ATAQUE E
DEFESA SOBRE O DIA DO SENHOR
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que uma determinada opinião é postada e, outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
PRIMEIRA
RAZÃO - Pr. Amilto Justus
O SÁBADO FAZ
PARTE DE UM CONCERTO OU PACTO ENTRE DEUS E O POVO ISRAELITA E NINGUÉM MAIS
“Falou mais
o Senhor a Moisés, dizendo: Tu, pois fala aos filhos de Israel dizendo:
Certamente guardareis Meus Sábados; porque isso é um sinal ente Mim e vós nas
vossas gerações; para que saibas que Eu Sou o Senhor, que vos santifica.
Portanto
guardareis o Sábado, porquanto santo é para vós; aquele que o profanar
certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma
será extirpada do meio do seu povo. Seis dias se fará obra, porém o sétimo é o
Sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do Sábado fizer obra,
certamente morrerá...
Guardarão,
pois, o Sábado os filhos de Israel, celebrando
o Sábado nas suas gerações, por concerto perpétuo. Entre Mim e os
filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o
Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se”. Êxodo 31: 12
– 17 (grifo nosso).
Observe-se nos textos
grifados que o Senhor é claro, claríssimo em dizer com quem é o concerto para
guardar o Sábado. Só não enxerga quem não quer ver. Somente os que estão com os
olhos vendados ou os que querem tirar vantagens, fingem não ver que a guarda do
Sábado é um concerto entre Deus e Israel, somente.
Leia Romanos 1: 18 –
21. “A ira de Deus se revela do Céu contra toda impiedade e
perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de
Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
Porque os
atributos invisíveis de Deus, assim o Seu eterno poder como também a Sua
própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das cousas que foram criadas.
Tais homens
são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus
próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato“.
Leia também Romanos 2: 12 –
16. ”Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei
perecerão; e todos os que com lei pecaram, mediante lei serão julgados.
Porque os
simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a
lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem
por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para
si mesmos.
Estes
mostram a norma da lei gravada nos seus corações. Testemunhando-lhes também a
consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se; no
dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de
conformidade com o Meu evangelho”.
Entendemos também que, após a
vinda de Jesus, o qual cumpriu a Lei de Moisés, integral e cabalmente, nem
mesmo os judeus têm necessidade de guardá-la, visto que o fim da Lei é Cristo.
Portanto todo judeu
convertido a Cristo não está mais debaixo da Lei, não precisa guardar o Sábado,
aliás, foi isso que Paulo queria dizer em Gálatas 3: 23 – 29. “Mas, antes
que viesse a fé, estávamos sob a tutela da Lei, e nela encerrados, para essa fé
que de futuro haveria de revelar-se.
De maneira
que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos
justificados por fé.
Mas, tendo
vindo à fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo, de
Cristo vos revestistes.
Destarte não
pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher;
porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E, se sois
de Cristo, também sois descendentes de Abraão, e herdeiros segundo a promessa”.
Leia Romanos 7: 4 – 6. “Assim,
meus irmãos, também vós morrestes relativamente à Lei, por meio do corpo de
Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os
mortos, e deste modo frutifiquemos para Deus.
Porque,
quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela
Lei, operavam em nossos membros a fim de frutificarem para a morte.
Agora,
porém, liberados da Lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos,
de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra”.
PONTO DE
VISTA
Educador
Glauco César
Lembro-me perfeitamente
quando, pela primeira vez, tive que sair da casa dos meus pais, deixar para
trás meus familiares, quinze irmãos, amigos, sonhos, para praticamente
desbravar terras longínquas, para ali construir novos sonhos imaginando
alcançar o sucesso e a felicidade.
Projetos enraizados nas selvas
amazônicas, entrecortados por caudalosos rios, e pela ansiedade de realizar os
desejos dum coração adolescente, que até hoje não esqueci e ainda procuro no
porto flutuante da vida.
Viajando na areia do tempo, recordo que
após um final de semana acampado em plena selva, tendo o corpo extenuado, as
forças moídas e as pálpebras sonolentas, chego à repartição onde trabalhava,
lutando, desesperadamente, contra a canseira e, fadado a enfrentar o mal
humorado chefe Gadelha, com fama de
durão.
Quando, de repente, deparo-me
frente-a-frente com o perigo, ouço em tom ordeiro, uma pausada saudação... -
Bom dia Glauco, assuma o seu posto.
- Esquecendo-me das fadigas, não querendo
incomodar nem ser incomodado, vou decididamente até à máquina de datilografia
e, rapidamente estou executando minha tarefa, tão rápida quanto podia, sendo
superado somente pelo sono traiçoeiro, que havia me nocauteado, estando eu com
a cabeça reclinada sobre a máquina, encontrando-me semidesfalecido... Quase
inerte!
Na minha cabeça viajavam pensamentos
livres, corriam igarapés, e soprava uma brisa suave... Quando, de repente, uma
mão pesada me balançava os ombros, uma voz pausada, rouca, mas sussurrante
interpelava. – Glauco! Sei que você está cansado. Seria melhor usar um
travesseiro sobre a máquina.
- Obrigado seu Gadelha.
- De um salto, despertei, levantei-me,
lavei o rosto com água fria, na ânsia de espantar o sono, que insistia em me
fazer companhia. Então, fui até uma lanchonete, peguei um cachorro-quente
recheado com pimenta malagueta, esfreguei-o nos lábios. Só assim, consegui
vencer o sono inimigo que me atormentava, a sombra do meu desespero fugiu,
fazendo-me voltar ao trabalho!
Assim, renovei os ânimos e conquistei um
amigo.
A maneira gentil, como fui tratado por
Gadelha, desenvolveu um grande relacionamento entre nós, que fez com que
gerasse um bom comportamento trabalhista, a ponto de haver uma troca de
presentes nos nossos aniversários.
Tanto tempo já se passou desse episódio, contudo,
nunca esqueci, nem jamais esquecerei. Tenho certeza que continuarei a lembrar
pela vida toda, pois a verdadeira amizade, o verdadeiro companheirismo, não é
medido pelo comportamento dignificante, mas sim, pelo bom relacionamento.
É mais ou menos isso, que Deus está
ensinando a humanidade, observe o texto de Hebreus 8: 10 está grafado assim:
“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles
dias, diz o Senhor. Nas suas mentes imprimirei as Minhas Leis, também sobre os
seus corações as escreverei; e Eu serei o Seu Deus, e eles serão o Meu povo”.
Este é aquele tipo de verso, que deve
permanecer gravado nas tábuas da mente de todos aqueles que desejam continuar
sendo amigos de Deus. Mostra que os mandamentos não devem ser observados como
forma para se obter a salvação, pois, sabe-se que os mandamentos, nem coisa
alguma, tem poder de salvar quem quer que seja, somente o sacrifício de Cristo na cruz, tem esta prerrogativa!
A observância dos Dez Mandamentos da Lei
de Deus é prova inconteste e visível que, quem obedece tais preceitos, será
alvo certeiro da salvação pela graça redentora de Jesus, tendo direito à Vida
Eterna!
Observa-se que é Deus que faz o concerto;
Ele coloca Suas leis na mente humana e, as escreve nas tábuas de carne do nosso
entendimento.
Como Deus é maravilhoso, Ele está se
oferecendo como único e suficiente Pai e, aceita cada pessoa como Seu filho e
povo escolhido. Assim, a criatura humana passa a ser “propriedade exclusiva de Deus,
nação santa e sacerdócio real”. I Pedro 2: 9.
Se Deus tem escrito Suas Leis, estatutos
e normas no entendimento de cada pessoa, nada impede, na qualidade de bons
filhos, observarem-se, alegremente, essas Leis. Nada!
Contudo, alguns filhos, notadamente os mais
descuidados, entendem que manter um relacionamento de observância às Leis é o
mesmo que salvação pelas obras. Estes que assim compreendem, ensinam que é
errado e até pecado blasfemar, cometer adultério, matar, roubar, para tais
pecados a Lei ainda está em vigência, apesar de que, esses descuidados ministradores
apregoem, em bom tom, que a Lei não esteja mais em vigor quando a observância
do quarto mandamento, que preceitua a santificação do Sábado, é advogada pelos leais
filhos de Deus.
É por isso que tais considerações nos
convidam a um reexame da Lei do Senhor. Permanece ou foi abolida?
Precisa-se perceber o bondoso propósito
dos Mandamentos de Deus, que é guiar a humanidade a trilhar o caminho da vida,
nunca condená-la à morte. O que a Lei condena são os pecados, ela propicia ao
diligente estudante da Palavra a oportunidade do arrependimento.
Quando se gasta tempo na aplicação da
mente e, diligente estudo da Lei, o Espírito Santo ilumina o entendimento.
Facilmente percebe-se que o objetivo dos estatutos de Deus é cobrir cada parte
da vida do pecador. Ao se demorar no estudo dos Mandamentos, percebe-se a sua
natureza espiritual e preocupação com os pensamentos íntimos que geram atos
exteriores.
Cada pessoa deveria ver a obediência como
resposta de amor à preocupação Divina, registrada em São João 14: 15, que informa:
“Se
Me amas, guardareis os Meus Mandamentos”. Quando se gosta de algo
contrário à vontade de Deus, talvez, este elo de amor, não seja tão verdadeiro!
Precisa-se ver a Lei como uma expressão
da amorável vontade de Deus para conosco e não como uma série de proibições que
sempre vão de encontro às nossas inclinações naturais.
É comum se afirmar que o
Sábado foi feito, somente, para o povo de Israel e ninguém mais. Contudo,
convém lembrar-se do que está registrado em Romanos 5: 19 (adendo nosso). “Porque,
como pela desobediência de um só homem (Adão) muitos se tornaram
pecadores, assim também, por meio da obediência de um só (Cristo) muitos se tornaram justos”. Sabe-se
que Adão não era israelita, não tinha nacionalidade, pois, na Criação, ainda
não havia nenhuma nação.
No livro de I João 3: 4 relata o seguinte: “Todo
aquele que pratica o pecado, também transgride a Lei; porque o pecado é a
transgressão da Lei”. O
pecado entrou no mundo por Adão, e pecado é transgressão da Lei, logo, já
existia a Lei no Jardim do Éden, do contrário não teria havido transgressão nem,
muito menos, pecado!
Conforme o registro de Gêneses 2: 1 - 3 que
relata: “Assim, pois, foram acabados os Céus e a Terra, e todo o seu exército.
E havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse
dia de toda a Sua obra que tinha feito. E, abençoou Deus o dia sétimo, e o
santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador fizera”.
O Sábado foi instituído no Éden. Contudo o mandamento do Sábado relatado em
Êxodo 20: 8 – 11, começa com a palavra Lembra-te. Não é possível lembrar-se
daquilo que nunca se soube. Adão e Eva lembraram-se de seu primeiro Sábado. Foi
seu primeiro dia completo de 24 horas, o primeiro Sábado tão intensamente
observado, eles lembraram-se do seu santo significado, por isso, o primeiro
casal compartilhou este conhecimento aos seus descendentes.
O Mandamento do Sábado revela que os
israelitas conheciam o Sábado muito antes de Moisés ter recebido as tábuas dos
10 Mandamentos das mãos de Deus.
É salutar lembrar-se do que Paulo
esclarece em sua epístola aos Romanos 2: 13 e 14, ele elucida: “Porque
os simples ouvidores da Lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam
a Lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei,
procedem por natureza de conformidade com a Lei, servem eles de lei para si
mesmos. Estes mostram a norma da Lei gravada nos seus corações”.
Portanto, meu amigo leitor, o Sábado
definitivamente não foi, nem é um pacto entre Deus e Israel somente, observe o
que diz o profeta Isaías no capítulo 56: 6 – 8. “Aos estrangeiros, que se
chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste
modo servos seus, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e
abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei
na Minha casa de oração”;... E mais adiante, “a Minha casa será chamada casa
de oração para todos os povos”.
Comum também é afirmar que a Lei dos 10
Mandamentos é de Moisés, como vimos anteriormente, a Lei é de Deus, escrita
pelo dedo de Deus. O próprio Moisés registrou esta declaração relatada no livro
de Êxodo 31: 18: “E tendo acabado de falar com Ele no monte Sinai deu a Moisés as duas
tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”.
Alguns bons estudiosos das Sagradas
Letras querem crer que toda Escritura é inspirada por Deus, e para legitimar
esta crença citam II Timóteo 3: 16 e 17 que relata: “Toda Escritura divinamente
inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para
instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente
instruído para toda boa obra”.
No entanto, existe uma porção da Bíblia
que, definitivamente, não é inspirada por Deus. Pois, neste caso, inspiração é
quando a Divindade através do Espírito Santo faz uso de homens escolhidos,
tornando-os condutos da Luz divina.
Entretanto, Deus não confiou a nenhum dos
Seus profetas o pensamento, nem a redação e nem muito menos a escrita de Sua
Lei Moral, pois, os 10 Mandamentos são,
na verdade, o transcrito do caráter de Deus!
Por isso, Deus mesmo, escreveu com Seu
próprio punho, transmitindo Seu próprio pensamento. Naquela redação encontra-se
a digital de Deus e sua caligrafia, o que quer dizer que nas duas tábuas de
pedra, encontram-se a forma e a disposição digitiforme da Divindade, com o
intuito de transmitir as sensações através do contato, imprimindo Sua
influência na mente humana, contudo, sem coação.
Para que o homem não acrescentasse nada,
ou dela retirasse alguma coisa, Deus escreveu em cada uma das tábuas de pedra,
em seus dois lados. Confira em Êxodo 32: 15 e 16 descrevem assim: “E
voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na sua mão, tábuas
escritas de ambas as bandas; de uma e de outra banda escritas estavam. E
aquelas tábuas era obra de Deus também a escritura era a mesma escritura de
Deus, esculpida nas tábuas”.
Assim, os 10 Mandamentos não são
inspirados, pois Deus não fez uso de profeta algum, mas o próprio Deus
descreveu Seu pensamento, redação e escritura.
As tábuas de pedra são símbolos de
perenidade, e a escrita ocupando todo espaço de cada tábua, é a certeza de que Deus, nem homem algum haverá de efetuar
qualquer mudança na mesma. Confirme em Mateus 5: 17 e 18: “Não
cuideis que vim destruir a Lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou
um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”.
Observe
os versos que se seguem e tire suas conclusões. Gálatas 3: 21, “É, porventura, a Lei contrária às
promessas de Deus? De modo nenhum”. Leia Gálatas 3: 12. “Ora, a Lei não procede de fé,
mas: Aquele que observar os Seus preceitos, por eles viverá”. Fique
atento a Romanos 3: 31. “Anulamos, pois, a Lei, pela fé? Não, de
maneira nenhuma, antes confirmamos a Lei”. Confirme Romanos 7: 7 “Que
diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o
pecado, senão por intermédio da Lei”.
Que acha o amigo leitor, de todas estas
informações Divinas contidas na Santa Palavra de Deus, a Bíblia?
Lucas declara por escrito no seu livro,
no capítulo 4: 16: “Indo para Nazaré, onde fora criado entrou Jesus, num Sábado, na
sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler”. Jesus, Aquele
que concedera o Sábado do sétimo dia à humanidade, saudava com alegria o dia
semanal de repouso e adoração. No Sábado, encontravam-nO na sinagoga, unindo-Se
a Seus semelhantes em oração, louvor e estudo da Escritura.
Jesus disse, e está registrado em S. João
15: 10: “Se guardares os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor, assim
como também Eu tenho guardado os Mandamentos de Meu Pai, e no Seu amor
permaneço”.
Atendam ao reclamo de Cristo, quando se
coloca como exemplo, desejoso que todos que O amam, cumpram os Mandamentos de
Deus para permanecerem resguardados no amor de Jesus.
Seguindo o exemplo do Filho de Deus,
perceber-se-á que essa obediência amorável, unirá Deus o Pai e Jesus Cristo,
intimamente a cada pecador. Isto é salvação movida por amor, pelo mútuo amor do
Pai e do Filho, e dEles pela humanidade, para que o pecador arrependido trilhe
o caminho que conduz à presença de Deus!
Este é o fruto da fé que opera por amor.
Aqui se encontra o belo segredo da observância dos Mandamentos. Ninguém pode
debater contra Deus, ninguém pode impedir a obediência movida por AMOR!
Muito bom! Tema como esse é relevante. Alguns compreende que o sábado um fardo, mas como explicado pelo autor, Glauco César, o sábado é dia especial em que nós reconectamos com o nosso criador, apesar de que fazemos todos os dias. Deus te abençoe sempre! Um abraço fraterno!
ResponderExcluirConcordo contigo Alexandre, apesar de que no dia-a-dia os afazeres do cotidiano termina sendo um pequeno entrave no relacionamento criatura x Criador, por isso mesmo, o Onipotente estabeleceu o Sábado para que a humanidade tivesse um dia especial, totalmente dedicado para estreitar ainda mais a relação entre o Divino e o humano!
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