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quinta-feira, 2 de abril de 2020

IDE - Ataque e Defesa Sobre o Dia do Senhor

ATAQUE E DEFESA SOBRE O DIA DO SENHOR

NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
                               Uma vez que uma determinada opinião é postada e, outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.

PRIMEIRA RAZÃO - Pr. Amilto Justus

O SÁBADO FAZ PARTE DE UM CONCERTO OU PACTO ENTRE DEUS E O POVO ISRAELITA E NINGUÉM MAIS



“Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Tu, pois fala aos filhos de Israel dizendo: Certamente guardareis Meus Sábados; porque isso é um sinal ente Mim e vós nas vossas gerações; para que saibas que Eu Sou o Senhor, que vos santifica.
Portanto guardareis o Sábado, porquanto santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será extirpada do meio do seu povo. Seis dias se fará obra, porém o sétimo é o Sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do Sábado fizer obra, certamente morrerá...
Guardarão, pois, o Sábado os filhos de Israel, celebrando o Sábado nas suas gerações, por concerto perpétuo. Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se”. Êxodo 31: 12 – 17 (grifo nosso).
Observe-se nos textos grifados que o Senhor é claro, claríssimo em dizer com quem é o concerto para guardar o Sábado. Só não enxerga quem não quer ver. Somente os que estão com os olhos vendados ou os que querem tirar vantagens, fingem não ver que a guarda do Sábado é um concerto entre Deus e Israel, somente.
Leia Romanos 1: 18 – 21. “A ira de Deus se revela do Céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o Seu eterno poder como também a Sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas.
Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato“.
Leia também Romanos 2: 12 – 16. ”Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram, mediante lei serão julgados.
Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos.
Estes mostram a norma da lei gravada nos seus corações. Testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se; no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o Meu evangelho”.
Entendemos também que, após a vinda de Jesus, o qual cumpriu a Lei de Moisés, integral e cabalmente, nem mesmo os judeus têm necessidade de guardá-la, visto que o fim da Lei é Cristo.
Portanto todo judeu convertido a Cristo não está mais debaixo da Lei, não precisa guardar o Sábado, aliás, foi isso que Paulo queria dizer em Gálatas 3: 23 – 29. “Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da Lei, e nela encerrados, para essa fé que de futuro haveria de revelar-se.
De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.
Mas, tendo vindo à fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo, de Cristo vos revestistes.
Destarte não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão, e herdeiros segundo a promessa”.
Leia Romanos 7: 4 – 6. “Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à Lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, e deste modo frutifiquemos para Deus.
Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela Lei, operavam em nossos membros a fim de frutificarem para a morte.
Agora, porém, liberados da Lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra”.


PONTO DE VISTA
Educador Glauco César



Lembro-me perfeitamente quando, pela primeira vez, tive que sair da casa dos meus pais, deixar para trás meus familiares, quinze irmãos, amigos, sonhos, para praticamente desbravar terras longínquas, para ali construir novos sonhos imaginando alcançar o sucesso e a felicidade.
Projetos enraizados nas selvas amazônicas, entrecortados por caudalosos rios, e pela ansiedade de realizar os desejos dum coração adolescente, que até hoje não esqueci e ainda procuro no porto flutuante da vida.
Viajando na areia do tempo, recordo que após um final de semana acampado em plena selva, tendo o corpo extenuado, as forças moídas e as pálpebras sonolentas, chego à repartição onde trabalhava, lutando, desesperadamente, contra a canseira e, fadado a enfrentar o mal humorado chefe Gadelha, com fama de durão.
Quando, de repente, deparo-me frente-a-frente com o perigo, ouço em tom ordeiro, uma pausada saudação... - Bom dia Glauco, assuma o seu posto.
- Esquecendo-me das fadigas, não querendo incomodar nem ser incomodado, vou decididamente até à máquina de datilografia e, rapidamente estou executando minha tarefa, tão rápida quanto podia, sendo superado somente pelo sono traiçoeiro, que havia me nocauteado, estando eu com a cabeça reclinada sobre a máquina, encontrando-me semidesfalecido... Quase inerte!
Na minha cabeça viajavam pensamentos livres, corriam igarapés, e soprava uma brisa suave... Quando, de repente, uma mão pesada me balançava os ombros, uma voz pausada, rouca, mas sussurrante interpelava. – Glauco! Sei que você está cansado. Seria melhor usar um travesseiro sobre a máquina.
- Obrigado seu Gadelha.
- De um salto, despertei, levantei-me, lavei o rosto com água fria, na ânsia de espantar o sono, que insistia em me fazer companhia. Então, fui até uma lanchonete, peguei um cachorro-quente recheado com pimenta malagueta, esfreguei-o nos lábios. Só assim, consegui vencer o sono inimigo que me atormentava, a sombra do meu desespero fugiu, fazendo-me voltar ao trabalho!
Assim, renovei os ânimos e conquistei um amigo.
A maneira gentil, como fui tratado por Gadelha, desenvolveu um grande relacionamento entre nós, que fez com que gerasse um bom comportamento trabalhista, a ponto de haver uma troca de presentes nos nossos aniversários.
Tanto tempo já se passou desse episódio, contudo, nunca esqueci, nem jamais esquecerei. Tenho certeza que continuarei a lembrar pela vida toda, pois a verdadeira amizade, o verdadeiro companheirismo, não é medido pelo comportamento dignificante, mas sim, pelo bom relacionamento.
É mais ou menos isso, que Deus está ensinando a humanidade, observe o texto de Hebreus 8: 10 está grafado assim: “Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor. Nas suas mentes imprimirei as Minhas Leis, também sobre os seus corações as escreverei; e Eu serei o Seu Deus, e eles serão o Meu povo”.
Este é aquele tipo de verso, que deve permanecer gravado nas tábuas da mente de todos aqueles que desejam continuar sendo amigos de Deus. Mostra que os mandamentos não devem ser observados como forma para se obter a salvação, pois, sabe-se que os mandamentos, nem coisa alguma, tem poder de salvar quem quer que seja, somente o sacrifício de Cristo na cruz, tem esta prerrogativa!
A observância dos Dez Mandamentos da Lei de Deus é prova inconteste e visível que, quem obedece tais preceitos, será alvo certeiro da salvação pela graça redentora de Jesus, tendo direito à Vida Eterna!
Observa-se que é Deus que faz o concerto; Ele coloca Suas leis na mente humana e, as escreve nas tábuas de carne do nosso entendimento.
Como Deus é maravilhoso, Ele está se oferecendo como único e suficiente Pai e, aceita cada pessoa como Seu filho e povo escolhido. Assim, a criatura humana passa a ser “propriedade exclusiva de Deus, nação santa e sacerdócio real”. I Pedro 2: 9.
Se Deus tem escrito Suas Leis, estatutos e normas no entendimento de cada pessoa, nada impede, na qualidade de bons filhos, observarem-se, alegremente, essas Leis. Nada!
Contudo, alguns filhos, notadamente os mais descuidados, entendem que manter um relacionamento de observância às Leis é o mesmo que salvação pelas obras. Estes que assim compreendem, ensinam que é errado e até pecado blasfemar, cometer adultério, matar, roubar, para tais pecados a Lei ainda está em vigência, apesar de que, esses descuidados ministradores apregoem, em bom tom, que a Lei não esteja mais em vigor quando a observância do quarto mandamento, que preceitua a santificação do Sábado, é advogada pelos leais filhos de Deus.
É por isso que tais considerações nos convidam a um reexame da Lei do Senhor. Permanece ou foi abolida?
Precisa-se perceber o bondoso propósito dos Mandamentos de Deus, que é guiar a humanidade a trilhar o caminho da vida, nunca condená-la à morte. O que a Lei condena são os pecados, ela propicia ao diligente estudante da Palavra a oportunidade do arrependimento.
Quando se gasta tempo na aplicação da mente e, diligente estudo da Lei, o Espírito Santo ilumina o entendimento. Facilmente percebe-se que o objetivo dos estatutos de Deus é cobrir cada parte da vida do pecador. Ao se demorar no estudo dos Mandamentos, percebe-se a sua natureza espiritual e preocupação com os pensamentos íntimos que geram atos exteriores.
Cada pessoa deveria ver a obediência como resposta de amor à preocupação Divina, registrada em São João 14: 15, que informa: “Se Me amas, guardareis os Meus Mandamentos”. Quando se gosta de algo contrário à vontade de Deus, talvez, este elo de amor, não seja tão verdadeiro!
Precisa-se ver a Lei como uma expressão da amorável vontade de Deus para conosco e não como uma série de proibições que sempre vão de encontro às nossas inclinações naturais.
É comum se afirmar que o Sábado foi feito, somente, para o povo de Israel e ninguém mais. Contudo, convém lembrar-se do que está registrado em Romanos 5: 19 (adendo nosso). “Porque, como pela desobediência de um só homem (Adão) muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só (Cristo) muitos se tornaram justos”. Sabe-se que Adão não era israelita, não tinha nacionalidade, pois, na Criação, ainda não havia nenhuma nação.
No livro de I João 3: 4 relata o seguinte: “Todo aquele que pratica o pecado, também transgride a Lei; porque o pecado é a transgressão da Lei”. O pecado entrou no mundo por Adão, e pecado é transgressão da Lei, logo, já existia a Lei no Jardim do Éden, do contrário não teria havido transgressão nem, muito menos, pecado!
Conforme o registro de Gêneses 2: 1 - 3 que relata: “Assim, pois, foram acabados os Céus e a Terra, e todo o seu exército. E havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. E, abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador fizera”. O Sábado foi instituído no Éden. Contudo o mandamento do Sábado relatado em Êxodo 20: 8 – 11, começa com a palavra Lembra-te. Não é possível lembrar-se daquilo que nunca se soube. Adão e Eva lembraram-se de seu primeiro Sábado. Foi seu primeiro dia completo de 24 horas, o primeiro Sábado tão intensamente observado, eles lembraram-se do seu santo significado, por isso, o primeiro casal compartilhou este conhecimento aos seus descendentes.
O Mandamento do Sábado revela que os israelitas conheciam o Sábado muito antes de Moisés ter recebido as tábuas dos 10 Mandamentos das mãos de Deus.
É salutar lembrar-se do que Paulo esclarece em sua epístola aos Romanos 2: 13 e 14, ele elucida: “Porque os simples ouvidores da Lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a Lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a Lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da Lei gravada nos seus corações”.
Portanto, meu amigo leitor, o Sábado definitivamente não foi, nem é um pacto entre Deus e Israel somente, observe o que diz o profeta Isaías no capítulo 56: 6 – 8. “Aos estrangeiros, que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração”;... E mais adiante, “a Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos”.
Comum também é afirmar que a Lei dos 10 Mandamentos é de Moisés, como vimos anteriormente, a Lei é de Deus, escrita pelo dedo de Deus. O próprio Moisés registrou esta declaração relatada no livro de Êxodo 31: 18: “E tendo acabado de falar com Ele no monte Sinai deu a Moisés as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”.
Alguns bons estudiosos das Sagradas Letras querem crer que toda Escritura é inspirada por Deus, e para legitimar esta crença citam II Timóteo 3: 16 e 17 que relata: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda boa obra”.
No entanto, existe uma porção da Bíblia que, definitivamente, não é inspirada por Deus. Pois, neste caso, inspiração é quando a Divindade através do Espírito Santo faz uso de homens escolhidos, tornando-os condutos da Luz divina.
Entretanto, Deus não confiou a nenhum dos Seus profetas o pensamento, nem a redação e nem muito menos a escrita de Sua Lei Moral, pois, os 10 Mandamentos são, na verdade, o transcrito do caráter de Deus!
Por isso, Deus mesmo, escreveu com Seu próprio punho, transmitindo Seu próprio pensamento. Naquela redação encontra-se a digital de Deus e sua caligrafia, o que quer dizer que nas duas tábuas de pedra, encontram-se a forma e a disposição digitiforme da Divindade, com o intuito de transmitir as sensações através do contato, imprimindo Sua influência na mente humana, contudo, sem coação.
Para que o homem não acrescentasse nada, ou dela retirasse alguma coisa, Deus escreveu em cada uma das tábuas de pedra, em seus dois lados. Confira em Êxodo 32: 15 e 16 descrevem assim: “E voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na sua mão, tábuas escritas de ambas as bandas; de uma e de outra banda escritas estavam. E aquelas tábuas era obra de Deus também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas”.
Assim, os 10 Mandamentos não são inspirados, pois Deus não fez uso de profeta algum, mas o próprio Deus descreveu Seu pensamento, redação e escritura.
As tábuas de pedra são símbolos de perenidade, e a escrita ocupando todo espaço de cada tábua, é a certeza de que Deus, nem homem algum haverá de efetuar qualquer mudança na mesma. Confirme em Mateus 5: 17 e 18: “Não cuideis que vim destruir a Lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”.
 Observe os versos que se seguem e tire suas conclusões. Gálatas 3: 21, “É, porventura, a Lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum”. Leia Gálatas 3: 12. “Ora, a Lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os Seus preceitos, por eles viverá”. Fique atento a Romanos 3: 31. “Anulamos, pois, a Lei, pela fé? Não, de maneira nenhuma, antes confirmamos a Lei”. Confirme Romanos 7: 7 “Que diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da Lei”.
Que acha o amigo leitor, de todas estas informações Divinas contidas na Santa Palavra de Deus, a Bíblia?
Lucas declara por escrito no seu livro, no capítulo 4: 16: “Indo para Nazaré, onde fora criado entrou Jesus, num Sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler”. Jesus, Aquele que concedera o Sábado do sétimo dia à humanidade, saudava com alegria o dia semanal de repouso e adoração. No Sábado, encontravam-nO na sinagoga, unindo-Se a Seus semelhantes em oração, louvor e estudo da Escritura.
Jesus disse, e está registrado em S. João 15: 10: “Se guardares os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor, assim como também Eu tenho guardado os Mandamentos de Meu Pai, e no Seu amor permaneço”.
Atendam ao reclamo de Cristo, quando se coloca como exemplo, desejoso que todos que O amam, cumpram os Mandamentos de Deus para permanecerem resguardados no amor de Jesus.
Seguindo o exemplo do Filho de Deus, perceber-se-á que essa obediência amorável, unirá Deus o Pai e Jesus Cristo, intimamente a cada pecador. Isto é salvação movida por amor, pelo mútuo amor do Pai e do Filho, e dEles pela humanidade, para que o pecador arrependido trilhe o caminho que conduz à presença de Deus!
Este é o fruto da fé que opera por amor. Aqui se encontra o belo segredo da observância dos Mandamentos. Ninguém pode debater contra Deus, ninguém pode impedir a obediência movida por AMOR!




2 comentários:

  1. Muito bom! Tema como esse é relevante. Alguns compreende que o sábado um fardo, mas como explicado pelo autor, Glauco César, o sábado é dia especial em que nós reconectamos com o nosso criador, apesar de que fazemos todos os dias. Deus te abençoe sempre! Um abraço fraterno!

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    1. Concordo contigo Alexandre, apesar de que no dia-a-dia os afazeres do cotidiano termina sendo um pequeno entrave no relacionamento criatura x Criador, por isso mesmo, o Onipotente estabeleceu o Sábado para que a humanidade tivesse um dia especial, totalmente dedicado para estreitar ainda mais a relação entre o Divino e o humano!

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