O TOQUE DA QUINTA TROMBETA OU, O PRIMEIRO AI!
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
O
nono capítulo do livro da Revelação começa apresentando o toque da quinta
trombeta que é oferecido ou exposto à vista, ao final do capítulo oito, como
sendo o primeiro ai.
No impressionante toque desta
trombeta é submetido à apreciação mais um capítulo da história que faz incidir
luz, sobre a palavra profética.
No entanto, o que mais chama a
atenção é que este toque da trombeta, também é denominado como sendo o primeiro
ai.
Sabe-se que o ai, pode
ser a primeira ou a última qualificação das classes de palavras, ou seja, tanto pode ser
um substantivo, quanto pode ser uma interjeição!
Se no texto foi aplicado como um
estado emotivo ou, um sentimento súbito, então é uma interjeição, que pode
exprimir uma sensibilidade de dor ou alegria.
Todavia, tem-se ciência que o
substantivo é aquela classe de palavra que designa os seres e suas qualidades,
sentimentos, sensações, ações e estados. Neste caso, é, portanto, um
substantivo abstrato, pois, designa um sentimento ou sensação de dor como
também de alegria.
Apesar de que, no capítulo oito
o ai seja uma interjeição, pois, está exprimindo um estado
emotivo, no entanto, no capítulo nove, ele está aplicado como um substantivo,
por isso mesmo, será analisado como tal.
João, o vidente, ao ouvir o toque da
quinta trombeta, ele pode perceber, visualmente, que uma estrela celeste estava
na terra.
Ele, então, enxerga que aquela
estrela recebeu a chave do poço do abismo, apesar de que, o texto não
identifica de quem, realmente, ela recebeu aquela chave.
Aquela estrela que estava na terra,
abriu o poço que, imediatamente, começou a fumegar, a fumaça que saia daquela
cavidade abismal era tão densa que escureceu o sol e a mistura gasosa que
envolve a terra, conhecida como atmosfera.
Por conseguinte, aparece uma praga de
gafanhotos que atormenta a humanidade!
Essa exuberante descrição, pode e
deve ser interpretada por dois ângulos de raciocínio, aliás, como foi feito ao
se estudar as quatro primeiras trombetas.
Para se entender com racionalidade a
mensagem embutida nessa descrição, precisam-se conhecer os versos que serão
analisados!
"O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma
estrela caída do céu na terra. E foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
Ela abriu o poço do abismo, e subiu
fumaça do poço como fumaça de grande fornalha, e, com a fumaceira saída do
poço, escureceu-se o sol e o ar.
Também da fumaça saíram gafanhotos
para a terra; e foi-lhes dado poder como o que têm os escorpiões da terra, e
foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer cousa
verde, nem a árvore alguma e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus
sobre a fronte.
Foi-lhes também dado, não que os
matassem, e sim que os atormentassem durante cinco meses. E o seu tormento era
como tormento de escorpião quando fere alguém.
Naqueles dias, os homens buscarão a
morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte
fugirá deles.
O aspecto dos gafanhotos era
semelhante a cavalos preparados para a peleja; na sua cabeça havia como que
coroas parecendo de ouro; e o seu rosto era como rosto de homem; tinham também
cabelos, como cabelos de mulher; os seus dentes, como dentes de leão; tinham
couraças, como couraças de ferro; o barulho que as suas asas faziam era como o
barulho de carros de muitos cavalos, quando correm à peleja; tinham ainda
cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos
homens, por cinco meses; e tinham sobre eles, como seu rei, o anjo do abismo,
cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego, Apoliom.
O primeiro ai passou. Eis que, depois
destas cousas, vêm ainda dois ais." Apocalipse 9: 1 -
12.
A função de cada fiel pesquisador é, na
medida do possível, procurar, exaustivamente, através da orientação divina,
encontrar iluminação para compreender a profecia com mais pormenores e, isto
usando uma grande dosagem de racionalidade!
É sempre bom ter em mente que,
determinados acontecimentos históricos podem, na verdade, funcionar como figura
ou analogia de eventos semelhantes que ocorrerão ao final do tempo da graça.
Portanto, essas ocorrências do passado,
têm por objetivo informar e preparar cada ser humano para enfrentar a
grande crise espiritual, na qual, hoje, estamos vivenciando o seu início.
Como se vê, é bem possível que os
acontecimentos históricos descritos na profecia desta quinta trombeta, serão
uma importante ferramenta esclarecedora da natureza de eventos futuros, por
conseguinte, precisa-se colher as devidas lições das experiências passadas
para, assim, habilitar-se a ter uma desenvoltura a contento, num futuro
próximo!
Deve-se fugir da ideia preconcebida de
que Deus seja o causador de tudo que acontece na história.
É bem verdade que a história segue o
curso que as decisões humanas traçam.
Deus não interfere nas decisões do
homem, contudo, cada escolha, trará como resultado uma consequência, vida ou
morte! A decisão, portanto, é do ser humano!
Outro pensamento errôneo é se crer que
Deus esteja neutralizando ou controlando a obra do Inimigo através do ser
humano e, por conseguinte, o desdobramento nefasto que ela produz!
Se assim fosse, Cristo não solicitaria
ao pecador que ele abrisse a porta do entendimento de cada pessoa, Ele
simplesmente abriria a porta e entraria, fazendo os devidos reparos. "Eis
que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta,
entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, Comigo." Apocalipse
3: 20.
Deus só intervém nas decisões da
humanidade quando ela franqueia a intervenção Divina nela!
Amigo, qualquer coisa que Deus tenha
doado à humanidade, Ele não toma de volta. Esta verdade se aplica perfeitamente
à capacidade de escolha que cada indivíduo tem, denominado de livre arbítrio.
Portanto, o livre arbítrio, não é
superior à vontade de Deus, pois, ele foi uma opção espontânea do próprio
Criador, por isso, é uma iniciativa própria do grande Eu Sou! Deus
respeita cada escolha que a humanidade faz!
É do conhecimento da maioria dos
interpretes das profecias, referentes às trombetas, que o toque das quatro
primeiras, descreve a queda da parte ocidental do império romano, contudo,
a parte oriental ficou bastante abalada, mas, permanecia resistente até às
investidas dos bárbaros hérulos, chefiados por Odoacro.
Ao toque da quinta trombeta começa o
desmoronamento do Império Romano Oriental, quando em Constantinopla,
Maomé tenciona implantar o império dele, onde pretendia estabelecer a religião
islâmica, em oferenda aos árabes.
Conforme essa visão interpretativa,
Maomé seria a estrela do céu que estava na terra. No livro sagrado do
islamismo, o Corão afirma que Maomé teria a chave do reino do céu, no entanto,
a Bíblia discorda, ao afirmar que ele tem a chave do poço do abismo. "E
foi-lhe dada a chave do poço do abismo." Apocalipse 9: 1
up.
A conotação bíblica define poço do
abismo, circunstancialmente, um local despovoado ou, em estado de confusão e
desordem. "A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia
trevas sobre a face do abismo." Gênesis 1: 2 pp.
Em relação aos árabes, o poço do abismo
seria uma vívida descrição dos desertos arábicos donde partiram dos
acampamentos, os bandos malfazejos de maometanos que, semelhantes a gafanhotos
pulverizaram as doutrinas de Maomé, provocando o escurecimento do sol do
cristianismo.
A manifestação súbita e violenta
daquelas doutrinas tinha o poder como dos escorpiões, pois, debilitou,
enfraqueceu, mas, jamais destruiu o cristianismo.
Os ataques dos 'gafanhotos' sarracenos
eram direcionados contra qualquer pessoa que resistisse ao islamismo,
respeitando, porém, unicamente, a pessoa que tivesse o selo de Deus sobre a
fronte!
Esse selo do Onipotente, conforme o
profeta Ezequiel é o Sábado requerido por Deus. "Também lhes
dei os Meus Sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles, para que
soubessem que Eu Sou o Senhor que os santifica." Ezequiel 20:
12.
Naquela época havia pessoas que
observavam o verdadeiro dia de descanso, o Sábado do quarto mandamento da Lei
de Deus, por isso, naquele instante o Criador honrou essas pessoas, não
permitindo que fossem molestadas.
Se você amigo, não quiser ser molestado
espiritualmente, deve, semelhante àquelas pessoas, continuar santificando o
Sábado do Senhor. "Santificai os Meus Sábados, pois servirão de
sinal entre Mim e vós, para que saiba que Eu Sou o Senhor, vosso
Deus." Ezequiel 20: 20.
No entanto, aos não observadores do
Sábado, foi dada a ordem de ser atormentado por cinco meses proféticos, o que
corresponde a cento e cinquenta anos literais, conforme o entendimento que
Moisés transmitiu, onde cada dia profético representa um ano literal. "Segundo
o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia
representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos e
tereis experiência do Meu desagrado." Números 14: 34.
Pois bem, durante os cinco meses
proféticos que correspondem a cento e cinquenta anos literais, os habitantes do
Império Romano do Ocidente seriam atormentados como a angústia de alguém que é
ferido por um escorpião.
Sabe-se que a ferroada dum escorpião é
capaz de ocasionar graves sofrimentos, desencadeando alarmantes sintomas, no
entanto, a inoculação da peçonha desse animal artrópode não é fatal!
Portanto a ferroada do escorpião, nessa
profecia, é emblema de flagelo.
Historicamente a profecia se cumpre
exata e, minunciosamente, através dos bandos disciplinados pela
religião muçulmana, o islamismo de Maomé!
Esse povo, tão numeroso como gafanhotos
saqueavam e destruía o que encontrava pela frente e, como se tivesse cauda de
escorpião, injetava pela força a peçonha do engano duma política civil-religiosa
causando uma intensa aflição aos suplantados por ela.
Assim, os vencidos, de um instante para
outro, se sentiam, economicamente na miséria e, política e espiritualmente
diminuídos, humilhados e prostrados, pois, foram picados pelo ferrão de uma
política e duma religião venenosa, daí o sofrimento pungente!
É importante determinar quando começou
e, terminou o tormento de cinco meses ou, cento e cinquenta anos literais.
Sabe-se que nesse período, diferente
dos anos que antecederam os cinco meses proféticos, os muçulmanos tinham um rei
que em hebraico era denominado de Abadom e, em grego, Apoliom.
Ora, desde a morte do profeta muçulmano
e fundador do Islamismo, Maomé (Mohammed) em 632, até o fim do século treze, os
muçulmanos deixaram de ter um governo geral. Sendo, portanto, administrados,
pelo chefe de cada uma de suas tribos!
Então, Otman unificou os muçulmanos,
fundando o império otomano, passando a ter um rei, ou reino destruidor,
conforme o significado da palavra hebraica Abadom e da grega Apoliom.
Sua primeira investida foi contra a
Nicomédia em 27 de julho de 1299, delimitando o início dos cinco meses
proféticos ou 150 anos literais que se estendem, obviamente, até 27 de julho de
1449.
Os turcos lutaram contra os gregos
durante cento e cinquenta anos, mas, não conseguiram conquistá-los. Essa data
determina a passagem do primeiro ai.
Que mensagem de conforto ou instrutiva,
os habitantes que viveram no período da quinta trombeta, receberam da parte de
Deus, para se portar de maneira tal que não se distanciasse das promessas
Divinas, para que eles pudessem ter certeza da recompensa Eterna?
Normalmente, quem procura interpretar a
profecia de forma a compreender a história, dificilmente se preocupa com
a postura da população do período em foco, se recebeu ou não, instruções
Divinas, dentro daquele mesmo contexto profético.
Por isso, se faz necessário
descodificar o relato profético tendo por prisma uma interpretação puramente
espiritual ou, divisando a ótica divina demonstrando o cuidado do Onipotente
para com a população da época de vigência da profecia!
Na quinta trombeta, o primeiro ponto a
ser descodificado, espiritualmente, é sobre a figura da estrela que, estando na
terra, recebeu a chave do poço do abismo. Por isso, surge em mente o relato
encontrado no livro de Isaías. "Como caíste do céu, ó estrela
da manhã, filho da alva!" Isaías 14: 12.
Baseado nesse verso deduz-se ser ele
uma referência ao Inimigo, contudo, o Falsário, de forma alguma, pode ser um
lenitivo capaz de abrandar o sofrimento de quem quer que seja!
Os que defendem esse entendimento,
afirmam que foi o Usurpador quem, de fato, recebeu a chave do abismo e, abriu a
porta do Inferno fazendo precipitar milhões, por intermédio dela!
No
entanto, a Bíblia surpreende-nos sobremaneira!
Jesus,
o Filho de Deus, é o pão que desceu do céu à terra, Ele assume
ser, inequivocamente, a Estrela da manhã. "Eu Sou o pão
vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que
Eu darei pela vida do mundo é a Minha carne." João 6:
51. "Eu, Jesus, enviei o Meu anjo para vos testificar estas
cousas às igrejas. Eu Sou a Raiz e a Geração de Davi, a
brilhante Estrela da manhã." Apocalipse 22:
16 (grifo nosso).
Pode
ser que, por um momento, o Usurpador estivesse de posse da chave do abismo,
mas, o verso profético afirma que Jesus recebeu esta chave, ou seja, o Inimigo
teve que repassa-la para Cristo.
De
posse dessa chave, através da intervenção do Pai, o sepulcro é aberto e, Jesus
ressuscita dos mortos, vencendo a sepultura, abrindo o caminho para que a
humanidade tivesse a chance de livrar-se do suplício infernal! "Estive
morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da
morte e do inferno." Apocalipse 1: 18. Não resta dúvida,
Jesus é a brilhante Estrela da manhã, só Ele tem a chave da morte e do inferno!
A
ressurreição de Cristo imprimiu em cada pecador arrependido a certeza da vida
eterna. Contudo, o relato bíblico nos informa que quando o poço do abismo
foi aberto saiu uma fumaceira tão densa que escureceu o sol e poluiu o ar.
Transportando
até os primeiros momentos da Idade Média, período referente à quinta trombeta, nota-se que o
Inimigo projetou uma reação e esta veio em forma de fumaça sufocante que quase
apaga da mente do pecador, a presença de Cristo que é o Sol da Justiça.
Diante
desta postura do Inimigo, a população passa a respirar um ar contaminado pela
ação dos sarracenos que preparou o caminho para a conquista maometana.
É
interessante notar que o poder da chave não era próprio de Cristo, pois, enquanto Jesus esteve na
sepultura, Ele estava morto e, sendo Deus o Pai o poder mais elevado, ressuscita
Jesus, entregando a Ele o poder. Por isso, o poder sobre a morte e o inferno
Lhe foi dado.
Não,
necessariamente, na chave, mas, em Cristo Jesus está o poder de abrir e fechar
a porta da eternidade. Só Cristo tem a chave de Davi que fecha e ninguém abre e
abre e ninguém fecha. "Estas cousas diz o Santo, o Verdadeiro,
Aquele que tem a chave de Davi, que abre e ninguém fechará, e que fecha, e
ninguém abrirá." Apocalipse 3: 7.
Amigo,
Jesus está franqueando essa chave para todo pecador que queira ter a Cristo
como mestre e Senhor! "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o
que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra
terá sido desligado nos céus." Mateus 16: 19.
Essa
chave foi entregue pelo Filho de Deus a todo pecador penitente. Este fato
confirma a doutrina do livre arbítrio, como uma doação Divina. O Onipotente
reconhece o direito de escolha de cada ser humano!
A
divulgação da doutrina maometana, o islamismo, foi tão impactante, naquela
época, que o efeito da religião islâmica quase fez escurecer por completo o sol
do cristianismo!
O
relato profético faz um paralelo da ação maometana, identificando-a como
gafanhotos com poder de escorpiões. Nessa figuração, os gafanhotos descrevem a
abrangência geográfica alcançada pelos maometanos.
Sendo
assim, os divulgadores do islamismo avançavam com desenvoltura e poder, por
isso mesmo, se assemelhavam aos escorpiões.
Sabe-se
que os escorpiões são aqueles invertebrados com cauda terminada num aguilhão,
repleta de veneno que, naquela figuração, hostilizava qualquer pessoa que,
porventura, estivesse ao lado do cristianismo!
Contudo,
naquela época, Deus providenciou o antídoto que evitava o dano espiritual a
quem perseverava ao lado da Verdade e da Vida, Jesus Cristo! "Eis
aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder
do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano. Não obstante, alegrai-vos
não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está
arrolado nos céus." Lucas 10: 19 e 20.
Essa
foi a contrapartida oferecida por Deus, às pessoas que resistiram aos atropelos
do Inimigo!
A
grande lição espiritual transmitida pelo toque da quinta trombeta é que os
gafanhotos com aguilhão na cauda, não causou dano no pecador arrependido, pois,
este tem o antídoto contra o mal, Jesus Cristo.
No
entanto, o veneno destruidor alcançou, tão somente, ao pecador que continuou na
prática da impiedade, por isso, não tinha em sua fronte o selo do Deus Vivo que
é o Sábado, como sendo o dia que identifica o Onipotente Criador de todas as
coisas!
Amigo
leitor, se você quiser passar sobranceiro na grande crise espiritual, que já
está instalada, precisa ser selado com o selo do Deus Vivo. Esse assinalamento
só pode ser demonstrado quando se reverencia o Sábado do quarto Mandamento da
Lei de Deus!
Essa
decisão é individual, só você pode fazer!
Que
a graça do Senhor Jesus seja com todos!