelas almas estavam mortas, conclui-se que elas não poderiam clamar, pois, mortos não falam, não sabem de nada, nem tem sentimento algum! "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memoria jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em cousa alguma do que se faz debaixo do sol. Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma." Eclesiastes 9: 5, 6 e 10.
Os mártires nos sepulcros clamam simbolicamente, por conta de uma figura de retórica chamada personificação, que atribui vida, ação e inteligência a objetos inanimados. Assim, por força da personificação, o sangue de Abel clamava a Deus desde a Terra. "E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim." Gênesis 4: 10.
Outro exemplo do uso de figuração personificada na literatura bíblica, clamando por justiça, faz referência ao salário retido fraudulentamente. "Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos." Tiago 5: 4. Portanto, esse clamor era figurativo!
Cristo, através do anjo Gabriel, no reinado Caldeu, revelou ao profeta Daniel, o tempo de duração, do que a história batizou de Idade Média. Esse mesmo anjo, na ilha de Patmos, confirma a João, o que anteriormente houvera predito ao profeta Daniel!
As revelações desse poderoso anjo, que assiste diante de Deus, estão registradas no livro de Daniel no capítulo sete, verso vinte e cinco. A confirmação da mesma mensagem, desta feita ao vidente João, está relatada em Apocalipse no capítulo doze, verso seis, como também no capítulo treze, verso cinco.
Essas três revelações apontam para uma grande perseguição, que também foi profetizada por Jesus, que disse ser uma grande aflição que não houvera igual, desde a criação do mundo. Esta declaração de Cristo está registrada no livro de Mateus no capítulo vinte e quatro, verso vinte e um.
Na mensagem a Daniel, o anjo assistente de Deus, descreve que os santos seriam entregues nas mãos duma associação maléfica que uniu o poder político ao religioso, por 'um tempo, dois tempos e metade de um tempo'.
Sendo assim, há quanto tempo se refere essa descrição ou, quanto tempo duraria a grande perseguição qual nunca houve, que corresponde à Idade Média?
O vidente de Patmos, no caso, o Profeta João, dá luz, ou entendimento sobre esse assunto. Ele revela que a mulher, emblema da Igreja, que é o pecador humano, Deus a sustentaria durante mil duzentos e sessenta dias, onde, com arrogância e blasfêmia, a junção maléfica, religião e estado, agiria durante quarenta e dois meses.
Essas três informações estão se referindo ao mesmo evento, ou seja, ao Período Medieval, que durou, exatamente, de 538 a 1798 A.D., totalizando mil duzentos e sessenta anos.
Como o relato bíblico é extraordinário, a Idade Média, durou exatamente mil duzentos e sessenta anos, subtraia 1798 de 538 e, comprove!
Ora, um mês comercial como o profético tem a duração de 30 dias. Então, se surpreenda, fazendo a multiplicação de 42 meses, cada um deles com trinta dias e, confira o resultado; é 1260!
Mas, não fica por aí! Um ano é composto de 12 meses, profeticamente, cada mês corresponde a 30 dias, sendo assim, um ano soma 360 dias.
Conforme Daniel, os humanos seriam entregues nas mãos maléficas do poder político religioso, durante um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
Se entendermos tempo por ano, teríamos então, três anos e meio. Transformando em dias, conclui-se que um ano de (360 dias), adicionado a mais dois anos (720 dias), somado a metade de um ano (180 dias), totalizariam, surpreendentemente, 1260 dias.
O que é mais impressionante não é a relação tempo, mês e ano, e sim, a unificação que a Bíblia faz desses termos.
Biblicamente, analisando as profecias, tempo é o mesmo que ano.
Fique atento a essa analogia; um dia profético equivale a um ano literal. "Quarenta dias te dei, cada dia por um ano." Ezequiel 4: 7.
De posse dessa informação de Ezequiel, conclui-se que os quarenta e dois meses, é inequivocamente, 1260 anos, conforme o entendimento Divino.
Da mesma forma, os três dias e meio, ou, um tempo, dois tempos e metade de um tempo, totalizam 1260 anos, não havendo motivo para refutação!
Perceba a singeleza de detalhe, como esses 1260 anos de perseguição durariam até 1798, e o quinto selo compreende o período que vai do ano de 1517 até o ano de 1755, o clamor figurado dos mártires deveria permanecer por mais 43 anos, nesse espaço de tempo, ainda muitos humanos teriam suas vidas ceifadas, na Idade Média, por conta da junção espúria do Estado com a Religião!
Portanto, a grande aflição como nunca houve (Mateus 24: 21), ainda continuaria por mais de quatro décadas e, muitos humanos teriam, ainda, suas vidas ceifadas, pois, seriam mortos pela maléfica espada da perseguição, empunhada pelo poder satânico da política com a religião!
Fica, no entanto, entendido que nesses quarenta e três anos se completaria o Período Medieval e, nesse restante de tempo, muitas pessoas ainda perderiam a vida por se posicionar ao lado de Cristo e da verdade!
Estariam mesmo, essas almas, implorando por vingança?
Sabe-se que vingança é um defeito de caráter, portanto, seria inadmissível, pedir que Deus as vingasse, uma vez que não faz parte do caráter divino, a desforra, a represália, a retaliação ou vindita.
Portanto, essa vingança solicitada é figurativa, significando; correção dos motivos deturpados pelos dominantes da época, aos mártires!
Perante a sociedade da época medieval, aquelas pessoas que foram mortas pelo poder espúrio da junção política e religiosa, foram vestidas de mortalhas pretas, essas pessoas se tornaram objetos de aversão social, uma vez que seus motivos foram difamados, deturpados, ao tempo em que, eles eram tratados como vis criminosos.
Amigo leitor existe um único sacrifício, que o pecador venha a sofrer ou executar, que, definitivamente, agrada Deus, é o vosso culto racional! "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12: 1 e 2.
Os mártires nos sepulcros clamam simbolicamente, por conta de uma figura de retórica chamada personificação, que atribui vida, ação e inteligência a objetos inanimados. Assim, por força da personificação, o sangue de Abel clamava a Deus desde a Terra. "E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim." Gênesis 4: 10.
Outro exemplo do uso de figuração personificada na literatura bíblica, clamando por justiça, faz referência ao salário retido fraudulentamente. "Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos." Tiago 5: 4. Portanto, esse clamor era figurativo!
Cristo, através do anjo Gabriel, no reinado Caldeu, revelou ao profeta Daniel, o tempo de duração, do que a história batizou de Idade Média. Esse mesmo anjo, na ilha de Patmos, confirma a João, o que anteriormente houvera predito ao profeta Daniel!
As revelações desse poderoso anjo, que assiste diante de Deus, estão registradas no livro de Daniel no capítulo sete, verso vinte e cinco. A confirmação da mesma mensagem, desta feita ao vidente João, está relatada em Apocalipse no capítulo doze, verso seis, como também no capítulo treze, verso cinco.
Essas três revelações apontam para uma grande perseguição, que também foi profetizada por Jesus, que disse ser uma grande aflição que não houvera igual, desde a criação do mundo. Esta declaração de Cristo está registrada no livro de Mateus no capítulo vinte e quatro, verso vinte e um.
Na mensagem a Daniel, o anjo assistente de Deus, descreve que os santos seriam entregues nas mãos duma associação maléfica que uniu o poder político ao religioso, por 'um tempo, dois tempos e metade de um tempo'.
Sendo assim, há quanto tempo se refere essa descrição ou, quanto tempo duraria a grande perseguição qual nunca houve, que corresponde à Idade Média?
O vidente de Patmos, no caso, o Profeta João, dá luz, ou entendimento sobre esse assunto. Ele revela que a mulher, emblema da Igreja, que é o pecador humano, Deus a sustentaria durante mil duzentos e sessenta dias, onde, com arrogância e blasfêmia, a junção maléfica, religião e estado, agiria durante quarenta e dois meses.
Essas três informações estão se referindo ao mesmo evento, ou seja, ao Período Medieval, que durou, exatamente, de 538 a 1798 A.D., totalizando mil duzentos e sessenta anos.
Como o relato bíblico é extraordinário, a Idade Média, durou exatamente mil duzentos e sessenta anos, subtraia 1798 de 538 e, comprove!
Ora, um mês comercial como o profético tem a duração de 30 dias. Então, se surpreenda, fazendo a multiplicação de 42 meses, cada um deles com trinta dias e, confira o resultado; é 1260!
Mas, não fica por aí! Um ano é composto de 12 meses, profeticamente, cada mês corresponde a 30 dias, sendo assim, um ano soma 360 dias.
Conforme Daniel, os humanos seriam entregues nas mãos maléficas do poder político religioso, durante um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
Se entendermos tempo por ano, teríamos então, três anos e meio. Transformando em dias, conclui-se que um ano de (360 dias), adicionado a mais dois anos (720 dias), somado a metade de um ano (180 dias), totalizariam, surpreendentemente, 1260 dias.
O que é mais impressionante não é a relação tempo, mês e ano, e sim, a unificação que a Bíblia faz desses termos.
Biblicamente, analisando as profecias, tempo é o mesmo que ano.
Fique atento a essa analogia; um dia profético equivale a um ano literal. "Quarenta dias te dei, cada dia por um ano." Ezequiel 4: 7.
De posse dessa informação de Ezequiel, conclui-se que os quarenta e dois meses, é inequivocamente, 1260 anos, conforme o entendimento Divino.
Da mesma forma, os três dias e meio, ou, um tempo, dois tempos e metade de um tempo, totalizam 1260 anos, não havendo motivo para refutação!
Perceba a singeleza de detalhe, como esses 1260 anos de perseguição durariam até 1798, e o quinto selo compreende o período que vai do ano de 1517 até o ano de 1755, o clamor figurado dos mártires deveria permanecer por mais 43 anos, nesse espaço de tempo, ainda muitos humanos teriam suas vidas ceifadas, na Idade Média, por conta da junção espúria do Estado com a Religião!
Portanto, a grande aflição como nunca houve (Mateus 24: 21), ainda continuaria por mais de quatro décadas e, muitos humanos teriam, ainda, suas vidas ceifadas, pois, seriam mortos pela maléfica espada da perseguição, empunhada pelo poder satânico da política com a religião!
Fica, no entanto, entendido que nesses quarenta e três anos se completaria o Período Medieval e, nesse restante de tempo, muitas pessoas ainda perderiam a vida por se posicionar ao lado de Cristo e da verdade!
Estariam mesmo, essas almas, implorando por vingança?
Sabe-se que vingança é um defeito de caráter, portanto, seria inadmissível, pedir que Deus as vingasse, uma vez que não faz parte do caráter divino, a desforra, a represália, a retaliação ou vindita.
Portanto, essa vingança solicitada é figurativa, significando; correção dos motivos deturpados pelos dominantes da época, aos mártires!
Perante a sociedade da época medieval, aquelas pessoas que foram mortas pelo poder espúrio da junção política e religiosa, foram vestidas de mortalhas pretas, essas pessoas se tornaram objetos de aversão social, uma vez que seus motivos foram difamados, deturpados, ao tempo em que, eles eram tratados como vis criminosos.
Contudo, aqueles corpos
mortos, fez germinar em meio aquela sociedade deprimida e injuriada, um
movimento que restaurava a credibilidade na Bíblia, enquanto que escancarava a
maldade corrupta da política com a religião.
Aquele movimento ganhou
o nome de Reforma Protestante, e, sua principal atitude foi transformar a visão
da sociedade, em relação àqueles mártires, tidos por hereges, reconhecendo-os
como justos fiéis e verdadeiros.
Dessa forma, aquelas almas,
começaram a ter suas imagens restauradas, pois, a Reforma trocou a mortalha
enegrecida, com que eles foram vestidos, por vestimentas brancas que foi o
reconhecimento que eles morreram defendendo a Palavra de Deus, aquelas
vestimentas honraram aqueles mártires, uma vez que, começou a ser restaurada a
verdade sobre eles e suas motivações! Amigo leitor existe um único sacrifício, que o pecador venha a sofrer ou executar, que, definitivamente, agrada Deus, é o vosso culto racional! "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12: 1 e 2.
Agradeço a leitora Jacira Alves, de Altamira (PA), pelo compartilhamento desse singelo texto! Saiba que ao divulgar esse blog, certamente, estás correspondendo ao IDE proposto por Cristo! Desta maneira a mensagem de Cristo, está sendo conduzida a todo mundo!
ResponderExcluirResposta de Jacira Alves, colhido no face.
ExcluirJacira Alves - Obrigada pelas palavras, mas, é maravilhoso passar pra frente a Palavra do nosso Deus maravilhoso.
Que Deus abençoe Glauco Cesar Lima Silva. Tenha uma ótima semana.
Fico bastante grato ao leitor Cláudio Ribeiro pelo compartilhamento dessa matéria. Ao divulgar algum material da Palavra de Deus, automaticamente, essa pessoa estará se tornando uma mensageira do Senhor!
ResponderExcluirPor isso, tenho certeza, que você está sendo identificado, como um anjo do Senhor! Que essa tua atitude, resulte em frutos benéficos para a Eternidade!
Estou, juntamente com o Paço Celestial, feliz, por essa tua disponibilidade!
Deus continue te abençoando!
Gostaria de agradecer a minha amiga de longas datas, Kátia Sitônio, pelo compartilhamento desta mensagem. Quando se divulga algum recado que poderá beneficiar os nossos semelhantes, o conteúdo da comunicação se derrama sobre as pessoas como chuvas de bênçãos, neste caso provenientes dos céus.
ResponderExcluirCertamente, a pessoa que compartilha tal tipo de recado verbal ou escrito, será molhado pelos respingos da graça divina.
Em minhas conversações com Deus, tenho pedido que essas beatitudes cubram a você e tua família de felicidade, união e, principalmente, de cura física e espiritual, conservando a saúde pessoal e familiar!
Resposta de Kátia Sitônio, colhida no face.
ExcluirKatia Sitônio Mesquita - Vale a pena valorizar as coisas que são importantes meu amigo
AMIGO CEZAR NÃO SOU MAIS ANONIMO VC JÁ SABE QUE EU SOU FICO FELIZ QUE EM POUCAS PALAVRAS TENTAR DISCERNIR ESTA PASSAGEM QUE NOS MOSTRA QUE DEUS É SIMPLES E ATRAVES DA SUA SIMPLISCIDADE NOS MOSTRA QUE SOMOS IMAGEM E SEMELHANÇA SUA E QUE BASTA SEGUIR SEUS ENSINAMENTOS DAS SUAS PALAVRAS QUE O AMOR É O BEM MAIOR E SE AMASSEMOS UNS AOS OUTROS COMO ELES NOS AMOU O MUNDO NÃO TERIA GUERRAS E CONFRONTAMENTOS DOS PODERES POLITICOS BIBLICOS EM QUE PREGAM SIM PERSERGUIÇÕES A DETERMINAS DOUTRINAS QUE NÃO LEVAM A NADA QUE A ALMA NADA MAS É QUE O SOPRO VIVO DE DEUS NO NOSSO CORPO MORTAL EM QUE ELE DA O LIVRE ARBRITRIO DE SEGUIM O BEM OU O MAL A VERDADE OU O ERRO SEGUIR A CRISTO OU A SATANÁS E QUE AS ALMAS QUE SEGUIREM O CAMINHO DE CRISTO E DE DEUS SERÃO ABENÇOADAS POR FAZEREM PARTE DO CORPO CELESTIAL.
ResponderExcluirGrande amigo de infância, Lula Moreira.
ExcluirMais uma vez fico feliz pelo tua participação, só que dessa vez você me surpreende, pela maneira de sintetizar o texto.
Concordo plenamente contigo e teu entendimento. Creio que teu comentário será de grande valia para os demais leitores! Claro que estou incluindo a minha pessoa, pois, sou leitor assíduo do meu blog! É que através do comentários postados por meus leitores, tenho aprendido muito sobre o caráter de Deus e, sobre o desejo dEle, para a nossa vida.
Portanto, agradeço-te pela tua participação e também por ser teu amigo.
Que Deus continue te abençoando!
Comentário de uma amiga que tenho o maior respeito por ela, principalmente, por ter conquistado essa amizade através do Somando e Subtraindo e também através do Face, donde colhi esse comentário!
ResponderExcluirIracema Miranda Gomes - Caro amigo, não consegui comentar no blog. Por isso, o faço por aqui mesmo.
Sabendo que entre nós há discordância. O Apocalipse é um livro fascinante; cheio de símbolos, cores, figuras de linguagem... O livro mais interpretado de todos, por isso, tantas divergências. Bem fico com essa compreensão:(Ap. 6: 9-11) "As almas dos justos martirizados aspiram na presença de Deus, a plena restauração da ordem e da justiça, violados pelo pecado e assim esperam algo que ainda não aconteceu, e que vai acontecer só na Parusia. Embora já estejam revestidos de vestes brancas. A veste branca mostra que os mártires já participam da vitória do ressuscitado. Continuam a acompanhar a nossa história, aguardando com expectativa o julgamento do Senhor. Portanto não creio que estejam sepultados, mas, sim esperando se unir a seus companheiros. Vejamos: Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. (Mt. 10: 28) A alma é imortal. "Psyche" palavra grega significa = alma, então, o texto afirma a sobrevivência da alma após a destruição da corpo. Essas almas se unirão a seus corpos ressuscitados e serão plenos e viverão no gozo da felicidade dos justos."
Se eles estão sepultados, como podem acompanhar a história calamitosa da terra? Uma pessoa sepultada não tá em condições de sofrer, erguer os olhos e "clamar em alta voz". Muito ainda tinha a dizer sobre os números, mas, ficaria um texto muito longo.
Apesar de tudo que ainda virá com o final dos tempos, espero e confio em Deus viver apesar das perseguições, e ter fibra dos apóstolos e mártires de ir até o fim sem nega-lo. Abraços!
Amiga Iracema Miranda, quando eu afirmo em meus comentários que tenho aprendido muito com meus leitores, não estou usando, simplesmente, uma força de retórica, não!
ExcluirPois, no início do teu comentário, afirmas que nossas opiniões, muitas vezes, são discordantes! Quando estou em sala de aula, costumo afirmar que; não havendo discordância, não há aprendizagem, por isso mesmo, tenho aprendido, enormemente, com os meus leitores.
No entanto, na aprendizagem, nem sempre precisamos mudar a nossa opinião, pois, creio eu, quem mais aprende não são os conflitantes de opiniões, mas, sim, aquelas pessoas que acompanham as linhas de raciocínio expostas.
Por isso mesmo, fico felicíssimo quando existe discordância, pois, abre-se um leque de entendimento que, certamente, beneficiará todos os leitores! Obrigado amiga!
Por isso, as vezes, é necessário fazer uma releitura de tudo que foi explanado, tanto pelo articulista, quando daqueles que comentam!
Amiga, sem muitas delongas, apenas reforçando a doutrina da mortalidade ou imortalidade da alma, foi citado Mateus 10: 28, no entanto o final deste mesmo verso dá um entendimento diferente. "Temei, antes, aqueles que podem fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo." Mateus 10: 28 última parte.
Ora, no meu parco entendimento o verbete perecer, pode significar; deixar de existir, ter fim, acabar, findar, ser destruído, ou seja, morrer.
Portanto, é dessa forma que entendo esse verso! Conclui-se que a alma não é imortal, nem o verso não declina que existe uma parte imortal que sobrevive após a destruição do corpo. Esse é o meu entendimento!
No meu texto eu mostro a figura de linguagem conhecido como 'personificação' que dá voz e raciocínio a objetos inanimados, é o caso do sangue de Abel, o salário e, nesse caso, as almas clamarem a Deus, lógico de forma figurativa!
Amiga, fico feliz, que apesar de nosso desencontro interpretativo, você nutre a certeza de resistir as perseguições, e permanecer ao lado de Cristo. Rogo aos céus, que você continue com esta certeza inabalável em Cristo Jesus!
Amém!!!
Resposta de Iracema Miranda Gomes, colhida no Face!
ExcluirIracema Miranda Gomes - Amigo observe o versículo Mt. 10: 28 "pelo contrário tenham medo "daquele" que pode arruinar a alma e o corpo no inferno." Note que a palavra daquele está no singular. Os homens podem matar o corpo, mas não conseguem tirar-lhes a vida, pois, é Deus quem dá e conserva ou tira a vida para sempre.
Quem é fiel a Jesus, o terá a seu favor diante de Deus e conservará sua vida eternamente.
Amiga Iracema, tenho que concordar contigo, pelo menos, no equívoco, não proposital, quando pluralizei a palavra daquele.
ExcluirNo entanto, tenho que admitir que o vocábulo em pauta, se no singular ou no plural, de forma alguma vai modificar o conteúdo da mensagem. Todavia, o teor da comunicação é que uma ou várias pessoas, não importa a quantidade, pode fazer arruinar ou perecer, portanto, matar tanto a alma quanto o corpo.
Ezequiel nos esclarece que "a alma que pecar, essa morrerá." Ezequiel 18: 20.
Creio mesmo que não seja Deus quem mata, uma vez que o verso acima faz ver que a morte é consequência do pecado. Deus jamais pecou, por isso mesmo Ele não mata.
Ezequiel, então, faz esta declaração: "Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? - Diz o Senhor Deus; não desejo Eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?" Ezequiel 18: 23.
"Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei." Ezequiel 18: 32.
"Dize-lhes: Tão certo como Eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que haveis de morrer, ó casa de Israel?" Ezequiel 33: 11.
Em tempo, eu sempre divulgo em meus escritos, que da Divindade só procede a vida e esta em abundância.
Eu, sinceramente, não creio que Deus mate alguma pessoa. Essa convicção não brotou do nada em mim, não! Ela está alicerçada em versos bíblicos, conforme esses que citei.
O apóstolo Paulo concordava em grau, número e gênero com o Profeta Ezequiel. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." Romanos 6: 23.
Jesus Cristo mesmo, afirmou: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." João 10: 10.
Dá para se concluir que Deus não mata, mas, dEle procede a Vida Eterna!
Amiga, que eu, você e todos os nossos leitores possamos ser favorecidos com a Vida Eterna, que está com Jesus Cristo, pois, quem mata é o pecado que originariamente aconteceu no Inimigo das almas, Satanás!
Que Deus abençoe esta amizade alicerçada na unidade da fé!