AS PRIMÍCIAS PARA DEUS, JUNTO AO CORDEIRO, NO MONTE SIÃO!
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog,
seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o
e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o
mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de
entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos
mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento..
Após uma rápida visão sobre a besta que surgiu do solo, quando o Planeta
estava em caos, numa ferrenha batalha entre o bem e o mal, a Verdade e o erro
e, finalmente, entre Cristo e Satanás, momento em que se vislumbrava
perseguição, com direito, inclusive, a sanções econômicas e mortandade
direcionada, especificamente, ao povo que se posicionou com a intenção de não
adorar a imagem da besta que, naquele instante, houvera sido erigida para
confundir os adoradores de Cristo!
Dessa forma, naquele momento, o Inimigo, tencionava lançar-se como o
legítimo administrador da Terra. Isto, porque o Dragão queria destronar o
Arquiteto Universal, utilizando-se da Imagem da Besta, isto é, através das
Instituições Eclesiásticas para, então, ocupar o lugar que por direito e
legitimidade, pertence ao grande Eu Sou!
Para tanto, aquele Poder Bestial, tentando imitar a Divindade, exigia
aos seus supostos súditos, em todos os recantos da Terra, que os adorassem!
Todavia, onde abundava o pecado e seus desejos maléficos, superabundava
o amor e a misericórdia de Cristo que, transmitia uma indelével mensagem, para
que a humanidade adorasse, somente, Deus!
É justamente sobre essa alternativa Divina, que João vê as primícias
para Deus, se referindo aos Cento e Quarenta e Quatro Mil, que estavam
posicionados de pé, ao lado do Cordeiro de Deus, Aquele que purificará a Terra
das mazelas do Inimigo.
As pessoas que não se dobraram ante a imagem da besta, saíram impolutas
e purificadas, por isso mesmo, venceram os ardis do Inimigo, pois, receberam de
Deus, força e poder, através de três importantes mensagens, que serviram de
antídoto contra os aborrecimentos do Dragão.
Durante este estudo, conheceremos, como que um prelúdio, ou primeiros
passos que precedem e anunciam o teor das mensagens descritas como angelicais,
que fará resplandecer as decifrações nelas contidas.
Portanto, podemos conhecer os versos que serão examinados com minúcia,
submetendo-os a apreciação.
“Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e
quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai.
Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão;
também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa.
Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes
e dos anciãos. E ninguém pode aprender o cântico, senão os cento e quarenta e
quatro mil que foram comprados da terra.
São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São
eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos
dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira
na sua boca; não têm mácula.” Apocalipse
14: 1 – 5.
COMPROMISSO GLOBAL
É por conta da ubiquidade de Deus, ou seja, pela onipresença da
Divindade, que existe a Palavra Profética.
Portanto, profecia não é uma predeterminação do Onipotente, em relação a
fatos que foram preestabelecidos por Cristo e, que, independentemente, de qualquer
atitude do ser humano, terá que acontecer.
Se assim fora, não seria profecia, mas, predestinação. Como
se sabe, a teoria da predestinação finda, exatamente, quando se encontra e se
esbarra na capacidade intrínseca do humano de fazer suas próprias escolhas,
aptidão esta, conhecida como livre arbítrio.
Assim, a profecia informa os acontecimentos vindouros, mas, também
fornece ao ser humano, alternativas para desvencilhar dos atropelos impostos
pelo Dragão!
Se o leitor se demorar numa análise profunda e sincera, desprovida de
ideias preconcebidas, verá que os cinco primeiros versos de Apocalipse quatorze
são exemplos, incontestes, desse fato!
Portanto, convido o amigo leitor a perceber que, no evento final da
Besta que emergiu do solo, o selamento que distingue o seguidor da Besta, do de
Cristo, acontecerá de forma capital e decisiva, no fechamento da Porta da
Graça.
Pois, bem, esta parte inicial da visão, contida no capítulo 14, descreve
a cena seguinte, após o selamento final e, consequente ida dos restaurados ao
Paço Celestial!
A primeira imagem que o profeta distingue e relata é, justamente, do
Remidor, o Cordeiro de Deus, no entanto, o vidente, faz questão de descrevê-Lo,
não como um infante indefeso, nem como mártir prostrado ou vencido numa cruz,
mas, como sendo Aquele que saiu vencendo e para vencer, encontrando-se, naquele
instante, de pé, como o autêntico vencedor!
O Relato descreve que Cristo estava sobre o monte Sião, numa referência,
não geográfica, mas, compondo uma simbologia profética.
Sabe-se que o monte Sião, geograficamente, está em Jerusalém, onde, no
passado, o Rei Davi, que é figura de Jesus, mandou
edificar o seu palácio.
Sendo assim, o monte Sião, neste contexto, acredito ser, figurativo da
Morada do Altíssimo no Céu, onde Cristo, naquela oportunidade, será o Rei que
estará ocupando o Trono Universal!
Os Cento e Quarenta e Quatro Mil, que estarão ladeando o Rei e,
caminhando por onde Jesus andar, eles são os frutos da redenção, os
justificados que estavam vivos na segunda vinda de Cristo e, que foram
transformados num abrir e fechar d’olhos e, consequentemente, trasladados!
É interessante notar como a Palavra de Deus se encaixa perfeita e
simetricamente. Senão vejamos; durante os instantes finais do período de graça,
muitos foram assinalados com o selo de Deus, no entanto, só os Cento e
Quarenta e Quatro Mil passaram pela Angústia de Jacó, por isso mesmo,
foram comprados e, permanecem com o nome de Cristo e o do Pai escrito em suas
testas!
Esta é uma prova de que os Mandamentos de Deus são eternos, e que o
quarto Mandamento, o Pai considera como o Seu selo, pois, distingue o Deus
Criador, dos outros deuses!
Nunca é demais repetir esta informação. O Sábado é sim, o selo de Deus!
Amigo leitor, obviamente que não só o Apocalipse usa de simbologia, na
verdade, toda a Bíblia está repleta de figurações, que precisam ser
compreendidas.
O bom disso tudo, é que o próprio Livro Sagrado fornece textos que
decifram as simbologias nelas contidas.
Para revelar com precisão, é preciso associar o interesse de
aprendizagem com uma pequena dosagem de racionalidade. Obviamente monitorado e
dirigido pelo poder do Espírito Santo, pois, esta é uma das funções da terceira
pessoa da Divindade!
Portanto, precisa-se saber o que é um selo e qual a sua finalidade.
Etimologicamente, o selo era uma peça, geralmente metálica, na qual se
gravavam armas, divisa ou assinatura, e que se usava para imprimir sobre certos
papéis, com a finalidade de validá-los ou autenticá-los.
Na verdade, não passava de um carimbo, sinete ou chancela, neste caso,
sendo um selo pendente, colocado em alguns documentos oficiais.
Portanto, se selam documentos, para torna-los válidos e circulantes.
Antigamente os selos usados pelos imperadores, continham algumas
características, neles estavam contidos o nome do legislador, o cargo que ele
ocupava ou título que descrevesse sua autoridade ou, direito de governar. Além
de determinar a jurisdição e domínio de sua autoridade.
Para não ser muito prolixo, ou mesmo difuso, o Sábado do quarto
Mandamento da Lei Moral de Deus, tem, exatamente, contido intrinsecamente nele,
toda esta simbologia, senão vejamos: O Sábado, por ser o sinal ou selo de
Deus, no Mandamento contido em Êxodo 20: 8 – 11 consta, obviamente, o nome do
Legislador, descrito como SENHOR.
Encontra-se também, naquele Mandamento, o cargo, título, autoridade ou
direito de governar que é CRIADOR.
Descreve também a Jurisdição e Domínio que é relatado como; O CÉU E A
TERRA.
É interessante estar atento ao que está contido em Ezequiel 20: 20 que
nos induz, a santificar o Sábado, portanto, não se pode adorar o dia de Sábado,
pois, Apocalipse 14: 7 ordenam-nos a Adorar Àquele que fez o Céu, e a Terra, e
o mar, e as fontes das águas.
Perceba que estas mesmas palavras postadas em itálico, constam no Mandamento que nos ordena
Santificar o Sábado. Portanto, acredito que o Sábado, o selo de Deus, não é um
período de 24 horas, contudo, é uma alusão à pessoa de Cristo Jesus, nosso
Criador.
Por isso, se deve santificar o dia de Sábado, o período de 24 horas, no
entanto, se deve Adorar sim, o CRIADOR que é Jesus Cristo.
Conforme Êxodo 31: 13 “Certamente guardareis Meus Sábados;
porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações, para que saibais
que Eu Sou o Senhor, que vos santifica.” Sendo assim, o Sábado,
portanto, é o sinal santificador, sendo por isso mesmo, o Selo de Deus. “Lembra-te
do dia do Sábado, para santificá-Lo.
Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o
Sábado do Senhor, teu Deus; não fará nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem
tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que
neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do
Sábado, e o santificou.” Êxodo
20: 8 – 11.
Algo atrai a atenção do Vidente, o profeta, então, fica extasiado,
perante tamanha beleza do som que provinha do céu!
Não era um solo musical, no entanto, a maviosa melodia vinha acompanhada
com instrumentos musicais com sons semelhantes aos das harpas.
As vozes, todavia, eram fortes e numerosas, além de apresentar uma
extraordinária harmonia, mesclada com sublimes dissonâncias, intercaladas com
contraponto musical, que ensejava respeito, admiração e vitória.
A mensagem que provinha do enredo daquele cântico era especial, pois,
refletia a experiência ímpar, que somente os trasladados compreendiam!
Assim, o Cântico dos Trasladados, não é o Cântico de Moisés, nem o
Cântico Novo entoado pelos anciões e os Seres Viventes é, porém, o Cântico do
Cordeiro, que expressa a ditosa experiência, vivenciada, somente, pelos
Transferidos, por isso, não conheceram a morte, portanto, estavam habilitados a
cantarolar aquela melodia especial.
Só os Cento e Quarenta e Quatro Mil, que foram comprados da Terra
capitaram em profundidade a experiência de permanecer ao lado do Senhor, após o
fechamento da Porta da Graça, vivenciando a Angústia de Jacó, pois, o Espírito
Santo, durante aquele período, privou de confortá-los.
No entanto, aquele grupo de remidos, sem ter a
certeza de que herdariam a Vida Eterna, ansiava pelo refrigério, que agora
estava recebendo, por isso mesmo, só o Grupo Vencedor era capaz de entoar
aquele poema musical!
Agora, recompensado e consolado, estava de pé perante o Trono do
Onipotente, divisando o olhar terno e compassivo de Cristo que era confortante
e aliviador. Os Cento e Quarenta e Quatro Mil, então, avistam quatro humanos,
semelhantes a eles, que se tornaram nos emblemáticos Quatro Seres Viventes, que
tinham subido, antes deles, aos Céus tornando-se cativos assistentes de Jesus!
O primeiro ser humano avistado foi Enoque, que houvera sido trasladado
vivo, pois, obteve testemunho de haver agradado Deus (Hebreus 11: 5
up.), apesar de que, ele era filho do primeiro homicida, Caim.
Assim, o Onipotente atesta que não importa quem foi nosso ancestral,
mas, a recompensa depende da escolha que cada um faz.
Por isso, os Cento e Quarenta e Quatro Mil, apesar da hereditariedade, semelhantes ao
Leão da Tribo de Judá, tiveram força de afeição, nutrindo uma relação de
amizade e companheirismo vivencial com Deus, estavam aptos para entoar o
Cântico do Cordeiro.
Todavia, o Grupo Especial que estava rendendo louvores a Cristo, durante
o Período da Graça, estivera escravizado pelo pecado, no entanto, encontrava-se
frente a frente com Moisés, o segundo Ser vivente que, semelhante ao Grupo, compreendia suas necessidades e provações, por isso mesmo, estava ali ante o
Cordeiro de Deus.
Não foi à toa que o Onipotente Criador convidou Moisés para ser o
segundo Ser Vivente que daria as boas vindas aos Resgatados!
Semelhante a Moisés, o Grupo Especial, abandonou o pecado, não se amedrontou
com a cólera do Dragão, contudo, permaneceu firme como quem antevê Aquele que,
hoje, nos é invisível. Por isso esse Grupo foi saudado também por Moisés,
diante do Cordeiro.
Os Cento e Quarenta e Quatro Mil, foram, então, cortejados pelo terceiro
Ser Vivente, Elias.
Semelhante a Elias, o Grupo Especial, durante a
perseguição que sofrera, não perdeu a força da razão, preferindo continuar
firme, crendo de forma racional, no amor restaurador da Divindade.
Portanto, o Grupo Especial era dotado de inteligência e, fez uso da
capacidade de escolher o caminho do Bem, por isso, continuou cultuando a
Divindade, com total compreensão e, usou da perfeita prática de vida,
sintetizada na razão, por isso estava cultuando o Redentor!
Por fim, os Cento e Quarenta e Quatro Mil resgatados da Terra, foram
aclamados por Isaías, o quarto Ser Vivente, pois, aquele Grupo, semelhante a
Cristo, desenvolvia a prática do bem, procurava fazer o que era reto, ajudando
os oprimidos, tratava com justiça aos órfãos e, cuidava das viúvas.
Por isso, o Grupo Especial, em curto espaço de tempo, nos derradeiros
momentos do Período de Graça, desenvolveu o trabalho de Deus com impetuosidade
e rapidez, demonstrando à raça caída
a importância de obedecer aos ditames da Divindade, se quiser herdar a Vida
Eterna!
Após essas boas vindas os Trasladados receberam também a simpatia de
outro Grupo Especial de humanos, os Vinte e Quatro Anciões.
É por isso que os Cento e Quarenta e Quatro Mil, estarão continuamente
com Cristo, pois, são os seguidores do Cordeiro, por onde quer que Jesus vá,
durante toda a Eternidade!
Naquele instante, diante de todos os redimidos, dentre eles os Cento e
Quarenta e Quatro Mil, o Profeta Isaías, agora como o quarto Ser Vivente,
recebe de Deus a incumbência de anunciar ao Grupo Especial, que durante toda a
Eternidade, os Cento e Quarenta e Quatro Mil, serão Sacerdotes e
Levitas que auxiliarão o Sumo-Sacerdote Jesus Cristo, pelos séculos
intérminos! "Trarão todos os vossos irmãos, dentre todas as
nações, por oferta ao Senhor... Também deles tomarei a alguns para sacerdotes e
para levitas, diz o Senhor." Isaías 66: 20 pp., e 21.
Indubitavelmente, estes alguns, são os Cento e Quarenta e Quatro Mil que
foram transladados da Terra!
É interessante notar que esse Grupo Especial não se maculou com
mulheres, pois, são castos, por isso mesmo, são considerados primícias para
Deus e para o Cordeiro!
Ora, profeticamente o termo mulher, em profecias, é uma alusão à igreja,
no sentido de Instituição Eclesiástica, todavia, igreja, também é figuração de
cada ser humano. Portanto, a igreja que Cristo veio resgatar, não foi a
Instituição, mas, o ser humano!
Com base nessa compreensão, pode-se chegar a uma racional conclusão. O
verso nos adianta que os Cento e Quarenta e Quatro Mil, não se contaminaram com
mulheres, assim se percebe que esse Grupo Especial, não se deixou envolver
pelos dogmas das mulheres, ou seja, de todas as Instituições Eclesiásticas!
Semelhante ao povo de Beréia, eles seguiram, unicamente, o conselho de
Jesus, examinando, diariamente nas
Escrituras, para ver se as coisas eram, de fato assim (Atos 17:11).
Este é o conselho de Cristo: "Examinais as Escrituras,
porque julgais ter nelas a Vida Eterna e, são elas mesmas que testificam de
Mim." João 5: 39.
Como se vê, os Cento e Quarenta e Quatro Mil, são compostos de igrejas
individuais, ou seja, de pessoas, e não de Instituições Eclesiásticas.
Foi, justamente, por esses motivos supracitados, que os Cento e Quarenta
e Quatro Mil, foram tratados pela Divindade como primícias, principalmente,
para o Pai, quanto para o Filho de Deus, Jesus Cristo.
Biblicamente, as primícias eram os primeiros frutos, sem manchas, os
mais saborosos os que mais deleitavam o paladar, por isso mesmo, eram
simbologia de Cristo, a oferta de Deus para a humanidade!
O Grupo Especial, nos momentos finais da história do pecado, se tornou
fidedigno. Seu proceder foi totalmente desnodoado por isso mesmo, não se achou
mentira em sua boca, em momento algum esse Grupo tentou fazer a adequação entre
a consciência e sua expressão manifestativa, que viesse se opor à Verdade do
Onipotente!
Por isso, esse Grupo se tornou emblemático para Deus, como povo peculiar
e exclusivo Seu, se tornando Sacerdote auxiliar e Levita, com direito a
acompanhar Cristo, durante a eternidade por onde quer que Ele vá! "Não
fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós
outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto
permaneça." João 15: 16.
Amigo leitor, você está disposto a ser auxiliar de Cristo, durante toda
a eternidade?
Gostei muito desse tema, mas o fato que chamou mais minha atenção é a tradução da simbologia do verso 4 do capítulo 14. O interessante é que os cento e quarenta e quatro mil selados examinaram à bíblia, pois não confiaram em tudo que se pregava da bíblia.
ResponderExcluirÉ isso mesmo, amigo Alexandre Barros, as nossas decisões deverão ser pautadas pelo único referencial Divino, as Sagradas Escrituras. É tão somente a ela que devemos recorrer, pois, o que nela está contida, nos aproxima de Cristo Jesus, pois, Ele mesmo nos aconselhou que deveríamos examiná-la, se quiséssemos herdar, ou ter de volta a Vida Eterna.
ResponderExcluirPrecisamos ser cautelosos e constantes ao estudar a Palavra de Deus, portanto, devemos ouvir com avidez, qualquer entendimento, no entanto, cada dia, devemos confirmar nas Escrituras se as coisas são, de fato, como nos ensinaram!
Amigo, continue sendo diligente no estudo da Palavra de Deus que, certamente, a depender da escolha que fizeres, hás de alcançar a Eternidade!
Que Deus continue nos abençoando!!!
Agradeço imensamente à leitora Selma Ernesto pelo compartilhamento deste singelo comentário.
ResponderExcluirTenho plena convicção que, ao se tomar essa simples atitude, indubitavelmente, está correspondendo ao IDE, ou seja, está colaborando em divulgar a todo mundo e a todas as gentes o compromisso que Deus nos outorgou!
Que o misericordioso Pai e Senhor, continue te habilitando a ser essa missionária que tu és!