EU SEI AS TUAS OBRAS
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Dando continuidade ao nosso singelo comentário analítico sobre a carta à Igreja de Filadélfia, iremos gastar tempo em aplicar a mente no diligente estudo do versículo oito, do capítulo três, onde relata: "Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a Minha palavra, e não negaste o Meu nome" Apocalipse 3: 8.
De posse do texto proposto, iremos esquadrinhar, observando com minúcia, submetendo a critica cada parte componente, decompondo seus elementos constitutivos, tendo em vista conhecer, conforme propósito de Deus, qual seja o ideal para a vida de cada ser humano, não só no período representado pela Igreja de Filadélfia, como no período subsequente, no qual vivemos!
EU SEI AS TUAS OBRAS - Quando Jesus se reporta à Igreja de Filadélfia afirmando conhecer as obras da mesma, Ele estava declarando com firmeza que, não só conhecia o efeito do trabalho e da ação humana dos habitantes daquela localidade, como, principalmente, reconhecia as boas obras, no entanto, nem só de perfeição vivia aquela igreja, existiam também obras que necessitavam de reparos, contudo, as ações humanas, sob o ponto de vista moral e religioso, por Cristo apreciado, eram, indubitavelmente, as de qualidade inconfundível!
Isso pressupõe que, na sua maioria, as pessoas do período representado pela igreja de Filadélfia, que foi o menor tempo decorrido dentre as sete igrejas (1833 - 1844), se envolveram de forma tal que, num curto espaço de tempo, apenas onze anos, o mundo tomou conhecimento da breve volta de Cristo e, vinda de Deus, que aconteceria numa procissão celestial, esvaziando pela primeira e única vez, a morada do Altíssimo, num breve espaço de tempo, a ponto de silenciar os céus! "E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por quase meia hora" Apocalipse 8: 1.
Obviamente, esse silêncio por quase meia hora, é uma figuração profética, que corresponde a sete dias e seis horas literais! Trataremos desse assunto quando estivermos analisando o oitavo capítulo!
Por isso mesmo, essa Porta Aberta, possibilitou, com maior abrangência, a comunhão do pecador com Jesus!
Quão bom seria se a humanidade aprendesse a ser grato a Deus e, consequentemente se aproximasse do Divino Criador, tendo total liberdade de dirigir-se e, esperar dEle a resposta certa que os conduzirá à eternal vitória!
NINGUÉM A PODE FECHAR - Apesar de que Cristo, conjuntamente com o restante da Divindade, ou seja, tanto o Pai, quanto o Espírito Santo tenha franqueado o recurso capaz de livrar a humanidade da situação aflitiva e perigosa que o pecado a envolveu, salvando-a totalmente, enquanto em animação de vida, nesse intervalo de tempo, ninguém, isto inclui os seres humanos ou, mesmo os celestiais, a pode fechar!
Essa é a garantia que Cristo nos oferece!
No entanto, pasmem os senhores, na maioria das vezes, ao fazer uso do nosso livre arbítrio, não aproveitamos essa abertura plena, pois, não adentramos nessa porta, e dela fazemos caso, ab-rogando, por nós mesmos, todo o aparato fornecido por Deus e, nele colocamos os elementos materiais, franqueados, principalmente, pelas instituições denominacionais, como referencias e citações pessoais, de que se lança mão, para demonstrar o poder e, ou a erudição dessas organizações de caráter religioso, proveniente do homem, como se fossem divinas.
Fato este, que faz quase dissipar a visibilidade da porta aberta por Deus, mas, mesmo assim, esse portal continua ali, para ser ultrapassado pelo diligente investigador da Palavra.
É necessário, se ultrapassar essa porta, enquanto Cristo a conserva aberta, para se garantir a obra final da redenção, ou seja, a vida eterna!
TENDO POUCA FORÇA - Quando se analisa a Igreja de Filadélfia, ou o período por ela correspondido, sem o devido comprometimento com a fidelidade, tem-se a falsa impressão de que os elementos humanos que dela fizeram parte eram seres superdotados, tanto no vigor físico, quanto no que se refere à sua moralidade.
No entanto, as pessoas que vivenciaram aquele período, de nada diferenciavam das criaturas das demais fases. Eram pessoas simples, sujeitas aos mesmos tropeços dos demais habitantes do planeta, desde o advento do pecado, até os dias atuais.
O próprio Escrutinador do Universo denuncia que aquelas pessoas eram seres limitados, por isso mesmo, tinham pouca força!
O bom nessa declaração de Cristo, e nos leva a refletir com acurada observação é que essa pouca força, denuncia que essas pessoas não detinham nenhuma influência nem prestígio assoberbado em meio àquela sociedade, no entanto, perante Deus, havia uma condição de superioridade e influência pessoal, baseada no bom êxito e envolvimento individual com a promessa da volta de Cristo e vinda de Deus, que era aceita pela Divindade.
O segredo daquele povo está revelado no livro de II Timóteo 4: 17 onde relata: "Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão".
Se quisermos sair vencedores no nosso jornadear rumo à eternidade, devemos buscar ajuda no amorável pastor, Cristo Jesus! "Deus é a minha fortaleza e a minha força, e Ele perfeitamente desembaraça o meu caminho" II Samuel 22; 33.
NÃO NEGASTES O MEU NOME - O fato preponderante na característica humana desse período, é que após essa enorme divulgação do retorno de Cristo, chegando até na marcação de datas, esse povo passou pela maior decepção de sua vida.
No entanto, conforme o relato apocalíptico, mesmo em face da tristeza, aquelas pessoas, em estado lastimoso pela previsão errônea, em momento algum, não se acovardaram contestando a existência de Jesus.
Na verdade, elas admitiram seus erros, não interpretando com fidelidade o objetivo da profecia, contudo, em momento algum abandonaram o nome de Jesus.
De posse do texto proposto, iremos esquadrinhar, observando com minúcia, submetendo a critica cada parte componente, decompondo seus elementos constitutivos, tendo em vista conhecer, conforme propósito de Deus, qual seja o ideal para a vida de cada ser humano, não só no período representado pela Igreja de Filadélfia, como no período subsequente, no qual vivemos!
EU SEI AS TUAS OBRAS - Quando Jesus se reporta à Igreja de Filadélfia afirmando conhecer as obras da mesma, Ele estava declarando com firmeza que, não só conhecia o efeito do trabalho e da ação humana dos habitantes daquela localidade, como, principalmente, reconhecia as boas obras, no entanto, nem só de perfeição vivia aquela igreja, existiam também obras que necessitavam de reparos, contudo, as ações humanas, sob o ponto de vista moral e religioso, por Cristo apreciado, eram, indubitavelmente, as de qualidade inconfundível!
Isso pressupõe que, na sua maioria, as pessoas do período representado pela igreja de Filadélfia, que foi o menor tempo decorrido dentre as sete igrejas (1833 - 1844), se envolveram de forma tal que, num curto espaço de tempo, apenas onze anos, o mundo tomou conhecimento da breve volta de Cristo e, vinda de Deus, que aconteceria numa procissão celestial, esvaziando pela primeira e única vez, a morada do Altíssimo, num breve espaço de tempo, a ponto de silenciar os céus! "E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por quase meia hora" Apocalipse 8: 1.
Obviamente, esse silêncio por quase meia hora, é uma figuração profética, que corresponde a sete dias e seis horas literais! Trataremos desse assunto quando estivermos analisando o oitavo capítulo!
UMA PORTA ABERTA DIANTE DA IGREJA
DIANTE DE TI PUS UMA PORTA ABERTA - Por um bom período de tempo, principalmente durante a Idade Média, a porta do conhecimento da Palavra de Deus, foi, por assim dizer, fechada, isto através da proibição e recolhimento das Sagradas Letras!
Naquele período, quando as pessoas tropeçavam por falta de conhecimento, seus pecados não eram levados em conta! "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam" Atos 17: 30.
É fácil compreender essa assertiva, pois, sabemos que "onde não há lei também não há transgressão" Romanos 4: 5.
A porta do conhecimento só se abriu quando Deus providenciou o retorno da Bíblia Sagrada para o povo, momento em que, a partir de então, poder-se-ia anunciar à humanidade, em todos os quadrantes da terra, o arrependimento!
Só após a devolução da Bíblia, é que a humanidade, finalmente, retoma o conhecimento da norma do juízo Divino, que são os Dez Mandamentos da Lei de Deus, dando, assim, início à hora do juízo de Deus! "Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo, e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas" Apocalipse 14: 7.
É sumamente interessante se aperceber a relação entre o vocábulo temor e a guarda dos mandamentos. Perceba como o Senhor associa esses termos; "de tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque este é o dever de todo o homem" Eclesiastes 12: 13.
Fazendo, então, a junção entre os dois versos anteriores, pode-se concluir que Cristo está instando a humanidade a guardar os mandamentos de Deus, todos os dez, incluindo, principalmente, o único mandamento que identifica Jesus como o Criador de todas as coisas, tanto do céu, como da terra e do mar, quanto das fontes das águas, esse mandamento é o que indica o Sábado como dia santificado, por isso, precisamos dar glória, pois, a Divindade está ansiosa em levar o pecador arrependido, perdoado e obediente a viver na eternidade em glória excelsa!
Desta maneira é que a comunidade daquele período eclesiástico ficou conhecida como a Igreja do Despertamento! Isto pelo fato de que, poder algum, quer seja da esfera humana, ou mesmo, de origem satânica, pode fechar a porta que Cristo franqueou para a humanidade! Naquele período, quando as pessoas tropeçavam por falta de conhecimento, seus pecados não eram levados em conta! "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam" Atos 17: 30.
É fácil compreender essa assertiva, pois, sabemos que "onde não há lei também não há transgressão" Romanos 4: 5.
A porta do conhecimento só se abriu quando Deus providenciou o retorno da Bíblia Sagrada para o povo, momento em que, a partir de então, poder-se-ia anunciar à humanidade, em todos os quadrantes da terra, o arrependimento!
Só após a devolução da Bíblia, é que a humanidade, finalmente, retoma o conhecimento da norma do juízo Divino, que são os Dez Mandamentos da Lei de Deus, dando, assim, início à hora do juízo de Deus! "Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo, e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas" Apocalipse 14: 7.
É sumamente interessante se aperceber a relação entre o vocábulo temor e a guarda dos mandamentos. Perceba como o Senhor associa esses termos; "de tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque este é o dever de todo o homem" Eclesiastes 12: 13.
Fazendo, então, a junção entre os dois versos anteriores, pode-se concluir que Cristo está instando a humanidade a guardar os mandamentos de Deus, todos os dez, incluindo, principalmente, o único mandamento que identifica Jesus como o Criador de todas as coisas, tanto do céu, como da terra e do mar, quanto das fontes das águas, esse mandamento é o que indica o Sábado como dia santificado, por isso, precisamos dar glória, pois, a Divindade está ansiosa em levar o pecador arrependido, perdoado e obediente a viver na eternidade em glória excelsa!
Por isso mesmo, essa Porta Aberta, possibilitou, com maior abrangência, a comunhão do pecador com Jesus!
Quão bom seria se a humanidade aprendesse a ser grato a Deus e, consequentemente se aproximasse do Divino Criador, tendo total liberdade de dirigir-se e, esperar dEle a resposta certa que os conduzirá à eternal vitória!
NINGUÉM A PODE FECHAR - Apesar de que Cristo, conjuntamente com o restante da Divindade, ou seja, tanto o Pai, quanto o Espírito Santo tenha franqueado o recurso capaz de livrar a humanidade da situação aflitiva e perigosa que o pecado a envolveu, salvando-a totalmente, enquanto em animação de vida, nesse intervalo de tempo, ninguém, isto inclui os seres humanos ou, mesmo os celestiais, a pode fechar!
Essa é a garantia que Cristo nos oferece!
No entanto, pasmem os senhores, na maioria das vezes, ao fazer uso do nosso livre arbítrio, não aproveitamos essa abertura plena, pois, não adentramos nessa porta, e dela fazemos caso, ab-rogando, por nós mesmos, todo o aparato fornecido por Deus e, nele colocamos os elementos materiais, franqueados, principalmente, pelas instituições denominacionais, como referencias e citações pessoais, de que se lança mão, para demonstrar o poder e, ou a erudição dessas organizações de caráter religioso, proveniente do homem, como se fossem divinas.
Fato este, que faz quase dissipar a visibilidade da porta aberta por Deus, mas, mesmo assim, esse portal continua ali, para ser ultrapassado pelo diligente investigador da Palavra.
É necessário, se ultrapassar essa porta, enquanto Cristo a conserva aberta, para se garantir a obra final da redenção, ou seja, a vida eterna!
TENDO POUCA FORÇA - Quando se analisa a Igreja de Filadélfia, ou o período por ela correspondido, sem o devido comprometimento com a fidelidade, tem-se a falsa impressão de que os elementos humanos que dela fizeram parte eram seres superdotados, tanto no vigor físico, quanto no que se refere à sua moralidade.
No entanto, as pessoas que vivenciaram aquele período, de nada diferenciavam das criaturas das demais fases. Eram pessoas simples, sujeitas aos mesmos tropeços dos demais habitantes do planeta, desde o advento do pecado, até os dias atuais.
O próprio Escrutinador do Universo denuncia que aquelas pessoas eram seres limitados, por isso mesmo, tinham pouca força!
O bom nessa declaração de Cristo, e nos leva a refletir com acurada observação é que essa pouca força, denuncia que essas pessoas não detinham nenhuma influência nem prestígio assoberbado em meio àquela sociedade, no entanto, perante Deus, havia uma condição de superioridade e influência pessoal, baseada no bom êxito e envolvimento individual com a promessa da volta de Cristo e vinda de Deus, que era aceita pela Divindade.
O segredo daquele povo está revelado no livro de II Timóteo 4: 17 onde relata: "Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão".
Se quisermos sair vencedores no nosso jornadear rumo à eternidade, devemos buscar ajuda no amorável pastor, Cristo Jesus! "Deus é a minha fortaleza e a minha força, e Ele perfeitamente desembaraça o meu caminho" II Samuel 22; 33.
GUARDASTE A MINHA PALAVRA - Se observarmos com aprimorada cautela os habitantes do período representado pela igreja de Filadélfia, perceberemos com nitidez assombrosa, no mínimo três características preponderantes.
Ante a compreensão profética, em relação ao retorno de Cristo e, vinda de Deus, acompanhado por Seus anjos, querubins, serafins e milhares de milhares e miríades de miríades de seres luminosos, abrilhantando aquela procissão celestial, os habitantes do período de Filadélfia se rejubilavam e divulgavam seus entendimentos.
Essa certeza provocou entre a comunidade em geral, um intenso zelo no sentido de interpretar a mensagem profética, fato que intensificou nas pessoas, individualmente, a certeza inabalável de vigiar a Palavra, confrontando com suas convicções, com o propósito de defender, proteger e preservar seu entendimento que, naqueles dias, aquele Préstito Celestial haveria de leva-los para as Mansões Divinais!
Ante a compreensão profética, em relação ao retorno de Cristo e, vinda de Deus, acompanhado por Seus anjos, querubins, serafins e milhares de milhares e miríades de miríades de seres luminosos, abrilhantando aquela procissão celestial, os habitantes do período de Filadélfia se rejubilavam e divulgavam seus entendimentos.
Essa certeza provocou entre a comunidade em geral, um intenso zelo no sentido de interpretar a mensagem profética, fato que intensificou nas pessoas, individualmente, a certeza inabalável de vigiar a Palavra, confrontando com suas convicções, com o propósito de defender, proteger e preservar seu entendimento que, naqueles dias, aquele Préstito Celestial haveria de leva-los para as Mansões Divinais!
Aquela convicção inabalável, mesmo
que não tenha sido concretizada, ainda assim, foi alvo de rasgados elogios por
parte do Apurador Universal!
Certamente o Senhor, agiu dessa
forma, por levar em conta, não o acerto de suas convicções, mas, sobretudo ao
conjunto de fatores que determinou a atividade e a conduta individual, que os
levou a aguardar para aqueles dias, a vinda da Comitiva Celestial!
Assim, percebemos que, aquilo que
motiva as pessoas é que faz a total diferença para Cristo!
Aquela comunidade Cristã
estava embasada no conhecimento da Palavra de Deus!
No capítulo dez de Apocalipse o
vidente de Patmos, recebe a informação de Cristo Jesus, que esse fato haveria
de acontecer, portanto, Jesus conhecia de antemão que a interpretação dada
pelas pessoas do período coberto pela Igreja de Filadélfia, era incorreta, mesmo
assim, a motivação era fidedigna e merecedora dos elogios de Jesus!
No entanto, conforme o relato apocalíptico, mesmo em face da tristeza, aquelas pessoas, em estado lastimoso pela previsão errônea, em momento algum, não se acovardaram contestando a existência de Jesus.
Na verdade, elas admitiram seus erros, não interpretando com fidelidade o objetivo da profecia, contudo, em momento algum abandonaram o nome de Jesus.
Por isso a reputação daquele povo ficou
escrita nos anais da história bíblica, alcançando boa reputação, pois, conforme
o Apocalipse, eles pertenciam a linhagem de Cristo.
Fica para nós, os remanescentes deste derradeiro período da história
eclesiástica, uma interrogação; a nossa postura vivencial, denuncia que a nossa
linhagem é de Cristo, ou o nosso viver é uma negativa dessa realidade?
Que o Senhor Jesus continue nos abençoando!
Comentário do compartilhamento do meu amigo Adeilton Silva, colhido no face!
ResponderExcluirAdeilton Silva - Recomendo, excelente texto!
Adeilton, agradeço o compartilhamento!
ExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita de minha amiga Katia Sitônio!
ResponderExcluirKatia Sitônio Mesquita - Completamente do Cristo.estou dentro. Graças a Deus.Amém
Amiga Katia, que essa certeza reflexiva continue sempre te impulsionando rumo a eternidade com Cristo!
ExcluirEu já disse e posso a repetir. És mestre!
ResponderExcluirEu também já repeti e devo continuar dizendo, Tu és o sábio da sintetização!
ExcluirMuito bom, César, alimentando-nos de conhecimento. Estou gostando do cardápio!
ResponderExcluirA propósito, lembras duma referência que fiz aos Livros de Provérbios, Eclesiastes e Cantares? A primeira recomendação, do verso citado, mostra o porquê. Santas, ou exageradas, figurações!
"de tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque este é o dever de todo o homem" Eclesiastes 12: 13.
Pedro, esse é o tipo de alimento que não devemos ter receio de degustar, pois, só existe nutrientes e, não tem efeitos colaterais.Quanto ao verbete temor, creio que o escritor bíblico empregou não no sentido de ter medo ou receio, mas, no sentido de tributar grande reverência e respeito ao grande Eu Sou, o Deus Criador, Jesus Cristo!
Excluir"reverência e respeito". Não tenho nenhuma dúvida disto!
ExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita do meu amigo José Paca!
ResponderExcluirJosé Paca Sobrinho - É isso aí mesmo! É verdade pura!
Amigo José Paca, sou-lhe grato pelo teu comentário, espero que estas simples considerações tenha sido útil para tua vida! Que o Senhor Jesus continue te abençoando grandemente!
ExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita de minha irmã Elba Lúcia!
ResponderExcluirElba Lucia - Tenho lido com interesse os textos por você postados. São profundos, coisas para teólogos
Espero que essa leitura não tenha sido em vão, que você tenha colhido bons frutos espirituais! No entanto, são apenas uma simples visão de um leigo, sujeito a erros e acertos!
ExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita do meu amigo Giorgio Stephan Guimarães!
ResponderExcluirGiorgio Stephan Guimarães - Texto perfeito, meu amigo. Você tem o dom da escrita.
O mérito não é meu, toda honra e louvor pertence a pessoa impoluta de Cristo, eu apenas me faço instrumento nas mãos de Jesus!
ResponderExcluirNovo comentário colhido no face, desta feita de minha amiga Natália Gomes!
ResponderExcluirNatalia Gomes - mt linda
ExcluirGlauco César Lima Silva - Obrigado amiga, Deus continue contigo!