ELIAS, O CAVALEIRO DO CAVALO PRETO
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Cristo, o Cordeiro de Deus, encontrava-se rodeado pelos quatro seres viventes, num determinado momento, Enoque apresentou o Cavaleiro do Cavalo Branco, em seguida, Moisés mostrou os fatos históricos representado através do cavaleiro que conduzia o Cavalo Vermelho, figurações que já foram analisadas.
Precisamos conhecer os outros dois seres viventes relatados nesta visão. Coube a Elias e Isaías, demonstrar os dois períodos seguintes, que na escalada do tempo, o Corcel preto (313-538 A.D.) alcança até os dias iniciais da Idade Escura, já o Cavalo amarelo, descreve o período da Idade Média até ao início da Reforma Protestante, ou seja, de 538 a 1517 A.D.
Portanto, o que fica impresso na mente do perscrutador atento, é que Cristo ao abrir o rolo, retira, sucessivamente, os selos. A partir de então, são transmitidas à Terra, mensagens provindas diretamente do Trono de Deus.
As informações, provenientes do Onipotente, suprem as necessidades espirituais da humanidade carente. Muitas coisas que estavam por acontecer, conduzida pelo inimigo das almas, tinha por objetivo ameaçar a idoneidade dos habitantes do mundo, com o intuito de desviar as criaturas humanas do caminho proposto por Cristo Jesus!
Por esse motivo, Deus em Sua presciência, envia estas sete mensagens cheias de luminosidade e advertência, para que cada pessoa pudessem enfrentar as dificuldades e, assim, melhorar a situação espiritual!
Para corroborar nesse entendimento, precisamos conhecer os versos que serão desselados. "Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho.
Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra." Apocalipse 6: 5 - 8.
O que Cristo queria alertar à humanidade carente do período que corresponde à igreja de Pérgamo?
Ora, o trigo, a cevada, o azeite e o vinho, na época em que João escreveu o Apocalipse, eram alimentos indispensáveis, pois, fazia parte da dieta do trabalhador assalariado.
Fazendo uma aplicação espiritual, profeticamente, denota que naquele período, os lideres religiosos, em quase sua maioria, se rendeu ao Estado, fazendo com que o prato da balança que refletia o interesse mercantilista, pesasse mais que o prato dos interesses espirituais, advindos de Deus!
Num período como aquele, o puro evangelho que define os interesses da Divindade, era distribuído sob medida, ou seja, uma porção não além do mínimo para a sobrevivência, o alimento espiritual estava, por assim dizer, limitado em suas porções, mas não escasso!
Na maioria das vezes, era oferecido ao povo ministração de ensinos e tradições pagãs misturadas às doutrinas de Cristo.
Uma dessas ministrações foi a implantação da água benta, que hoje, em nossos dias, está amplamente divulgada nos cultos eclesiásticos, como o copo d'água consagrada ou ungida através das orações dos ditos representantes de Deus, que autenticam essa prática pagã, adornando-a com versos bíblicos, dando uma conotação evangélica.
Poder-se-ia até delatar o culto pagão a deuses de pedra e paus, que na época da idade média foi agravado na adoração aos mártires taxados de santos. Hoje, no entanto, as denominações eclesiásticas veneram pessoas, taxando-as de profetas e profetizas, além da adoração de sacerdotes vivos e às próprias denominações, como se o poder da salvação estivesse restrita a determinada Instituição Eclesiástica. Isto é um absurdo!
Hoje, no entanto, fica difícil definir a linha demarcatória entre a Verdade e o erro. Como se vê o paganismo foi mansamente incorporado ao Cristianismo, por isso, é necessário muito discernimento espiritual!
No início da Idade Negra, começou a religião a ser vendida, como ainda o é hoje, ou mesmo permutada como se fosse uma simples mercadoria!
No entanto, a religião nem a religiosidade, podem ser permutadas por ilusões, nem vendida, como se vende uma herdade nas terras celestiais. Pois, Cristo pagou o preço no Calvário. Este é o convite de Jesus: "Vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai sem dinheiro e sem preço, vinho e leite". Isaías 55: 1.
Todavia, qualquer pessoa que sentisse fome da Palavra de Deus, naquela época, não deixou de ser nutrida.
O trigo, figura de Cristo, o Pão da Vida, foi doado ao faminto. A cevada, insígnia de nutrição, é figura de que o humano faminto da Palavra da Verdade, foi nutrido, a ponto de se sentir alimentado pelo Pão da Vida. Assim, cada cristão debilitado pela ação perniciosa do pecado, foi untado pelo óleo da azeitona, daí o azeite de oliva, ser emblema do Espírito Santo, que naquele período não permitiu que o fiel cristão padecesse pela fome espiritual!
Não resta dúvida que no início da Idade Média, a pessoa que quisesse seguir a Videira Verdadeira, Cristo Jesus, teve que se dessedentar ingerindo o suco fermentado da uva, ou seja, experimentou a oposição do Estado e da Instituição Eclesiástica, liderada por humanos sem princípios, contudo, aqueles cristãos resistiram até o fim, sendo fieis até à morte e, mesmo assim, foram vencedores, pois, estavam alicerçados no Firme Fundamento, a Rocha Eterna, o detentor da ressurreição e da vida, Cristo Jesus! "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Apocalipse 2: 10 up.
Numa aplicação para os dias atuais, é mister saber que a nossa vida é direcionada por escolhas! Foi assim desde o princípio, Eva escolheu desacreditar das informações de Deus, já Adão preferiu ficar com sua amada esposa, abandonando o Onipotente Criador.
Nos dias de Jesus, os sacerdotes induziu o povo a escolher quem deveria liderá-lo, Cristo ou Barrabás? Essa é a escolha que ainda hoje fazemos. Cristo representa o líder Divino, enquanto que Barrabás é figuração do mandatário humano, que dirige as Instituições Eclesiásticas.
Qual tua escolha, amigo leitor, o líder proveniente do Céu, ou preferes seguir as instituições humanas, desprovidas da pura verdade?
Certamente, a mensagem conduzida pelo cavaleiro do Cavalo Preto, atinge em cheio as pessoas que viviam no começo da Idade Média, muita das quais, se afastaram da revelada vontade de Deus.
Aquele cavaleiro induziu as Instituições Eclesiásticas a adotarem os métodos do mundo empedernido pelo pecado, para tocar sua missão a seu bel prazer. É preciso abrir o entendimento para que haja uma aplicabilidade peculiar aos dias em que vivemos.
O mundo que houvera sido conquistado pelo Evangelho de Jesus, durante o período representado pelo cavaleiro do cavalo branco, agora, durante o domínio do cavaleiro do cavalo preto, acontece o inverso, os valores do mundo, adentraram, impiedosamente, no redil do cristianismo, se aconchegando e moldando a doutrina de Cristo, conforme o perfil mundano!
Amigo leitor, ao bem da verdade, mesmo em nossos dias, está comprovado que as corrupções produzem apostasias, preservando no seio da igreja abominações anticristãs, cabe a cada pessoa, analisar com sinceridade, pois, o que está em jogo é a imortalidade com Cristo ou o distanciamento do Criador, para sempre, devido a morte eterna!
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Cristo, o Cordeiro de Deus, encontrava-se rodeado pelos quatro seres viventes, num determinado momento, Enoque apresentou o Cavaleiro do Cavalo Branco, em seguida, Moisés mostrou os fatos históricos representado através do cavaleiro que conduzia o Cavalo Vermelho, figurações que já foram analisadas.
Precisamos conhecer os outros dois seres viventes relatados nesta visão. Coube a Elias e Isaías, demonstrar os dois períodos seguintes, que na escalada do tempo, o Corcel preto (313-538 A.D.) alcança até os dias iniciais da Idade Escura, já o Cavalo amarelo, descreve o período da Idade Média até ao início da Reforma Protestante, ou seja, de 538 a 1517 A.D.
Portanto, o que fica impresso na mente do perscrutador atento, é que Cristo ao abrir o rolo, retira, sucessivamente, os selos. A partir de então, são transmitidas à Terra, mensagens provindas diretamente do Trono de Deus.
As informações, provenientes do Onipotente, suprem as necessidades espirituais da humanidade carente. Muitas coisas que estavam por acontecer, conduzida pelo inimigo das almas, tinha por objetivo ameaçar a idoneidade dos habitantes do mundo, com o intuito de desviar as criaturas humanas do caminho proposto por Cristo Jesus!
Por esse motivo, Deus em Sua presciência, envia estas sete mensagens cheias de luminosidade e advertência, para que cada pessoa pudessem enfrentar as dificuldades e, assim, melhorar a situação espiritual!
Para corroborar nesse entendimento, precisamos conhecer os versos que serão desselados. "Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho.
Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra." Apocalipse 6: 5 - 8.
Com o desenrolar dos acontecimentos históricos e, o distanciamento do período em que as pessoas vivenciaram a pureza do Evangelho, percebe-se que o cavaleiro do Cavalo preto, manipula, no bojo da história, desde o quarto século, induzindo a união do Estado com o Movimento Eclesiástico.
Desde a efetivação dessa união, Igreja/Estado, as decisões Eclesiásticas, tiveram, na sua maioria, cunho secular, às vezes, distanciando da espiritualidade requerida por Cristo.
Quando Jesus desata o terceiro selo, Elias, que é o terceiro ser vivente, se adianta e, apresenta, inicialmente, para todo humano que fez parte do tempo que antecede o Período Escuro, uma união espúria, do sagrado com o profano.
Justamente aqui, surge uma inquietação; por qual motivo Deus escolheu o profeta Elias, como o terceiro ser vivente, sendo ele o interlocutor daquele período para esclarecer as pronunciações de Deus para o povo daquela época sem luminosidade, mas, um tanto difusa?
Como é salutar ter conhecimento que a história e as profecias se encaixam tão perfeitamente e, Elias a pessoa que passou por uma aprendizagem semelhante ao povo do período do Cavalo Preto, era a mais preparada para auxiliar cada cristão sincero, que quisesse continuar servindo a Cristo, sem passar pelo desfavor de cometer erros. Elias estava ali, justamente, para desempenhar esse papel!
Perceba a similaridade do início da Idade Média, com a experiência vivenciada por Elias durante o reino de Israel, quando Acabe reinava juntamente com Jezabel, sua esposa pagã.
O rei Acabe fez uma junção espúria com Jezabel, que era filha do rei dos sidônios, e, como resultado Acabe serviu a Baal, adorando-o.
No início da Idade Escura, a junção foi entre o Estado e a Igreja.
No tempo de Elias, houve em Samaria uma grande seca que provocou uma fome extrema. Já no período da Idade Média, o povo estava sedento da Palavra de Deus, estabeleceu-se, então, uma extrema fome de conhecimento da vontade do Onipotente! "Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor." Amós 8: 11.
Esta experiência vivenciada por Elias foi o aprendizado que o capacitou para ser o interlocutor entre Cristo e o povo daquele período do início da Idade Média, Elias, portanto, estava credenciado pelo próprio Altíssimo de conduzir o povo carente da Verdade a não se distanciar de Jesus!
Após esse parêntese informativo, deduz-se que o sombrio Cavalo que tem a cor do ébano, identifica aquela Época Escura como o carvão, onde o entendimento, principalmente espiritual, estava sendo controlado pelo Estado, tendo como ferramenta de domínio a união espúria da Igreja com a Política!
Justamente aqui, surge uma inquietação; por qual motivo Deus escolheu o profeta Elias, como o terceiro ser vivente, sendo ele o interlocutor daquele período para esclarecer as pronunciações de Deus para o povo daquela época sem luminosidade, mas, um tanto difusa?
Como é salutar ter conhecimento que a história e as profecias se encaixam tão perfeitamente e, Elias a pessoa que passou por uma aprendizagem semelhante ao povo do período do Cavalo Preto, era a mais preparada para auxiliar cada cristão sincero, que quisesse continuar servindo a Cristo, sem passar pelo desfavor de cometer erros. Elias estava ali, justamente, para desempenhar esse papel!
Perceba a similaridade do início da Idade Média, com a experiência vivenciada por Elias durante o reino de Israel, quando Acabe reinava juntamente com Jezabel, sua esposa pagã.
O rei Acabe fez uma junção espúria com Jezabel, que era filha do rei dos sidônios, e, como resultado Acabe serviu a Baal, adorando-o.
No início da Idade Escura, a junção foi entre o Estado e a Igreja.
No tempo de Elias, houve em Samaria uma grande seca que provocou uma fome extrema. Já no período da Idade Média, o povo estava sedento da Palavra de Deus, estabeleceu-se, então, uma extrema fome de conhecimento da vontade do Onipotente! "Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor." Amós 8: 11.
Esta experiência vivenciada por Elias foi o aprendizado que o capacitou para ser o interlocutor entre Cristo e o povo daquele período do início da Idade Média, Elias, portanto, estava credenciado pelo próprio Altíssimo de conduzir o povo carente da Verdade a não se distanciar de Jesus!
Após esse parêntese informativo, deduz-se que o sombrio Cavalo que tem a cor do ébano, identifica aquela Época Escura como o carvão, onde o entendimento, principalmente espiritual, estava sendo controlado pelo Estado, tendo como ferramenta de domínio a união espúria da Igreja com a Política!
O Cavalariano do Equino Preto representa a liderança, tanto do Estado quanto da Igreja que orienta o tipo de ação e a linha de ideia mais rentável, tanto para a instituição eclesiástica quanto ao grupo que ocupa sua primeira posição, sob a batuta do Estado!
Por isso, em via de regra, essa união é uma adulteração por demais ilegítima!
Esse cavaleiro, que de forma emblemática, cavalga com uma balança na mão, onde esse objeto, nesse caso, não pode ser símbolo da justiça nem do equilíbrio!
Na verdade, essa figuração, naquele período, era insígnia da indevida preocupação assoberbada pelas coisas materiais, deixando de lado o principal requisito da vida que é a preocupação em readquirir a eternidade!
No emaranhado dessa cena conturbada, ouve-se, como que saindo do meio de Enoque, Moisés, Elias e Isaías, a voz do Cordeiro de Deus em tom cálido, mas vibrante, clamando: uma medida de trigo, três medidas de cevada, não danifique o azeite nem o vinho!Por isso, em via de regra, essa união é uma adulteração por demais ilegítima!
Esse cavaleiro, que de forma emblemática, cavalga com uma balança na mão, onde esse objeto, nesse caso, não pode ser símbolo da justiça nem do equilíbrio!
Na verdade, essa figuração, naquele período, era insígnia da indevida preocupação assoberbada pelas coisas materiais, deixando de lado o principal requisito da vida que é a preocupação em readquirir a eternidade!
O que Cristo queria alertar à humanidade carente do período que corresponde à igreja de Pérgamo?
Ora, o trigo, a cevada, o azeite e o vinho, na época em que João escreveu o Apocalipse, eram alimentos indispensáveis, pois, fazia parte da dieta do trabalhador assalariado.
Fazendo uma aplicação espiritual, profeticamente, denota que naquele período, os lideres religiosos, em quase sua maioria, se rendeu ao Estado, fazendo com que o prato da balança que refletia o interesse mercantilista, pesasse mais que o prato dos interesses espirituais, advindos de Deus!
Num período como aquele, o puro evangelho que define os interesses da Divindade, era distribuído sob medida, ou seja, uma porção não além do mínimo para a sobrevivência, o alimento espiritual estava, por assim dizer, limitado em suas porções, mas não escasso!
Na maioria das vezes, era oferecido ao povo ministração de ensinos e tradições pagãs misturadas às doutrinas de Cristo.
Uma dessas ministrações foi a implantação da água benta, que hoje, em nossos dias, está amplamente divulgada nos cultos eclesiásticos, como o copo d'água consagrada ou ungida através das orações dos ditos representantes de Deus, que autenticam essa prática pagã, adornando-a com versos bíblicos, dando uma conotação evangélica.
Poder-se-ia até delatar o culto pagão a deuses de pedra e paus, que na época da idade média foi agravado na adoração aos mártires taxados de santos. Hoje, no entanto, as denominações eclesiásticas veneram pessoas, taxando-as de profetas e profetizas, além da adoração de sacerdotes vivos e às próprias denominações, como se o poder da salvação estivesse restrita a determinada Instituição Eclesiástica. Isto é um absurdo!
Hoje, no entanto, fica difícil definir a linha demarcatória entre a Verdade e o erro. Como se vê o paganismo foi mansamente incorporado ao Cristianismo, por isso, é necessário muito discernimento espiritual!
No início da Idade Negra, começou a religião a ser vendida, como ainda o é hoje, ou mesmo permutada como se fosse uma simples mercadoria!
No entanto, a religião nem a religiosidade, podem ser permutadas por ilusões, nem vendida, como se vende uma herdade nas terras celestiais. Pois, Cristo pagou o preço no Calvário. Este é o convite de Jesus: "Vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai sem dinheiro e sem preço, vinho e leite". Isaías 55: 1.
Todavia, qualquer pessoa que sentisse fome da Palavra de Deus, naquela época, não deixou de ser nutrida.
O trigo, figura de Cristo, o Pão da Vida, foi doado ao faminto. A cevada, insígnia de nutrição, é figura de que o humano faminto da Palavra da Verdade, foi nutrido, a ponto de se sentir alimentado pelo Pão da Vida. Assim, cada cristão debilitado pela ação perniciosa do pecado, foi untado pelo óleo da azeitona, daí o azeite de oliva, ser emblema do Espírito Santo, que naquele período não permitiu que o fiel cristão padecesse pela fome espiritual!
Não resta dúvida que no início da Idade Média, a pessoa que quisesse seguir a Videira Verdadeira, Cristo Jesus, teve que se dessedentar ingerindo o suco fermentado da uva, ou seja, experimentou a oposição do Estado e da Instituição Eclesiástica, liderada por humanos sem princípios, contudo, aqueles cristãos resistiram até o fim, sendo fieis até à morte e, mesmo assim, foram vencedores, pois, estavam alicerçados no Firme Fundamento, a Rocha Eterna, o detentor da ressurreição e da vida, Cristo Jesus! "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Apocalipse 2: 10 up.
Numa aplicação para os dias atuais, é mister saber que a nossa vida é direcionada por escolhas! Foi assim desde o princípio, Eva escolheu desacreditar das informações de Deus, já Adão preferiu ficar com sua amada esposa, abandonando o Onipotente Criador.
Nos dias de Jesus, os sacerdotes induziu o povo a escolher quem deveria liderá-lo, Cristo ou Barrabás? Essa é a escolha que ainda hoje fazemos. Cristo representa o líder Divino, enquanto que Barrabás é figuração do mandatário humano, que dirige as Instituições Eclesiásticas.
Qual tua escolha, amigo leitor, o líder proveniente do Céu, ou preferes seguir as instituições humanas, desprovidas da pura verdade?
Certamente, a mensagem conduzida pelo cavaleiro do Cavalo Preto, atinge em cheio as pessoas que viviam no começo da Idade Média, muita das quais, se afastaram da revelada vontade de Deus.
Aquele cavaleiro induziu as Instituições Eclesiásticas a adotarem os métodos do mundo empedernido pelo pecado, para tocar sua missão a seu bel prazer. É preciso abrir o entendimento para que haja uma aplicabilidade peculiar aos dias em que vivemos.
O mundo que houvera sido conquistado pelo Evangelho de Jesus, durante o período representado pelo cavaleiro do cavalo branco, agora, durante o domínio do cavaleiro do cavalo preto, acontece o inverso, os valores do mundo, adentraram, impiedosamente, no redil do cristianismo, se aconchegando e moldando a doutrina de Cristo, conforme o perfil mundano!
Amigo leitor, ao bem da verdade, mesmo em nossos dias, está comprovado que as corrupções produzem apostasias, preservando no seio da igreja abominações anticristãs, cabe a cada pessoa, analisar com sinceridade, pois, o que está em jogo é a imortalidade com Cristo ou o distanciamento do Criador, para sempre, devido a morte eterna!
O CORCEL EMPALIDECIDO MONTADO PELO CAVALEIRO CHAMADO MORTE
Após a passagem meteórica do Cavalo Preto, o Cordeiro de Deus, nosso redentor, abre o quarto selo, momento em que surge o quarto ser vivente em semelhança de águia voando, simbolizando sabedoria acautelada! Era, na verdade, Isaías, que quando de sua passagem aqui na terra foi o primeiro dos quatro profetas maiores.
Por qual motivo o filho de Amós e tio de Amasias, rei de Judá, foi escolhido para ser o intermediário entre Cristo e a população, durante a Idade Média, período referente à Igreja de Tiatira?
Certamente, esta escolha, foi devido a intimidade de Isaías com a pessoa do Filho de Deus, revelando através de profecias, com profundo acerto, as circunstâncias do jornadear de Jesus Cristo com extraordinária exatidão.
Por identificar Cristo com tanta eficácia, pode-se considerar o profeta Isaías como um verdadeiro evangelista.
Não foi sem motivo que, enquanto aqui na Terra, um serafim, tirou do fogo do altar um tição incandescente, tocando os lábios do profeta Isaías, ungindo e preparando-o para ser um dos quatro seres viventes, com papel preponderante no juízo investigativo!
Sua experiência terrena o habilitou a ser o ajudador de Cristo, durante o período da Idade Média, especificamente entre os anos de 538 a 1517 A.D., espaço de tempo de grande mortandade, por isso, Cristo requisitou dentre os humanos, a ajuda de alguém que, em vida, teve uma experiência similar.
Ao final de sua peregrinação aqui na Terra, o rei Manassés, que foi o sucessor de Ezequias, ressentido pelas repreensões que Isaías lhe fazia, por causa das impiedades praticadas pelo rei, mandou serrar o corpo do profeta pelo meio. Desta forma, Isaías devolveu seu fôlego de vida a Deus, onde, seu corpo, finalmente, voltou ao pó de onde viera.
No entanto, quando Cristo foi ressuscitado pelo Pai, a Sua ressurreição orvalhou os ossos secos de Isaías, devolvendo-lhe a animação de vida. Este episódio foi predito pelo próprio profeta Isaías. "Os teus mortos viverão, como também o meu corpo morto, e assim, ressuscitarão; despertai e exultai os que habitais no pó, porque o Teu orvalho será como o orvalho de hortaliça. E a terra lançará de si os mortos." Isaías 26: 19 (Grifo nosso).
Essa profecia se concretizou, em parte, ao Jesus morrer, momento em que a terra vomita os corpos mortos, complementando na ressurreição de Cristo, quando aqueles corpos mortos, em sepulcros abertos, ganham animação de vida! "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros. E muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos." Mateus 27: 50 - 53 (Grifo nosso).
Ao ressurgir, Isaías, durante quarenta dias, confirmou sua amizade com Cristo. Na ascensão ele fez parte da comitiva de humanos que Jesus conduziu para os céus. "Por isso, diz: Quando Ele (Jesus) subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens." Efésios 4: 8.
Isaías foi um desses humanos que recebeu, no céu, dons. Ele foi honrado de tal modo que foi colocado como o quarto ser humano, com a tarefa específica, em auxiliar Cristo, durante parte do período medieval, notadamente, desde o início da Idade Escura, transitando pela Prérreforma, seguindo pela Reforma Protestante que fomentou a contrarreforma, abrangendo, assim, cerca de 980 anos, ou seja, de 538 - 1517 A.D.
Sendo assim, fica compreensivelmente explicado o porquê da escolha de Isaías para ser o quarto ser vivente!
Pois bem, Isaías o quarto ser vivente pronuncia em tom destemido, dizendo: Vem!
Fica bastante evidenciado que dos quatro cavalos e seus cavaleiros, o único que subsiste até o fim, é o Cavalo Branco com seu Cavaleiro, que é identificado como sendo o Redentor do Mundo, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus e Príncipe da Eternidade!
No entanto, João, o vidente de Patmos, observa um cavalo de cor parda, semelhante a de um moribundo, onde seu cavaleiro é identificado pelo cognome de Morte e, por onde passava, deixava um rastro de ruína e dizimação de vidas, por isso, o inferno, literalmente, a sepultura o seguia!
Durante a Idade Escura, período que corresponde à Igreja de Tiatira, houve a união espúria da igreja com o estado, formando uma engrenagem política religiosa que semeava morte!
Sabe-se que o mal, o pecado e a morte não é criação divina, no entanto, é o resultado da desobediência, É certo que nem o Pai, ou o Filho, nem mesmo o Espírito Santo desobedeceu, por isso, a criatura de rosto empalidecido que cavalga o cavalo da mortandade, não pode ser Cristo. O inimigo é quem esteve com as rédeas daquele corcel, dizimando pessoas, embebendo o solo, da Europa medieval, com sangue quente de criaturas indefesas.
Jamais se pode afirmar que um imperador ou mesmo um bispo de Roma, esteve conduzindo aquele cavalo, pois, quem quer que pratique o mal, é apenas, instrumento nas mãos do Falsário e inimigo de Cristo!
Não, amigos, não se pode acusar, simplesmente, o papismo ou os chefes das poderosas nações europeias, como déspota do mundo medieval, não foi apenas uma denominação religiosa ou uma máquina política, foi sim, a astúcia do Acusador, o inimigo de Jesus, Satanás!
O Pai da Mentira deu-se conta que os humanos não se rederam, em séculos anteriores, por intermédio da força ou violência, por isso, começou a fazer uso da sua artimanha, por ser mendacíssimo, faz uso de duas instituições que também se utilizam da mentira, a política e a religião, tornando-as ferramentas em suas mãos. Quando o Estado e a Religião se torna parceira do Inimigo, este tem mais facilidade de alcançar seus objetivos!
O que o satânico inimigo não mensurou é que a morte física, jamais, rouba do cristão fiel seu êxito espiritual!
Amigo leitor, nesta época em que vivemos, tem-se necessidade de agir com agudeza de espírito ante as facilidades apregoadas pelas instituições eclesiásticas.
Em se agindo assim, teremos proteção contra as catástrofes em meio a uma geração orgulhosa e imoral, que se arvora sábia das coisas de Deus! "Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?... Aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação." I Coríntios 1: 20 e 21.
É-nos dito que a quarta parte da terra recebeu autoridade para matar... A história é farta em apresentar a grande mortandade acontecida no período medieval, no entanto, a que corresponde essa quarta parte?
São vários os entendimentos; para alguns essa quarta parte é uma alusão ao território onde o cavaleiro do cavalo amarelo que detinha a cor do medo e da morte, fizesse acontecer aquela mortandade e, atingisse seu tremendo clímax, aquela aflição! Portanto, quem entende dessa forma, descarta a possibilidade dessa quarta parte ser referência a um quarto dos habitantes do planeta Terra.
Outros creem que é uma referência a uma grande parte da terra afetada por aquela cavalgada. Há quem acredite que seja uma alusão a grande parte do mundo sobre a qual dominava a Igreja, ou seja, o território de jurisdição daquele poder mortífero.
Numa leitura mais atenta, se percebe que nas profecias das trombetas, o relato faz referência apenas à terça parte da terra conhecida, que eram a Europa, a Ásia e a África. No entanto, em plena Idade Escura, Colombo descobre mais uma parte do Planeta, até então desconhecida, que foi a América. Portanto, a quarta parte é uma alusão a Europa, onde aconteceu a carnificina produzida naquela época.
Como a Terra, de certa forma é regida pelo Estado, levando-se em conta, tanto a parte moral quanto a espiritual da humanidade, pode ser que esta quarta parte seja uma figura do quarto poder que detém a espiritualidade humana no decurso da história, após a entrada do pecado. Quais são esses poderes?
O paganismo, o judaísmo, o cristianismo e, por fim, o paganismo cristianizado. Foi justamente essa quarta parte, o cristianismo paganizado, quem em nome do Estado e, supostamente de Deus, estabeleceu essa ação, vestindo de mortalha toda pessoa que se opusesse àquele poder mortífero dos demônios!
Como a figura do cavalo representa o curso da história, o cavaleiro reflete o caráter da mensagem ou da ideia expandida em cada período. Portanto, o conjunto das figuras constitui uma representação que deve ser bem entendia.
Naquele quarto período, as armas utilizadas por aqueles ministros de morte, foram a fome, a espada e as feras da terra. Assim, os dominadores políticos religiosos, assumiram uma postura terrível, desfraldando sua mais tétrica natureza, perdendo a racionalidade humana, absorvendo, por assim dizer, um caráter demoníaco!
Em face desta postura maligna, muitas pessoas preferiram a morte que sacrificar a sua boa consciência! O certo é que milhões foram martirizados naqueles séculos escuros.
Na verdade, por força da espada, houve uma grande devastação no entendimento da Palavra de Deus, onde houve a mortandade, entendendo, nesse caso, a morte espiritual do ensinamento da real vontade do Pai.
Quão estarrecedora foi a condição dos dominadores, eles, verdadeiramente, se tornaram feras da terra!
É triste rever as quatro armas utilizadas pelos dominadores, a espada, a fome, a pestilência e os animais, que, na verdade, são apenas palavras figurativas que descrevem a deterioração progressiva da civilização.
As devastações produzidas pela espada, mataram criaturas humanas, mas, nem sempre amortalhou a confiança em Deus. Em algumas testemunhas oculares, produziu um resultado diferente, aguçando a fome espiritual da Palavra de Deus, essa carência alimentar da Palavra não resultou em ruína da saúde espiritual, nem produziu pestilência, ao contrário, germinou a certeza da Vida Eterna!
A mortandade física que martirizou, em todo período medieval, aos milhares de milhares, teve um efeito colateral, pois, foi preciso morrer para germinar noutras pessoas o germe benigno da Eternidade!
Jamais se pode afirmar que um imperador ou mesmo um bispo de Roma, esteve conduzindo aquele cavalo, pois, quem quer que pratique o mal, é apenas, instrumento nas mãos do Falsário e inimigo de Cristo!
Não, amigos, não se pode acusar, simplesmente, o papismo ou os chefes das poderosas nações europeias, como déspota do mundo medieval, não foi apenas uma denominação religiosa ou uma máquina política, foi sim, a astúcia do Acusador, o inimigo de Jesus, Satanás!
O Pai da Mentira deu-se conta que os humanos não se rederam, em séculos anteriores, por intermédio da força ou violência, por isso, começou a fazer uso da sua artimanha, por ser mendacíssimo, faz uso de duas instituições que também se utilizam da mentira, a política e a religião, tornando-as ferramentas em suas mãos. Quando o Estado e a Religião se torna parceira do Inimigo, este tem mais facilidade de alcançar seus objetivos!
O que o satânico inimigo não mensurou é que a morte física, jamais, rouba do cristão fiel seu êxito espiritual!
Amigo leitor, nesta época em que vivemos, tem-se necessidade de agir com agudeza de espírito ante as facilidades apregoadas pelas instituições eclesiásticas.
Em se agindo assim, teremos proteção contra as catástrofes em meio a uma geração orgulhosa e imoral, que se arvora sábia das coisas de Deus! "Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?... Aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação." I Coríntios 1: 20 e 21.
É-nos dito que a quarta parte da terra recebeu autoridade para matar... A história é farta em apresentar a grande mortandade acontecida no período medieval, no entanto, a que corresponde essa quarta parte?
São vários os entendimentos; para alguns essa quarta parte é uma alusão ao território onde o cavaleiro do cavalo amarelo que detinha a cor do medo e da morte, fizesse acontecer aquela mortandade e, atingisse seu tremendo clímax, aquela aflição! Portanto, quem entende dessa forma, descarta a possibilidade dessa quarta parte ser referência a um quarto dos habitantes do planeta Terra.
Outros creem que é uma referência a uma grande parte da terra afetada por aquela cavalgada. Há quem acredite que seja uma alusão a grande parte do mundo sobre a qual dominava a Igreja, ou seja, o território de jurisdição daquele poder mortífero.
Numa leitura mais atenta, se percebe que nas profecias das trombetas, o relato faz referência apenas à terça parte da terra conhecida, que eram a Europa, a Ásia e a África. No entanto, em plena Idade Escura, Colombo descobre mais uma parte do Planeta, até então desconhecida, que foi a América. Portanto, a quarta parte é uma alusão a Europa, onde aconteceu a carnificina produzida naquela época.
Como a Terra, de certa forma é regida pelo Estado, levando-se em conta, tanto a parte moral quanto a espiritual da humanidade, pode ser que esta quarta parte seja uma figura do quarto poder que detém a espiritualidade humana no decurso da história, após a entrada do pecado. Quais são esses poderes?
O paganismo, o judaísmo, o cristianismo e, por fim, o paganismo cristianizado. Foi justamente essa quarta parte, o cristianismo paganizado, quem em nome do Estado e, supostamente de Deus, estabeleceu essa ação, vestindo de mortalha toda pessoa que se opusesse àquele poder mortífero dos demônios!
Como a figura do cavalo representa o curso da história, o cavaleiro reflete o caráter da mensagem ou da ideia expandida em cada período. Portanto, o conjunto das figuras constitui uma representação que deve ser bem entendia.
Naquele quarto período, as armas utilizadas por aqueles ministros de morte, foram a fome, a espada e as feras da terra. Assim, os dominadores políticos religiosos, assumiram uma postura terrível, desfraldando sua mais tétrica natureza, perdendo a racionalidade humana, absorvendo, por assim dizer, um caráter demoníaco!
Em face desta postura maligna, muitas pessoas preferiram a morte que sacrificar a sua boa consciência! O certo é que milhões foram martirizados naqueles séculos escuros.
Na verdade, por força da espada, houve uma grande devastação no entendimento da Palavra de Deus, onde houve a mortandade, entendendo, nesse caso, a morte espiritual do ensinamento da real vontade do Pai.
Quão estarrecedora foi a condição dos dominadores, eles, verdadeiramente, se tornaram feras da terra!
É triste rever as quatro armas utilizadas pelos dominadores, a espada, a fome, a pestilência e os animais, que, na verdade, são apenas palavras figurativas que descrevem a deterioração progressiva da civilização.
As devastações produzidas pela espada, mataram criaturas humanas, mas, nem sempre amortalhou a confiança em Deus. Em algumas testemunhas oculares, produziu um resultado diferente, aguçando a fome espiritual da Palavra de Deus, essa carência alimentar da Palavra não resultou em ruína da saúde espiritual, nem produziu pestilência, ao contrário, germinou a certeza da Vida Eterna!
A mortandade física que martirizou, em todo período medieval, aos milhares de milhares, teve um efeito colateral, pois, foi preciso morrer para germinar noutras pessoas o germe benigno da Eternidade!
amigo cezar vejo nesta aula de historia da evangelização humana que os poderes do estado desde da idade média corromperam as intituiçoes religiosas a passarem a cobrar peloque de direito é do ser vivente e digo mais como fala o senhor por meus dos profetas isaias que temos que ser fieis a palavra que salva que é a palavra da verdade em cristo jesus que sua casa é casa de oração e não de negocios quanto muitos estão uasando a palavra para se benificiar ao enves de prega a palavra que alimenta o espirito e saciar a alma.
ResponderExcluirMeu amigo leitor, identificado por Anônimo, antes que mais nada, gostaria de agradecer-te pela tua participação interagindo conosco, ajudando aos demais leitores na compreensão da mensagem aqui postada.
ExcluirTodavia, gostaria, se possível, que se identificasse, para que nós pudéssemos tratá-lo pelo seu próprio nome! Se porventura você não encontrou o mecanismo, neste blog, que identifica quem tu és, basta apenas ao final do comentário colocar o teu nome. Portanto, fico bastante agradecido, esperando que você não me leve a mal.
Amigo, acho que a sua conclusão está repleta de racionalidade, no entanto, para ser mais exato, quem corrompe a mensagem evangélica, não é simplesmente o estado, nem as denominações, nem muito menos os sacerdotes, na verdade, o grande vilão é o inimigo das almas, Satanás, no entanto, ele faz uso do ser humano para atingir os seus objetivos.
Por isso, cabe a cada pessoa, fazer uma introspeção para saber quem o está utilizando como ferramenta para promover a Palavra! Jesus que, verdadeiramente, é a Verdade ou, o Inimigo que é o pai da mentira?
Para se posicionar ao lado da Verdade, basta examinar, diariamente, as Escrituras, para assim, receber de volta a Vida Eterna!
Que Deus continue te abençoando!!!
Comentário colhido no face, da minha amiga leitora Iracema Miranda Gomes.
ResponderExcluirIracema Miranda Gomes - Caro amigo,não vou fazer mais comentário sobre os 4 cavaleiros, pois já comentei na postagem anterior que compartilhei.
Quanto ao Estado e a igreja, isso ainda não acabou, pois o Apocalipse se atualiza no tempo. Só que hoje o Estado age sozinho e tem toda autonomia pra agir sem interferências religiosas.A igreja apenas ora, lamenta e faz apelos de paz.
Ainda haverá fome de Deus e também fome de alimentos se não formos cúmplices com o sistema político.
A respeito dos mártires sempre haverão para exemplificar, para sermos seguidores de sua coragem, são sacrifícios vivos, como Cristo o foi, que lutou contra uma economia que massacra os pequeninos e uma politica corrupta que favorece a seus próprios interesses.
Enfim, Jesus triunfou pela sua morte e ressurreição. Somos inocentes destinados ao matadouro, para que outros vivam e ganharmos a vida eterna!
Abraços e um feliz ano Novo!
Amiga Iracema Miranda, Fico bastante envaidecido pela tua sempre constante e rápida disponibilidade em interagir aos meus singelos e despretensiosos comentários apocalípticos!
ExcluirNunca tive a intenção de fazer da minha corrente interpretativa o ponto final, que certeira e infalivelmente seja o bojo completo da verdade!
Contudo, por trilhar no caminho da história, não posso fugir da interpretação apocalíptica levando em conta os fatos históricos, por isso mesmo, tenho que ficar preso a um determinado período!
Daí, a minha postura de levar em conta que, cada selo representa um período e, por isso mesmo, cada cavalo tem uma mensagem específica que, por conseguinte, é consecutiva dos fatos históricos seculares e espirituais!
Sendo assim, cada mensagem representada pelos cavalos e cavaleiros se seguem em momentos históricos diferentes e posteriores, daí ser necessário identificar cada equino, isoladamente!
Todavia, tenho sempre a consciência predisposta a aprender com o entendimento de cada pessoa. Daí residir a grandeza da mensagem da Bíblia e, em especial do Apocalipse.
Creio mesmo que Deus sempre usa cada indivíduo com suas opiniões, para abrir o leque do entendimento e, assim, toda mensagem de Deus possa ser, detalhadamente, esclarecida a cada pecador penitente, que é o alvo específico da Palavra de Deus.
Por isso, mais uma vez, devo confessar que teu comentário, como o dos demais leitores, me faz matutar e, nessa reflexão tenho sempre agradecido a Deus pelos meus colaboradores que, na verdade, tem sido como mestres no ofício de ensinar um novo caminho interpretativo e, certamente me tem aproximado mais de Cristo e da Verdade!
A cada comentário dos meus leitores, sinto que tenho sido conduzido pela trilha que conduz para a Vida Eterna que é Jesus Cristo!
Aproveito o momento para desejar, não só a você como aos demais leitores, um feliz ano novo repleto do entendimento que provém do alto e sublime trono do Onipotente!
Que Deus continue nos abençoando!!!
Maria Silva, agradeço-te pelo compartilhamento desse meu artigo, que Deus continue direcionando a tua vida no caminho da felicidade! Feliz ano Novo!
ResponderExcluirResposta de Maria Silva, colhida no face!
ExcluirMaria Silva - Amém.