A RELIGIÃO E A IGREJA
Umas das coisas mais dificultosas que tenho percebido em meus alunos no
ambiente escolar se dá quando peço ao educando para definir determinados termos, os
mais corriqueiros, como ‘história’, ‘terra’, ‘geografia’ e, assim por diante!
A dificuldade tem sido enorme! Por certo o aluno até tenha um
determinado entendimento sobre o termo proposto, só não sabe é definir com exatidão.
Tenho percebido também, que quando o termo fica claramente perceptível
ao entendimento do aprendiz, gera uma intimidade que induz o aluno a
corresponder melhor ao aprendizado.
Creio mesmo que não é diferente quando o assunto tem haver com
espiritualidade!
Quantos atropelos existem ao se tentar definir termos como ‘religião’,
‘denominação’, ‘igreja’ e outros vocábulos semelhantes!
Acho que se conseguirmos definir de forma racional, duas palavras, que
para mim são essenciais no cristianismo, quais sejam; religião e igreja
ajudarão muito no exercício relacional entre pessoas de crenças diferentes!
Com certeza, cada pessoa irá corresponder melhor ao propósito de Deus,
destruindo as barreiras que insistem em permanecer entre as denominações,
ferindo no ponto, a unidade proposta por Cristo!
O certo é que para definir religião, precisamos muito mais que um
simples dicionário! O que quer dizer que, temos de interpretar o termo, não
simplesmente no sentido restrito (stricto sensu) e, sim no sentido amplo (lato
sensu).
Temos ciência que o termo religião vem do latim ‘religio’, e é provável
derivar de ‘re + ligare’, denotando a ação de ligar, prender a, reforçada pelo
prefixo iterativo re, com o sentido de 'movimento para trás'; 'repetição';
'intensidade', 'reciprocidade'.
No entanto, essa definição quando tratada isoladamente, não nos ajuda
muito, mas, quando unida às informações das Escrituras, ela ganha uma
notoriedade absoluta!
Então, tomemos ciência do termo religião, no âmbito escriturístico, para extrair da Palavra de Deus sua notória
competência!
Para tanto, precisamos reunir, de forma racional, o sentido amplo ao
restrito!
Analisemos, então, desde o princípio quando Deus falou, através da
pessoa do Seu Filho, o Verbo e, formou todas as coisas, incluindo nelas o
homem! João 1: 1 – 3 e 14 “No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele
nada do foi feito se fez... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e
vimos a Sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de
verdade.”
Não existe nenhuma dúvida quanto à pessoa da trindade que falou para que
tudo existisse, indubitavelmente, foi Cristo, o Filho Amado, o Cordeiro de
Deus!
Quando Ele formou o homem do pó da terra, insuflando na criatura humana o
fôlego de vida, dando-o animação, tornando desta forma numa alma vivente, esta
alma foi criada sujeita à imortalidade, mas propensa à morte, a depender do uso
que fizesse do sagrado livre arbítrio.
É certo que não encontramos em parte alguma na Revelação Divina, o termo
‘livre arbítrio’, contudo, divisamos sua presença nas entrelinhas da Palavra de
Deus! Confirme então, em Gêneses 2: 16 e 17 “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim
comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás;
porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (grifo nosso).
O livre arbítrio, numa definição simplificada seria a capacidade
inerente ao próprio homem, dada no princípio por Deus, para que o ser humano
pudesse, de forma racional, decidir se aceitaria ou se recusaria a prerrogativa
do Criador! Pelo menos esse é o entendimento que Moisés deixa transparecer no livro
de Deuteronômio 30: 19 quando faz alusão ao pronunciamento de Deus! “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas
contra vós, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a
maldição; escolhe, pois, a vida,
para que vivas, tu e a tua semente.”
Já numa definição mais específica, o livre arbítrio, na verdade é a
capacidade que o homem tem de alegrar o paço celestial, uma vez que com o
advento do pecado, Deus e os seres celestiais, continuaram entristecidos com a
situação calamitosa da humanidade! A Bíblia, então, nos revela que “assim haverá alegria no céu por um pecador
que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de
arrependimento” Lucas 15: 7.
No entanto existe outro entendimento que, por certo, tem suas razões e,
por isso mesmo deve ser cuidadosamente averiguado, para nossa melhor
compreensão sobre o tema do livre arbítrio.
Nessa outra compreensão, o livre arbítrio, não foi dado em termos
absolutos ao homem, pois, este não tem absoluta compreensão, nem universal
entendimento das coisas espirituais!
Por isso, em um determinado momento, o homem, por falta de conhecimento,
tomou uma determinada postura, contrária ao seu futuro eterno, como aconteceu
com o ‘santo casal’, e continua
acontecendo com cada ser humano!
Como Deus é amor, e não quer que ninguém pereça, e tem poder para tal,
então limitou o livre arbítrio, a ponto de não prejudicar o ser humano, sendo
assim, Deus não perderá nenhum filho humano, nem o humano a sua eternidade!
Como bem sabemos, “Deus não
leva em conta os tempos da ignorância” Atos 17:30, baseado nesse
contexto, chega-se à conclusão que todos serão beneficiados por Deus e não
perderão a eternidade!
Conforme esse entendimento, no final dos séculos de pecado, todos seriam,
de fato, ‘um em Cristo Jesus’! Sendo assim, só haveria a classe dos
remidos, e inexistiria a classe dos ímpios, bem como a segunda morte!
No entanto, esse entendimento esbarra em várias citações que apresentam
no final da era de pecado, um grupo que viverá eternamente com Deus, e outro que,
infelizmente, por conta de sua escolha consciente, se tornará em cinza cósmica,
e será pisado pelos pés dos justificados!
Como então, coadunar a ideia de ímpios que morrerão, com o texto de que
Deus não leva em conta o tempo de ignorância?
Simples. Os pecados cometidos de forma consciente são pecados que
conduzem para a morte, e os pecados cometidos fora dessa abrangência de
conscientização, Deus não leva em conta!
Você poderá estar se interpelando com o intuito de saber essa singela
explicação, tem respaldo bíblico?
O apóstolo João, conhecido como o discípulo amado, faz referência a
pecados para a morte, que são aqueles cometidos de forma consciente, e pecados
que não são para tal! “Se alguém
vir pecar seu irmão, pecado que
não é para morte, orará e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para
morte. Há pecado para morte,
e por esse não digo que ore. Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é
para morte” I João 5: 16 e 17.
Essa compreensão bate em uníssono com o relato contido em Atos 17:
30 “Mas Deus, não tendo em conta
os tempos da ignorância, anuncia, agora, a todos os homens, e em todo o lugar,
que se arrependam”.
Como podemos observar os nossos pecados cometidos no tempo da
ignorância, não são levados em conta por Deus, todavia, agora que não somos
mais ignorantes, necessitamos de nos arrepender para ter direito à eternidade!
Pois bem, fazendo uso do sagrado livre arbítrio, o homem, por legítima
escolha e de forma racional, prefere não acatar as benesses que Deus lhe
oferecia e, em contraposição aceita as prerrogativas da ‘serpente’.
O interessante nessa escolha, é que o homem, naquele instante, opta por
descrer na Palavra de Deus, para dar um voto de confiança nas palavras
infundadas do ‘dragão’! Desta
maneira, ele prefere desacreditar no Criador ao tempo que abonava todo intuito
maléfico do Falsário!
Como resultado dessa escolha desastrosa, o homem procura fugir da
presença de Deus, numa demonstração inequívoca de que ele não fora enganado,
contudo não temeu as consequências que ele próprio sabia que viria!
Quando toda humanidade, nas pessoas de Adão e Eva, se apercebe da má
escolha que fizera, praticamente, não deu crédito à promessa que o Senhor tinha
feito ao casal, se porventura resolvessem tomar uma postura contrária à vontade
do Criador!
Por ter certeza que desagradara o Onipotente, o par, então, tenciona
fugir da presença do Senhor!
Durante a viração do dia, reiteradas vezes, o Senhor alertara que, no
caso de tropeço do casal, este deveria estar seguro, pois ‘a mão do Senhor não estaria encolhida, para
que não pudesse salvar; nem o seu ouvido agravado, para que não pudesse ouvir' Isaías
59: 1.
Esta informação do Criador deixa patenteado que o Plano da Redenção, já
existia, mesmo antes dos tempos eternos! Portanto, Deus não
foi pego de surpresa! Isso denota, além de Sua onisciência, Sua justiça,
misericórdia e amor!
Mesmo assim, a humanidade, agora descrente, prefere fugir da presença de
Deus, por não mais nutrir confiança no mesmo, nem manter um relacionamento
responsivo de amor!
Essa postura, agora legítima do homem, houvera sido predita pelo
Senhor, “mas as vossas
iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados
encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” Isaías 59: 2.
Como podemos perceber, ao pecar, o homem perde a vida eterna, assim,
certamente, haveria de morrer. Contudo ‘a mão de Deus não estava encolhida para que não pudesse salvar’. Justo
aí, entra em cena o projeto de Deus, conhecido pelo nome de religião, ou seja,
a única via a ser trilhada pela humanidade para retornar a Deus e readquirir
aquilo que ela perdeu ao pecar, a Vida Eterna!
Portanto, nesse entendimento, religião não pode ser o âmago doutrinário
de uma denominação ou instituição religiosa, como possa parecer a muitos
estudiosos do assunto. É, na verdade, a pessoa indicada pelo instituidor! E
quem seria essa pessoa?
Antes, porém, de divisar o instituidor e essa pessoa indicada por ele,
precisamos esclarecer que ‘denominação’
é o vocábulo que designa de forma geral as congregações eclesiásticas de uma
mesma religião, no nosso caso, a religião Cristã!
Sendo assim, não há razão para se nutrir animosidade entre os membros de
uma mesma religião, no caso a Cristã, só pelo fato de que, em determinado
assunto, se tem um entendimento diferenciado. Entendimento este, que, então,
faz surgir às diversas denominações!
Portanto, é essa unidade que Cristo quer que exista em
Sua Religião, pois, todos são um em Jesus, apesar da
diversidade de entendimento! Com certeza, essa unidade proposta por Cristo, não
deve ser restrita apenas ao Cristianismo, é muito mais abarcante, ela é
extensiva a toda humanidade!
Podemos agora decifrar quem é a pessoa que, em essência, é a religião, e
para tanto, iremos recorrer às suas próprias palavras, que estão registradas no
livro de João no capítulo quatorze e verso seis. “Disse-lhe Jesus: Eu Sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem
ao Pai senão por Mim”.
Não pode haver dúvidas, Cristo se coloca como a única via de acesso para
retornar a Deus, Ele é a religião, o caminho a ser
trilhado, para que a humanidade carente possa, por intermédio do Filho, retornar
ao Pai e readquirir a eternidade perdida!
Sendo assim, a Religião, é o grande dom de Deus! Por isso Deus o Pai é o
instituidor da Religião.
Sendo a Religião um dom de Deus, e por ser um dom, foi doado
gratuitamente a todo humano, conclui-se que esse dom é o antídoto para a
consequência do pecado, no caso a morte!
Esse dom incomensurável é a Religião, é também a Vida Eterna que é o
Cordeiro de Deus, pois, tira o pecado do mundo, portanto, esse dom é o nosso
Senhor Jesus Cristo! “Porque o
salário do pecado é a morte, mas o
dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo
Jesus nosso Senhor.” Romanos 6: 23.
Este verso delineia a linha demarcatória entre o instituidor da religião
e, a própria religião. Ele ajusta, definitivamente, que o instituidor é o
próprio Deus Pai, ao passo que é bastante concludente ao definir que a
Religião, a via de acesso a Deus, é a pessoa do Seu Filho amado, Jesus Cristo!
Uma vez alcançada essa compreensão, urge entender o outro vocábulo
proposto, no caso, a palavra igreja!
Temos ciência que muitas são as definições de igreja, tanto no sentido restrito
como no abarcante. Como podemos, então, definir o termo igreja?
Fazendo uso do Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa, vamos perceber
que o vocábulo igreja, vem do grego enklesía significando ‘assembleia de
cidadãos’, e do latim ecclesia que é ‘assembleia de fiéis’, podendo também
significar templo cristão ou, comunidade dos cristãos ou ainda, o conjunto dos
fiéis ligados pela mesma fé e sujeitos aos mesmos chefes espirituais.
É óbvio que teoricamente qualquer dessas definições bateria em uníssono
com o entendimento que qualquer pessoa tem sobre igreja, no entanto,
biblicamente, a definição de igreja diferencia um pouco, tendo um entendimento
mais específico.
Recorramos, então, a esse entendimento!
Quando a Bíblia faz alusão à igreja de Deus, em momento algum está se
referindo a uma instituição de cunho humano, com seu bojo doutrinário, com um
entendimento específico, e com um conjunto de fiéis ligados pelo mesmo
entendimento, arvorando ser dono exclusivo da ‘verdade’!
Diferentemente, a Bíblia trata de algo mais restrito, no entanto muito
mais abarcante, por estar ligada intimamente à Religião!
Como bem sabemos, a Religião é uma pessoa, e esta é Cristo! No caso da
igreja não poderia ser diferente, pois, a Religião tem um público alvo e
específico, que é conduzir cada indivíduo ao Pai, para reatar o laço de amizade
entre humano e Divino!
Assim, a igreja é também uma pessoa, é cada ser humano! Por isso é que
Cristo (Religião), comissionou a cada pessoa (igreja) para ir a todos (a cada
igreja) para que todos se tornassem um, em Cristo Jesus!
É claro, que se pode arrazoar que em teoria é muito fácil afirmar,
contudo comprovar esse enunciado nas Escrituras torna-se difícil!
Então, recorramos às Páginas Sagradas! Como bem sabemos, uma das
definições de igreja refere-se ao templo cristão. Pois bem, Cristo quando
esteve em peregrinação na região da Palestina, esteve como divino-humano, certa
feita ele disse que destruiria o templo e que em três dias o
reconstituiria! “Eu posso
derribar o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias”. Mateus
26: 61.
As pessoas imaginavam que Ele estivesse falando sobre o templo de
Jerusalém, no entanto Ele estava se referindo sobre Sua própria pessoa, numa
demonstração que a pessoa é que é o templo de Deus, ou seja, igreja de Deus.
Meu amigo leitor, você nesse momento pode estar até imaginando, esse
verso que se refere ao templo de Deus, se destina somente à pessoa de Cristo,
que, por sinal, também era Divino! Por isso mesmo, necessitamos de outro verso,
que denote de forma convicta que a pessoa humana também seja templo de Deus!
Pois bem, que esse não seja o problema! Nosso amorável Deus jamais
deixaria qualquer pessoa em dúvida, por isso preparou um verso específico para
cada uma das inquietações que aflija o entendimento pessoal! “Não sabei vós que sois templo de Deus, e que o
Espírito de Deus habita em vós?” I Coríntios 3: 16.
O mais interessante nesse contexto, é que todas as pessoas, indistintamente,
conforme esse entendimento, na verdade, são igrejas de Deus, e Deus mesmo
habita em cada uma delas! “Um só
Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos”. Efésios
4: 6.
O que realmente faz a diferença, não é a presença de Deus na igreja,
pois, Ele está em todos por ser onipresente, e possuir ubiquidade!
Verdadeiramente, o que fez a diferença é cada igreja estar com Deus, ou seja,
cada pessoa usar seu livre arbítrio no deleite da companhia benfazeja do
Onipotente! “Não temos nós todos,
um mesmo Pai? Não nos criou, um mesmo Deus? Por que seremos desleais uns para
com outros, profanando o concerto de nossos pais? Malaquias 2: 10.
Com esse entendimento ficamos convictos que a igreja, conforme a Bíblia,
é o ser humano, você e eu, mais precisamente, cada um de nós! Sendo assim, a
Religião é uma pessoa, Cristo! A igreja é também uma pessoa, você!
Perceba o detalhe, não é que cada pessoa seja uma célula que formará a
igreja, num todo. Contudo, cada pessoa é, verdadeiramente, a igreja de Cristo!
O cara é um Teólogo. precisamos nos desvencilhar dos paradigmas e preconceitos que alguns ostentam por simplesmente pertencer a um grupo religioso, como se isso fosse grande coisa, dentro daquilo que realmente é a verdadeira religião ou verdadeiro cristianismo.
ResponderExcluirO que vemos hoje em dia, sõa pessoas carregando no peito placas denominacionais; sendo fiéis e defensoras de uma organização, sendo que isso pouco ou nada representa para o papel de verdadeiros seguidores de Cristo que precisamos ser. Aldery oliveira
Amigo Aldery, a paciência é um dos dons de Deus, somente hoje, passado aproximadamente quatro anos e quatro meses é que venho te agradecer pelo brilhante comentário, repleto de sabedoria e, discernimento apurado!
ExcluirÉ sempre bom ter leitores como você, com capacidade de compreensão, além de que, é também um formador de opinião!
Que Deus continue te abençoando!
Gostei disso: "Verdadeiramente o que fez a diferença é cada igreja estar com Deus, ou seja, cada pessoa usar seu livre arbítrio no deleite da companhia benfazeja do Onipotente!"
ResponderExcluirMuito bom Glauco!
Amigo Adeilton, mesmo um pouco atrasado gostaria de te agradecer pela tua participação no nosso blog.
ExcluirSaiba que a participação de todos é de suma importância, pois, cada opinião aqui postada serve de referência para os demais leitores!
Que Deus continue te abençoando!
Comentário colhido no face,de minha amiga de infância Marizene.
ResponderExcluirMarizene Trajano - Concordo plenamente amigo
Amiga Marizene Trajano, é sempre muito bom poder ver os amigos interagindo com os nossos textos, não pelo fato da concordância, mas, propriamente pela participação, fato que estimula os demais leitores desse blog!
ExcluirObrigado, que Jesus Cristo continue te acompanhando em teu jornadear rumo à Jerusalém celestial!
Esse foi fundamental para distinguir religião e igreja.se nós somos igrejas,é necessário está dentro de um templo religioso?
ResponderExcluirAmigo Alexandre, no Princípio, Deus na pessoa de Cristo nos informou, claramente, que não seria bom que o homem estivesse só. O ser humano é um ser social, ele necessita de amizade, com ele mesmo, com Deus e com os semelhantes. A Bíblia fornece-nos o exemplo do povo de Beréia que era mais nobre que o povo de Tessalônica, pois, recebera a Palavra, provavelmente na Sinagoga, mas,recebeu com avidez, e ao chegar em casa, examinava, diariamente nas Escrituras para ver se as coisas eram de fato assim.
ExcluirNecessita-se receber a Palavra, e ver se a compreensão corresponde ao enunciado Bíblico.
A Bíblia também nos informa que Cristo ia ao Templo, conforme Seu costume, por isso, deve-se alegrar quando se vai à Casa do Senhor.
Que Deus continue te abençoando!
Este comentário foi removido pelo autor.
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