O ANJO DA IGREJA DE LAODICÉIA
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
AO ANJO DA IGREJA DE LAODICÉIA
Está aos nossos cuidados a decifração, conforme nosso entendimento, da carta para a última igreja da Ásia, direcionada, primariamente, ao anjo.
Para que não fique nenhuma dúvida, se faz necessário identificar o que vem a ser um anjo.
Fazendo uso do dicionário, procuramos o vocábulo anjo, para assim, ter uma base confiável que possa servir de sustentáculo à nossa maneira de compreender, de pensar ou mesmo de conhecer.
Conforme o Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa - Aurélio, dentre outras definições, o termo proposto, anjo, originário do grego ággelos, pelo latim angelu, pode significar: Ser espiritual que exerce o ofício de mensageiro entre Deus e os homens ou, espírito celeste que se crê velar sobre cada pessoa, afastando-a do mal e inclinando-a para o bem.
Pode-se também ser entendida de forma metafórica ou figurada, através de uma linguagem tropológica, nesse caso, seria uma pessoa bondosa, virtuosa, caritativa, ou ainda, alguém que protege e está sempre disposta a defender seu semelhante.
O que torna mais enigmático em todas as missivas, é que cada uma delas foi direcionada ao anjo da igreja e não própria e necessariamente à igreja!
Esse pormenor dá margem a uma reflexão mais acurada, para se entender o propósito da mensagem divina!
Temos basicamente delineado as duas principais definições do vocábulo anjo, conforme a racionalidade humana, no entanto, estamos fazendo um estudo pormenorizado, examinando, até de forma crítica e bastante racional, como exige o nosso Mestre, tentando deduzir a melhor forma para a aplicação espiritual! "ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional". Romanos 12: 1 (grifo nosso).
Homens sábios e entendidos, verdadeiros filósofos da teologia, concordam que o anjo da igreja não deva ser compreendido como um ser alado do Céu, nem mesmo como um espírito proveniente do Conselho de Deus.
Existe uma justificativa para tal entendimento; o Apocalipse é basicamente a última mensagem de arrependimento enviada por Deus aos pecadores.
Essa mensagem não deveria sofrer desvio de destinação, uma vez que, os anjos literais, aqueles que permaneceram ao lado de Cristo, não necessitam de arrependimento, pois, não pecaram. Restariam, então, os anjos maus, ou espíritos caídos, aquela terça parte que destoaram juntamente com o Usurpador. Mesmo assim, estes não necessitariam de tais cartas, pois, a porta da graça, para eles, fechou-se no Calvário.
Ainda resta a possibilidade da carta ter sido remetida para o anjo, aquele ser alado espiritual que direciona as criaturas humanas para o lado do bem, além de que, o anjo é o ser divino que tem o ofício de mensageiro entre Deus e o homem caído!
Portanto, nada mais lógico, a carta de cada período, teria sido destinada a esse anjo, que de forma espiritual ensinaria a toda pessoa, em cada época coberta pela igreja em pauta!
Mesmo assim fica prejudicado tal entendimento, pois, no próprio livro da Revelação, no primeiro verso está delineado de onde partiu a missiva e por quem transitou. A carta procede de Deus, transita por Cristo Jesus e o Espírito Santo, Estes comissionam o seu anjo, no caso Gabriel que notificou para João, sendo, este mesmo, a primeira figura humana a receber a carta.
Nesse entendimento, o vidente de Patmos foi, metaforicamente, o anjo ou, mensageiro, divulgador e emissário envolvido em anunciar as boas novas de Cristo, a todos os períodos. João foi um mensageiro cordato, pois, cada igreja da Ásia Menor, todas as sete, recebeu a carta.
Nesse entendimento, o vidente de Patmos foi, metaforicamente, o anjo ou, mensageiro, divulgador e emissário envolvido em anunciar as boas novas de Cristo, a todos os períodos. João foi um mensageiro cordato, pois, cada igreja da Ásia Menor, todas as sete, recebeu a carta.
Mesmo assim esse entendimento torna sem efeito, pois, cada carta abrangia um período de tempo, que João não alcançou, portanto, cada anjo deveria ser figura de mensageiro que, em seu período estivesse vivo, para assim, divulgar as boas novas!
No entanto, existe uma forma mais abarcante e lógica de examinar o termo anjo e deve ser entendido numa linguagem tropológica ou figurativa!
Como vimos, metaforicamente, o significado natural da palavra anjo pode ser substituída por outra, em virtude de relação de semelhança subentendida.
Com base nessa figura de palavra os estudiosos em profecias, procuraram encaixar de forma harmoniosa, palavras outras, conforme percebido em seus próprios entendimentos, de forma justa, coerente e racional, o que não estava exposto ou bem explicado, admitindo mentalmente, tantas palavras quanto supunham caber o vocábulo anjo.
Desta forma, anjo, entre outras, passou a simbolizar: Pessoa, mensageiro, divulgador, emissário, anunciante de Cristo, educador, instrutor, imitador de Jesus, pregador, etc. Por conseguinte, abriu-se um espaço vazio, fazendo com que, muitas pessoas, se candidatassem a ser, de fato, o anjo da igreja.
Com base nessa figura de palavra os estudiosos em profecias, procuraram encaixar de forma harmoniosa, palavras outras, conforme percebido em seus próprios entendimentos, de forma justa, coerente e racional, o que não estava exposto ou bem explicado, admitindo mentalmente, tantas palavras quanto supunham caber o vocábulo anjo.
Desta forma, anjo, entre outras, passou a simbolizar: Pessoa, mensageiro, divulgador, emissário, anunciante de Cristo, educador, instrutor, imitador de Jesus, pregador, etc. Por conseguinte, abriu-se um espaço vazio, fazendo com que, muitas pessoas, se candidatassem a ser, de fato, o anjo da igreja.
Desse modo, foram se avolumando verbetes, formando um conjunto das acepções e exemplos respeitantes ao vocábulo em estudo, abrindo um leque incomensurável de indivíduos que poderiam se arvorar como o anjo! Fato que gerou nas denominações certa cautela em defesa de seus direitos estatutários e teológicos, onde se afirma que o termo anjo só poderia ser aplicado restritamente aos sacerdotes, ministros do evangelho, pastores e similares!
Com uma gama quase infinda de palavras substituintes por semelhança subentendida, as instituições eclesiásticas, no afã de resguardar sua exclusividade interpretativa e, com receio de enfraquecer seu domínio, através de pressão psicológica, para garantir dependência e resguardar os fiéis ao seu controle, tratou de colocar ordem através de adoção de novas figurações que lhe garantisse a autonomia sobre os cristãos!
Nessa ordenação ela se coloca de fato e de direto como única que pode definir com equidade e discernimento o termo em estudo, uma vez que somente a instituição religiosa oficializada possui a autenticidade advinda do Céu de saber definir, com total acerto, a aplicação da nova figuração, pois, a instituição religiosa é vazia de ambições e sabedoria mundana, uma vez que, aprendeu intimamente de Jesus Cristo, o nosso 'Pão da Vida', por isso mesmo o termo anjo passou a ter a seguinte significação: Sacerdotes, pastores e assemelhados, além do corpo de ministros, comissão diretiva responsável e, dirigentes das assembleias. Estes, unicamente estes, são os ungidos protegidos do Senhor! "A ninguém permitiu que os oprimisse, e por amor deles repreendeu reis, dizendo: Não toqueis os Meus ungidos, e aos Meus profetas não façais mal". I Crônicas 16: 21 e 22 (grifo nosso).
Essa medida cautelar satisfez a ambas as partes, por ser de uma sagacidade fugaz, garantiu à instituição a permanência de sua superioridade, enquanto, coube aos fiéis à submissão convicta de sua dependência à Igreja institucionalizada, evitando assim um colapso no sistema! "Porque todas quantas promessas há de Deus, são nEle sim, e por Ele o Amém, para a glória de Deus por nós. Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus, O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações". II Coríntios 1: 20 - 22 (grifo nosso).
Com uma gama quase infinda de palavras substituintes por semelhança subentendida, as instituições eclesiásticas, no afã de resguardar sua exclusividade interpretativa e, com receio de enfraquecer seu domínio, através de pressão psicológica, para garantir dependência e resguardar os fiéis ao seu controle, tratou de colocar ordem através de adoção de novas figurações que lhe garantisse a autonomia sobre os cristãos!
Nessa ordenação ela se coloca de fato e de direto como única que pode definir com equidade e discernimento o termo em estudo, uma vez que somente a instituição religiosa oficializada possui a autenticidade advinda do Céu de saber definir, com total acerto, a aplicação da nova figuração, pois, a instituição religiosa é vazia de ambições e sabedoria mundana, uma vez que, aprendeu intimamente de Jesus Cristo, o nosso 'Pão da Vida', por isso mesmo o termo anjo passou a ter a seguinte significação: Sacerdotes, pastores e assemelhados, além do corpo de ministros, comissão diretiva responsável e, dirigentes das assembleias. Estes, unicamente estes, são os ungidos protegidos do Senhor! "A ninguém permitiu que os oprimisse, e por amor deles repreendeu reis, dizendo: Não toqueis os Meus ungidos, e aos Meus profetas não façais mal". I Crônicas 16: 21 e 22 (grifo nosso).
Essa medida cautelar satisfez a ambas as partes, por ser de uma sagacidade fugaz, garantiu à instituição a permanência de sua superioridade, enquanto, coube aos fiéis à submissão convicta de sua dependência à Igreja institucionalizada, evitando assim um colapso no sistema! "Porque todas quantas promessas há de Deus, são nEle sim, e por Ele o Amém, para a glória de Deus por nós. Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus, O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações". II Coríntios 1: 20 - 22 (grifo nosso).
Passemos, então, à tentativa de desvencilhar o motivo pelo qual as cartas foram direcionadas ao anjo da igreja.
De uma forma ou de outra, seja qual for a exata, irrestrita e consciente aplicação simbólica do anjo, não se pode negar que esse ser deva ser dotado de incomensurável responsabilidade referencial da comunidade cristã que esteja envolvida em anunciar as boas novas de Cristo! "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura". Marcos 16: 15.
Que essa seja a motivação e, não o anúncio faccioso repleto de falsidade de uma instituição eclesiástica. O foco principal deve ser a apresentação da pessoa de Jesus!
Seria praticamente impossível que o trabalho incansável, apenas dos sacerdotes e representantes das instituições eclesiásticas, o anjo ungido do Senhor, em divulgar o evangelho a toda criatura que estivesse viva no mundo, alcançasse todo indivíduo em sua época, a menos que Deus mudasse Sua estratégia! Mas, Deus não muda!
É verdade que esses seres humanos também estão envolvidos na comissão proposta pelo IDE, por isso receberam extraordinária responsabilidade de anunciar as recomendações de Deus que é divulgar o amor de Jesus, no entanto, esses divulgadores necessitariam de um batalhão infinitamente maior para alcançar aquele objetivo!
Contudo, algo tem impedido que esses soberbos e presunçosos divulgadores saíssem da redoma em que se submeteram dificultando a tarefa que o Senhor deseja que se faça!
Quando alguém se apresenta na tentativa de se alistar como um anjo divulgador, recebe como resposta a impossibilidade, pois, conforme as denominações, somente elas são responsáveis em transmitir as verdades de Cristo, uma vez que são anjos no amparo de Jesus, instrumentos na mão de Deus e imitadores de Cristo! "Porque é este de quem está escrito: Eis que diante da tua face envio o Meu anjo, que preparará diante de ti o teu caminho". Mateus 11: 10 (grifo nosso).
Assim o interpelante, sem pestanejar, acredita e desiste da missão que lhe foi proposta por Cristo, pelo simples fato de estar atrelado à sua submissão irrefletida, por acreditar na informação recebida de que ele, por mais que queira e saiba, estará alijado, pois, não faz parte da classe especial de anunciantes!
Se tão somente houvesse uma pre-disponibilidade reflexiva, de ambas as partes, facilmente se chegaria à conclusão de que a Divindade não faz acepção de pessoas.
Havendo dificuldade de discernimento por parte da Instituição Eclesiástica, a Janela Profética providenciou o espaço para arejar a mente de todas as partes, para assim, conhecer o caminho sobremodo importante e facilitador para compreensão da verdade eterna!
Concordamos plenamente que o indivíduo para ser identificado como o anjo da igreja, tem que estar envolvido na comissão de pregar o Evangelho, esta é sua função. Toda criatura que se enquadrar nesta condição, estará apta para assumir, enquanto em vida, a postura de anjo!
Então, se você assumiu sua condição de anjo da igreja, sem demora, comece a desempenhar sua principal função que é a de preparar o caminho, para passar sobranceiro na crise moral e espiritual, na qual estamos inseridos e, assim, alcançar a vitória nos eventos finais! "Como está escrito no profeta Isaías: Eis que Eu envio o Meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti" Marcos 1: 2 (grifo nosso).
Quão gratificante será perceber que no caminho que ajudamos a preparar, tem transitado pessoas que ao final do mesmo, se encontrará com o Senhor Jesus e, unindo-se a Ele caminhará eternamente, pois, Cristo é "o caminho, a verdade e a vida" (João 14: 6) que te conduzirá à Eternidade com Deus!
O mais importante dessa descoberta é que Jesus é verdadeiramente o caminho que conduz a Deus e, não às denominações!
Para não cair em vacilo, o anjo deve examinar tudo que estiver ao seu alcance, todas as opiniões, até aquelas desencontradas, conforme orientação do Apóstolo São Paulo "Não desprezeis as profecias; Examinai tudo. Retende só o que for bom". I Tessalonicenses 5: 20 - 21.
Se for para reter somente o que for bom, uma só pessoa irá ser retida, pois, bom só Deus, as demais coisas e pessoas deixam a desejar. "E Jesus lhe disse: Por que Me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus". Marcos 10: 18.
No entanto, é sabido que Jesus, na esfera divina, é um com Deus, pois, "nEle habita corporalmente toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2: 9), por isso mesmo Ele é Divino, é também o único humano realmente bom!
Persistindo alguma dúvida se Jesus Cristo, realmente é bom, permita que o próprio Messias elimine essa incerteza. "Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem Me vê a Mim vê o Pai e como dizes tu; Mostra-nos o Pai?" João 14: 9.
Sempre que chegarmos à presença de Cristo, Ele nos ensinará a necessidade imperiosa de se tornar humilde, assim como Ele o é.
Cristo simplesmente poderia ter informado ao pecador que, todos os problemas dele, estavam solucionados, no entanto, não foi isso que aconteceu!
Ao invés disso, Jesus pede amavelmente para que o cristão continue examinando sua própria vida e algo mais... "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam". João 5: 39.
Que extraordinária lição! Jesus estava asseverando que, de forma alguma, a pessoa deva descansar no Mestre! É como se Ele estivesse dizendo, Eu estou contigo, e desejo conversar através das Escrituras, diariamente, para que você se torne numa bênção, e anjo ungido do Senhor, nesta geração! Por isso, continua examinando as Escrituras, a cada instante... "Ora estes (de Beréia) foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim". Atos 17: 11 (grifo nosso).
É, unicamente, por esse motivo que as cartas foram direcionadas ao anjo de cada igreja!
Seja, portanto, você, amigo leitor, o anjo da igreja de Laodicéia, e reflita em suas ações o querer do Escrutinador do Universo!
De uma forma ou de outra, seja qual for a exata, irrestrita e consciente aplicação simbólica do anjo, não se pode negar que esse ser deva ser dotado de incomensurável responsabilidade referencial da comunidade cristã que esteja envolvida em anunciar as boas novas de Cristo! "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura". Marcos 16: 15.
Que essa seja a motivação e, não o anúncio faccioso repleto de falsidade de uma instituição eclesiástica. O foco principal deve ser a apresentação da pessoa de Jesus!
Seria praticamente impossível que o trabalho incansável, apenas dos sacerdotes e representantes das instituições eclesiásticas, o anjo ungido do Senhor, em divulgar o evangelho a toda criatura que estivesse viva no mundo, alcançasse todo indivíduo em sua época, a menos que Deus mudasse Sua estratégia! Mas, Deus não muda!
É verdade que esses seres humanos também estão envolvidos na comissão proposta pelo IDE, por isso receberam extraordinária responsabilidade de anunciar as recomendações de Deus que é divulgar o amor de Jesus, no entanto, esses divulgadores necessitariam de um batalhão infinitamente maior para alcançar aquele objetivo!
Contudo, algo tem impedido que esses soberbos e presunçosos divulgadores saíssem da redoma em que se submeteram dificultando a tarefa que o Senhor deseja que se faça!
Quando alguém se apresenta na tentativa de se alistar como um anjo divulgador, recebe como resposta a impossibilidade, pois, conforme as denominações, somente elas são responsáveis em transmitir as verdades de Cristo, uma vez que são anjos no amparo de Jesus, instrumentos na mão de Deus e imitadores de Cristo! "Porque é este de quem está escrito: Eis que diante da tua face envio o Meu anjo, que preparará diante de ti o teu caminho". Mateus 11: 10 (grifo nosso).
Assim o interpelante, sem pestanejar, acredita e desiste da missão que lhe foi proposta por Cristo, pelo simples fato de estar atrelado à sua submissão irrefletida, por acreditar na informação recebida de que ele, por mais que queira e saiba, estará alijado, pois, não faz parte da classe especial de anunciantes!
Se tão somente houvesse uma pre-disponibilidade reflexiva, de ambas as partes, facilmente se chegaria à conclusão de que a Divindade não faz acepção de pessoas.
Havendo dificuldade de discernimento por parte da Instituição Eclesiástica, a Janela Profética providenciou o espaço para arejar a mente de todas as partes, para assim, conhecer o caminho sobremodo importante e facilitador para compreensão da verdade eterna!
Concordamos plenamente que o indivíduo para ser identificado como o anjo da igreja, tem que estar envolvido na comissão de pregar o Evangelho, esta é sua função. Toda criatura que se enquadrar nesta condição, estará apta para assumir, enquanto em vida, a postura de anjo!
Então, se você assumiu sua condição de anjo da igreja, sem demora, comece a desempenhar sua principal função que é a de preparar o caminho, para passar sobranceiro na crise moral e espiritual, na qual estamos inseridos e, assim, alcançar a vitória nos eventos finais! "Como está escrito no profeta Isaías: Eis que Eu envio o Meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti" Marcos 1: 2 (grifo nosso).
Quão gratificante será perceber que no caminho que ajudamos a preparar, tem transitado pessoas que ao final do mesmo, se encontrará com o Senhor Jesus e, unindo-se a Ele caminhará eternamente, pois, Cristo é "o caminho, a verdade e a vida" (João 14: 6) que te conduzirá à Eternidade com Deus!
O mais importante dessa descoberta é que Jesus é verdadeiramente o caminho que conduz a Deus e, não às denominações!
Para não cair em vacilo, o anjo deve examinar tudo que estiver ao seu alcance, todas as opiniões, até aquelas desencontradas, conforme orientação do Apóstolo São Paulo "Não desprezeis as profecias; Examinai tudo. Retende só o que for bom". I Tessalonicenses 5: 20 - 21.
Se for para reter somente o que for bom, uma só pessoa irá ser retida, pois, bom só Deus, as demais coisas e pessoas deixam a desejar. "E Jesus lhe disse: Por que Me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus". Marcos 10: 18.
No entanto, é sabido que Jesus, na esfera divina, é um com Deus, pois, "nEle habita corporalmente toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2: 9), por isso mesmo Ele é Divino, é também o único humano realmente bom!
Persistindo alguma dúvida se Jesus Cristo, realmente é bom, permita que o próprio Messias elimine essa incerteza. "Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem Me vê a Mim vê o Pai e como dizes tu; Mostra-nos o Pai?" João 14: 9.
Quando o pecador chega até a presença de
Jesus, Este, com amorável sabedoria, solicita à criatura humana para continuar
examinando, desta feita, Cristo lhe informa o que pesquisar, com muita atenção e
minúcia.
Antes, porém, Jesus Cristo faz uma extraordinária revelação; "Se Eu testifico de Mim Mesmo, o Meu testemunho não é verdadeiro. Há outro que testifica de Mim, e sei que o testemunho que Ele dá de Mim é verdadeiro". João 5: 31 e 32.Sempre que chegarmos à presença de Cristo, Ele nos ensinará a necessidade imperiosa de se tornar humilde, assim como Ele o é.
Cristo simplesmente poderia ter informado ao pecador que, todos os problemas dele, estavam solucionados, no entanto, não foi isso que aconteceu!
Ao invés disso, Jesus pede amavelmente para que o cristão continue examinando sua própria vida e algo mais... "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam". João 5: 39.
Que extraordinária lição! Jesus estava asseverando que, de forma alguma, a pessoa deva descansar no Mestre! É como se Ele estivesse dizendo, Eu estou contigo, e desejo conversar através das Escrituras, diariamente, para que você se torne numa bênção, e anjo ungido do Senhor, nesta geração! Por isso, continua examinando as Escrituras, a cada instante... "Ora estes (de Beréia) foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim". Atos 17: 11 (grifo nosso).
É, unicamente, por esse motivo que as cartas foram direcionadas ao anjo de cada igreja!
Seja, portanto, você, amigo leitor, o anjo da igreja de Laodicéia, e reflita em suas ações o querer do Escrutinador do Universo!
COMO CRISTO SE APRESENTA À IGREJA DE
LAODICÉIA
LAODICÉIA
Jesus Cristo, que tirou o véu dos dogmas de fé que eram impenetráveis à razão humana, contidos no Apocalipse, fazendo conhecer a João, certamente, dará a você, leitor e, diligente pesquisador da verdade um antegozo das delícias eternais!
Você, cujo entendimento está aberto à recepção de conformidade com coisa verdadeira, será capacitado a compreender os ensinos de Jesus, e, ser-lhes-á garantida a bênção de assentar-se com Cristo no trono dEle; assim, como Ele próprio venceu e estabeleceu-se, exibindo no alto majestosamente com o Pai.
ISTO DIZ O AMÉM - Após haver se dirigido ao anjo da igreja, ou seja, ter saudado cada criatura desse último período, o interlocutor se apresenta pelo cognome de Amém.
Precisamos, todavia, identificar essa enigmática figura, para assim determinar a identidade de quem está a discorrer nessa derradeira época, outrossim, que revelações estavam hibernando no Amém!
A palavra amém, tanto no hebraico quanto no grego significa: assim seja, seja feito, verdadeiramente e, fielmente. O termo amém é formado das letras iniciais das palavras Adonai, Melech e Neeman, significando Senhor Rei Fiel, locução hebraica, denotando a confiança que se deve devotar ao Deus Criador, Jesus Cristo.
No entanto, muitos pesquisadores, talvez a grande maioria, acreditam que o Senhor Criador dos céus e da terra, tenha sido, na verdade, Deus o Pai.
Respeitamos toda e qualquer compreensão, todavia, creio mesmo que o termo Amém, que confirma o desdobramento e, concretização do fim dos tempos, tem que ser sintetizado nAquele que, efetivamente, também foi o Originador ou Princípio de todas as coisas. "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito de Sua boca... Porque falou, e tudo se fez; mandou e logo tudo apareceu". Salmos 33: 6 e 9 (grifo nosso).
Basta definirmos quem é esse Senhor e teremos a determinação exata, se Deus o Pai, Deus o Pai ou, se o Filho, o Filho! Para tanto, põe-se termo confirmando nas Escrituras e, assim, de forma consciente e lógica, enunciar os atributos essenciais e específicos do Senhor, indicando, com integridade conclusiva, o verdadeiro sentido daquilo que é desconhecido e se procura saber!
Para aqueles que defendem que Deus o Pai é o Senhor que ordenou e, logo tudo apareceu, a figura de Jesus Cristo, viria como parte da criação, de forma alguma Ele seria o Criador!
Não obstante, parece-me que o enunciado bíblico discorda, redondamente, dos que assim acreditam.
Façamos, então, uso do Oráculo Revelado de Deus aos Homens, as Sagradas Escrituras, para adentrarmos em tão enigmática figuração.
Comecemos, sobretudo, pelo primeiro livro do Pentateuco, de Moisés, no qual se descreve a criação e os tempos primitivos do mundo.
Nas palavras iniciais do primeiro capítulo o leitor se deparará com a informação de que Deus (não identificando qual pessoa da Divindade), no princípio, houvera criado os céus e a terra. (Gênesis 1: 1).
Na continuação da leitura, há de se perceber a terceira pessoa da Divindade, em constante movimento sobre as águas. No entanto, a narrativa não identifica qual, dessas duas pessoas, executou tal ação criativa! (Gênesis 1: 2).
Para analistas menos criteriosos, o Deus relatado, é uma inequívoca revelação do Pai, por isso mesmo, Ele, e não Jesus, que sequer aparece no texto, teria sido Aquele que falou e tudo passou a existir.
Se essa conclusão é verdadeira, a Bíblia, certamente, haverá de concordar e, se isso acontecer, nada mais sensato se assentir com esse entendimento!
Por isso mesmo, necessário se fazer uma acareação mais pormenorizada para se declarar, com inteireza fidelidade, quem, realmente, é o Logos, ou o Princípio de inteligibilidade, a razão!
Não havendo na leitura do primeiro dos cinco livros do Pentateuco, a definição, de forma clara e inequívoca, quem é o Princípio de ordem, mediador entre o mundo sensível e inteligente, Deus o Pai ou Deus o Filho, Jesus Cristo?
Na ausência dessa informação de forma cabal e conclusiva, necessário se faz recorrer a textos correlatos, que venham a por termo definido nessa premissa!
No Santo Evangelho segundo São João, o leitor atento haverá de encontrar subsídios que, certamente, esclarecerão, de forma inequívoca, esse pormenor!
Sem muita delonga, transcreveremos os versos que especificarão tal entendimento! "1 No princípio era o Verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a Vida, e a Vida era a luz dos homens... 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não o conheceu. 14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a Sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". São João 1: 1 - 4, 10 e 14 (grifo nosso).
Agora sim, esses versos definem, exatamente, qual pessoa da Divindade, falou e, tudo passou a existir! Para tanto, basta decifrar quem seja a pessoa descrita como o Verbo!
Portanto, passemos, de forma lógica e reflexiva, na tentativa de esclarecer mais essa missão!
A incógnita, agora, a ser decifrada é o termo Verbo. Gramaticalmente, verbo é a palavra que designa ação, estado, qualidade ou existência de pessoa, animal ou coisa.
De posse dessa informação, basta, tão somente, cruzar a decifração de verbo com os fatos descritos nos versículos supracitados.
Tomei a liberdade, para nossa compreensão, de grifar, as partes que nos auxiliarão na decifração do problema proposto.
A pessoa descrita como o Verbo, estava com Deus e, também fazia parte da Divindade, portanto, poderia ser o próprio Pai das Luzes, quanto o Filho ou o Espírito Santo.
Essa pessoa divina estava no Princípio, quando todas as coisas, e o próprio Universo foi estabelecido pelo Verbo, a palavra em ação.
O que se percebe, é que o Verbo, apenas uma das três pessoas que compõe a Divindade, efetivamente falou e tudo passou a existir. Fato que não exclui as duas outras pessoas da Divindade como Criadoras! Ou seja, o poder, a criatividade, a força e todos os demais ingredientes criativos, emanam da Divindade, tanto do Pai, quanto do Filho e do Espírito Santo, no entanto, um só é o Verbo, quem decisivamente, falou, para então, surgir toda grandiosidade universal!
Quem é essa pessoa? É o que iremos descobrir ao analisar a Palavra Revelada!
Existe um detalhe que direciona para a segunda pessoa da Divindade, Jesus Cristo, como sendo o Verbo, a particularidade é que "o verbo se fez carne e habitou entre nós".
Agora sim, não resta a menor dúvida, Jesus Cristo, é o único componente da Divindade que assumiu a forma humana, sem abdicar Sua divindade, permanecendo conosco durante o período de trinta e três anos.
Como se não bastasse essa revelação, o contexto confirma que o Verbo, no caso, Jesus Cristo, esteve no mundo, que Ele mesmo, através de Sua palavra ativa, houvera criado a Terra, no entanto, os humanos não O reconheceram!
O apóstolo Paulo também tinha esse mesmo sentimento interpretativo, definindo-O como a imagem do Deus invisível, sendo Ele antes de tudo e, Criador de todas as coisas, tanto as visíveis, que há nos céus e na terra, quanto as que se não veem. (Colossenses 1: 13 - 17). Este mesmo entendimento está contido na epístola aos Hebreus no primeiro capítulo, versos de um a três!
Portanto, ante o esclarecido, não existem dúvidas que, o Filho, Jesus Cristo, o Verbo, a Palavra em Ação, seja, de fato, O Princípio Supremo de Unificação, portador do ritmo, da justiça e da harmonia que regem o Universo. Cristo é, verdadeiramente, o Deus Criador!
Você, cujo entendimento está aberto à recepção de conformidade com coisa verdadeira, será capacitado a compreender os ensinos de Jesus, e, ser-lhes-á garantida a bênção de assentar-se com Cristo no trono dEle; assim, como Ele próprio venceu e estabeleceu-se, exibindo no alto majestosamente com o Pai.
ISTO DIZ O AMÉM - Após haver se dirigido ao anjo da igreja, ou seja, ter saudado cada criatura desse último período, o interlocutor se apresenta pelo cognome de Amém.
Precisamos, todavia, identificar essa enigmática figura, para assim determinar a identidade de quem está a discorrer nessa derradeira época, outrossim, que revelações estavam hibernando no Amém!
A palavra amém, tanto no hebraico quanto no grego significa: assim seja, seja feito, verdadeiramente e, fielmente. O termo amém é formado das letras iniciais das palavras Adonai, Melech e Neeman, significando Senhor Rei Fiel, locução hebraica, denotando a confiança que se deve devotar ao Deus Criador, Jesus Cristo.
No entanto, muitos pesquisadores, talvez a grande maioria, acreditam que o Senhor Criador dos céus e da terra, tenha sido, na verdade, Deus o Pai.
Respeitamos toda e qualquer compreensão, todavia, creio mesmo que o termo Amém, que confirma o desdobramento e, concretização do fim dos tempos, tem que ser sintetizado nAquele que, efetivamente, também foi o Originador ou Princípio de todas as coisas. "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito de Sua boca... Porque falou, e tudo se fez; mandou e logo tudo apareceu". Salmos 33: 6 e 9 (grifo nosso).
Basta definirmos quem é esse Senhor e teremos a determinação exata, se Deus o Pai, Deus o Pai ou, se o Filho, o Filho! Para tanto, põe-se termo confirmando nas Escrituras e, assim, de forma consciente e lógica, enunciar os atributos essenciais e específicos do Senhor, indicando, com integridade conclusiva, o verdadeiro sentido daquilo que é desconhecido e se procura saber!
Para aqueles que defendem que Deus o Pai é o Senhor que ordenou e, logo tudo apareceu, a figura de Jesus Cristo, viria como parte da criação, de forma alguma Ele seria o Criador!
Não obstante, parece-me que o enunciado bíblico discorda, redondamente, dos que assim acreditam.
Façamos, então, uso do Oráculo Revelado de Deus aos Homens, as Sagradas Escrituras, para adentrarmos em tão enigmática figuração.
Comecemos, sobretudo, pelo primeiro livro do Pentateuco, de Moisés, no qual se descreve a criação e os tempos primitivos do mundo.
Nas palavras iniciais do primeiro capítulo o leitor se deparará com a informação de que Deus (não identificando qual pessoa da Divindade), no princípio, houvera criado os céus e a terra. (Gênesis 1: 1).
Na continuação da leitura, há de se perceber a terceira pessoa da Divindade, em constante movimento sobre as águas. No entanto, a narrativa não identifica qual, dessas duas pessoas, executou tal ação criativa! (Gênesis 1: 2).
Para analistas menos criteriosos, o Deus relatado, é uma inequívoca revelação do Pai, por isso mesmo, Ele, e não Jesus, que sequer aparece no texto, teria sido Aquele que falou e tudo passou a existir.
Se essa conclusão é verdadeira, a Bíblia, certamente, haverá de concordar e, se isso acontecer, nada mais sensato se assentir com esse entendimento!
Por isso mesmo, necessário se fazer uma acareação mais pormenorizada para se declarar, com inteireza fidelidade, quem, realmente, é o Logos, ou o Princípio de inteligibilidade, a razão!
Não havendo na leitura do primeiro dos cinco livros do Pentateuco, a definição, de forma clara e inequívoca, quem é o Princípio de ordem, mediador entre o mundo sensível e inteligente, Deus o Pai ou Deus o Filho, Jesus Cristo?
Na ausência dessa informação de forma cabal e conclusiva, necessário se faz recorrer a textos correlatos, que venham a por termo definido nessa premissa!
No Santo Evangelho segundo São João, o leitor atento haverá de encontrar subsídios que, certamente, esclarecerão, de forma inequívoca, esse pormenor!
Sem muita delonga, transcreveremos os versos que especificarão tal entendimento! "1 No princípio era o Verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a Vida, e a Vida era a luz dos homens... 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não o conheceu. 14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a Sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". São João 1: 1 - 4, 10 e 14 (grifo nosso).
Portanto, passemos, de forma lógica e reflexiva, na tentativa de esclarecer mais essa missão!
A incógnita, agora, a ser decifrada é o termo Verbo. Gramaticalmente, verbo é a palavra que designa ação, estado, qualidade ou existência de pessoa, animal ou coisa.
De posse dessa informação, basta, tão somente, cruzar a decifração de verbo com os fatos descritos nos versículos supracitados.
Tomei a liberdade, para nossa compreensão, de grifar, as partes que nos auxiliarão na decifração do problema proposto.
A pessoa descrita como o Verbo, estava com Deus e, também fazia parte da Divindade, portanto, poderia ser o próprio Pai das Luzes, quanto o Filho ou o Espírito Santo.
Essa pessoa divina estava no Princípio, quando todas as coisas, e o próprio Universo foi estabelecido pelo Verbo, a palavra em ação.
O que se percebe, é que o Verbo, apenas uma das três pessoas que compõe a Divindade, efetivamente falou e tudo passou a existir. Fato que não exclui as duas outras pessoas da Divindade como Criadoras! Ou seja, o poder, a criatividade, a força e todos os demais ingredientes criativos, emanam da Divindade, tanto do Pai, quanto do Filho e do Espírito Santo, no entanto, um só é o Verbo, quem decisivamente, falou, para então, surgir toda grandiosidade universal!
Quem é essa pessoa? É o que iremos descobrir ao analisar a Palavra Revelada!
Existe um detalhe que direciona para a segunda pessoa da Divindade, Jesus Cristo, como sendo o Verbo, a particularidade é que "o verbo se fez carne e habitou entre nós".
Agora sim, não resta a menor dúvida, Jesus Cristo, é o único componente da Divindade que assumiu a forma humana, sem abdicar Sua divindade, permanecendo conosco durante o período de trinta e três anos.
Como se não bastasse essa revelação, o contexto confirma que o Verbo, no caso, Jesus Cristo, esteve no mundo, que Ele mesmo, através de Sua palavra ativa, houvera criado a Terra, no entanto, os humanos não O reconheceram!
O apóstolo Paulo também tinha esse mesmo sentimento interpretativo, definindo-O como a imagem do Deus invisível, sendo Ele antes de tudo e, Criador de todas as coisas, tanto as visíveis, que há nos céus e na terra, quanto as que se não veem. (Colossenses 1: 13 - 17). Este mesmo entendimento está contido na epístola aos Hebreus no primeiro capítulo, versos de um a três!
Portanto, ante o esclarecido, não existem dúvidas que, o Filho, Jesus Cristo, o Verbo, a Palavra em Ação, seja, de fato, O Princípio Supremo de Unificação, portador do ritmo, da justiça e da harmonia que regem o Universo. Cristo é, verdadeiramente, o Deus Criador!
Comentário de Maria Aparecida, colhido no face!
ResponderExcluirMaria Aparecida da Silva - Obrigada meu irmão
O mérito, na verdade, é de Cristo, a Ele todo o agradecimento, a mim cabe, tão somente, a disponibilidade de ser instrumento na mão do Senhor!
ExcluirResposta de Maria Aparecida, colhida no face!
ExcluirMaria Aparecida da Silva - Amém
"Então Deus disse:Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.(gn 1-26) Isso mostrar que Deus não tava sozinho,nesse "façamos"dá a entender que todos fizeram juntos a obra,ao menos na criação do homem.È uma coisa inusitada pra mim pensar em Cristo como criador,uma vez que assumimos a ideia que O pai é criador,Cristo Redentor e o Espírito Santificador muito embora os versículos citados demonstram isso de uma forma bem pertinente,acredito que essa revelação,ainda será motivos de debates e talvez gere polêmica no mundo eclesial. (Iracema)
ResponderExcluirQuerida amiga Iracema, não sei se você percebeu que no texto faço menção que os três componentes da Divindade são, em essência, Criadores! No entanto, um só, no caso Jesus Cristo, é o Senhor que falou e tudo se fez, mandou e tudo apareceu! (Conforme Salmos 33: 6 e 9).
ResponderExcluirPerceba o meu relato:"A pessoa descrita como o Verbo, estava com Deus e, também fazia parte da Divindade, portanto, poderia ser o próprio Pai das Luzes, quanto o Filho ou o Espírito Santo.
Essa pessoa divina estava no Princípio, quando todas as coisas, e o próprio Universo foi estabelecido pelo Verbo, a palavra em ação.
O que se percebe, é que o Verbo, apenas uma das três pessoas que compõe a Divindade, efetivamente falou e tudo passou a existir. FATO QUE NÃO EXCLUI AS DUAS OUTRAS PESSOAS DA DIVINDADE COMO CRIADORAS! Ou seja, O PODER, A CRIATIVIDADE, A FORÇA E TODOS OS DEMAIS INGREDIENTES CRIATIVOS, EMANAM DA DIVINDADE, TANTO DO PAI, QUANTO DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, no entanto, um só é o Verbo, quem decisivamente, falou, para então, surgir toda grandiosidade universal!"
Exatamente nessa compreensão se enquadra a sentença "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança". Gênesis 1: 26.
Talvez, amiga, tenha sido tão inusitado para os judeus aceitarem a Jesus Cristo como a segunda pessoa da Divindade, uma vez que a compreensão que eles adquiriram não batia em uníssono com a Verdade, daí rejeitarem a Jesus como a prerrogativa, 'nEle (em Jesus Cristo) habita corporalmente toda a plenitude da divindade". Colossenses 2: 9.
Não tem sido diferente, na atualidade, a forma com que aprendemos, dista da verdadeira expressão da realidade! É Jesus, sim, a pessoa descrita como o Verbo, ou seja, o Senhor que falou e tudo veio a existência!
No relacionamento íntimo com Jesus, pouco a pouco, vamos nos amoldando à verdade bíblica!
Amiga Iracema, só existe aprendizagem quando há discordância, este entendimento que até agora você tinha como verdadeiro, é a chave utilizada por Deus, para que a verdade venha à tona!
ResponderExcluirVou colocar aqui outros versos, de outros livros da Bíblia, que concordam com esta verdade, inconteste, de Cristo Jesus!
"O qual(Deus)nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho (de Jesus Cristo) do Seu amor; Em quem temos a redenção pelo Seu sangue (de Jesus Cristo), a saber, a remissão dos pecados; O qual (Jesus Cristo) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a Criação; porque nEle (em Cristo Jesus) foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: tudo foi criado por Ele ( por Cristo Jesus) e para Ele (para Jesus Cristo). E Ele (Jesus Cristo) é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele (por Cristo Jesus)". Colossenses 1: 13 - 17.
"Havendo Deus(a Divindade; Pai, Filho e Espírito) antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho (por Jesus Cristo), a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem (por intermédio de Jesus Cristo) fez também o mundo. O qual (Jesus Cristo), sendo o resplendor da Sua (de Deus o Pai) glória, e a expressa imagem da Sua pessoa (de Deus o Pai), e sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder (de Jesus Cristo), havendo feito por Si mesmo (por Cristo Jesus) a purificação dos nossos pecados, assentou-se (Jesus) à destra da majestade (de Deus o Pai) nas alturas." Hebreus 1: 1 - 3.
Amiga, posso estar redondamente errado, pois, não sou a expressão da verdade, Jesus é quem O é, mas, tudo leva a crer, conforme os versos bíblicos apresentados, que esta é a pura realidade!
No entanto, se houver ainda dúvida, busque a Jesus que Ele haverá de tirar sua dúvida!
Perceba as palavras de Cristo Jesus, para momentos semelhantes a este: "Já não vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de Meu Pai vos tenho feito conhecer". João 15: 15
Que o Senhor Jesus continue te abençoando!!!
Caro amigo,agradeço a atenção dispensada a mim.Por isso vou me alongar um pouco. " Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crer em mim fará também as obras que eu faço,e fará ainda maiores do que estas porque vou para junto do pai".(jo,14:12) E qual é a obra de Jesus Cristo? É dá vida aos homens,tira-los da morte leva-los ao pai,a salvação(o anuncio)Tudo que promova o homem,eleve,faça crescer e dê liberdade. Se fizermos a obra de Cristo,estaremos unidos a Ele.Muito mais Jesus ao Pai."Eu e o pai somos um"(jo-10:30) " Não credes que estou no pai e que o pai esta em mim?(jo-14:10) Deste modo pra mim fica mais coerente compreender que ambos agem juntos,sendo um só Deus em três componentes distintos,se Jesus como verbo de Deus falou é perfeitamente aceitável já que Ele é a palavra de Deus,mas vou aceitar seu conselho e pedir a Jesus que fale ao meu coração,que me revele todas as coisas através do Espírito da Verdade.Um abraço(Iracema)
ResponderExcluirAmiga Iracema, a Divindade é composta do Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas com um único propósito! Nenhum dos três age de forma isolada, há sempre o consenso na Divindade!
ExcluirNo entanto, como tal, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, cada um é, verdadeiramente, o Criador, já que são partes integrantes e, portanto insubstituível da Divindade. Só que apenas um, falou e tudo passou a existir e, essa pessoa foi Cristo Jesus!
Amiga, de forma alguma estou tentando convencer o meu leitor a aceitar essa visão, cada pessoa tem o livre arbítrio de aceitar ou rejeitar, toda e qualquer informação!
Como falei, posso estar equivocado, pois não sou a Verdade, Jesus é quem O é!
Nosso amigo incomparável, Jesus Cristo, está sempre a aconselhar;"examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam". São João 5: 39.
Que o amor enternecedor de Jesus Cristo nos faça constante em busca de Sua verdade!
Abraços!!!
Querido amigo,não rejeito nenhum informação,ao contrário te sou grata por mim dá a oportunidade de refletir,questionar e aprender. Abraços! (Iracema)
ExcluirAmiga, eu é que te sou grato, pois, a cada visão diferenciada, é uma nova informação para nosso leitor, quanto maior a quantidade de opiniões, mais subsídios para que nosso leitor faça sua escolha de maneira racional e cristã!
ExcluirObrigado por sua participação!
Novo comentário colhido no face, desta feita de minha querida prima e amiga, Celene Cordeiro!
ResponderExcluirCelene Cordeiro - JESUS CRISTO É O SENHOR!!!!
Celene, minha prima e amiga, que bela capacidade de sintetização! Tudo que falei, está substanciado, exatamente, nessas palavras que resumistes! Jesus Cristo é o Senhor!
ExcluirAbraços afetuosos!