JESUS TEM AS SETE ESTRELAS
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo assunto também é veiculada, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar das mesmas, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Cristo tem se apresentado para a Igreja de Sardo como Aquele que, também tem, em Seu domínio, as sete estrelas!
Como entender essa afirmativa de Jesus? Essa asserção do Filho de Deus, afirmando que retém em Suas mãos as sete estrelas, não garante a proteção do Onipotente.
O que equivale dizer que essas sete estrelas, que são os anjos das sete igrejas (Apocalipse 1: 20), continuam propensos às suas escolhas, se para o bem, vida eterna, no entanto, se a decisão for para o mal, o resultado será morte eterna!
Portanto, Deus não governa a vontade das pessoas, no entanto, Ele orienta, confiando a cada criatura o desempenho e envolvimento com Cristo, seguindo assim, cada um, seu próprio discernimento.
No entanto, em momento algum, mesmo que a criatura humana não lance mão do poder do Espírito Santo de Deus, oferecido por Cristo, jamais a Divindade o abandonaria, o que acontece, na verdade, é que a pessoa individual e deliberadamente se afasta e abandona Deus!
De igual valor, a mensagem de Sardo teve aplicação primária para todo vivente envolvido em disseminar as boas novas, inicialmente do período da Reforma Protestante, perpassando, ou seja, tendo aplicação para as demais fases, daí o termo sete estrelas, sendo alusão aos divulgadores que refletem a claridade do Evangelho, em todos os sete períodos!
Este entendimento denuncia em sua essência que, não basta se autodenominar de cristão, é necessário refletir a luz da verdade, para assim ser candidato, em potencial, para herdar a vida eterna!
Jesus, então, está dirigindo Sua Palavra a toda pessoa que queira corresponder ao IDE, cada criatura deve ser fiel às suas responsabilidades; "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" Marcos 16: 15. "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, em testemunho a todas as nações. Então virá o fim" Mateus 24: 14.
Cabe a cada um de nós essa extraordinária missão! O testemunho de cada indivíduo será o divisor de águas capaz de impulsionar a marcha do bem contra o mal! Contudo, para isso acontecer temos que receber de Jesus as doces influências que hão de abundar naqueles que se fizerem estrelas na mão do Mestre, assim, cada pessoa deve revelar o amor de Cristo.
É importante observar que as estrelas do céu estão sob a direção de Cristo, assim, a pessoa humana, considerada em sua característica como estrela, cheia da claridade do Mestre, torna-se instrumento nas mãos de Jesus e, todo bem que venha praticar é realizado por meio do poder da Divindade.
Basta tão somente estar com o olhar fixado em Cristo Jesus, e dEle não desviar nem para a esquerda ou para a direita, para ser capacitada a praticar as boas obras! É dessa maneira que o Filho de Deus tem dado Seu resplendor para refleti-Lo ao mundo agonizante.
Fazendo uma autoanálise, pode ser que a criatura humana se identifique como uma legítima representante de Cristo, essa pessoa deve sempre cultivar uma sagrada e santa dignidade, pois, verdadeiramente, é uma estrela na mão de Jesus Cristo.
Portanto, Deus não governa a vontade das pessoas, no entanto, Ele orienta, confiando a cada criatura o desempenho e envolvimento com Cristo, seguindo assim, cada um, seu próprio discernimento.
No entanto, em momento algum, mesmo que a criatura humana não lance mão do poder do Espírito Santo de Deus, oferecido por Cristo, jamais a Divindade o abandonaria, o que acontece, na verdade, é que a pessoa individual e deliberadamente se afasta e abandona Deus!
De igual valor, a mensagem de Sardo teve aplicação primária para todo vivente envolvido em disseminar as boas novas, inicialmente do período da Reforma Protestante, perpassando, ou seja, tendo aplicação para as demais fases, daí o termo sete estrelas, sendo alusão aos divulgadores que refletem a claridade do Evangelho, em todos os sete períodos!
Este entendimento denuncia em sua essência que, não basta se autodenominar de cristão, é necessário refletir a luz da verdade, para assim ser candidato, em potencial, para herdar a vida eterna!
Jesus, então, está dirigindo Sua Palavra a toda pessoa que queira corresponder ao IDE, cada criatura deve ser fiel às suas responsabilidades; "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" Marcos 16: 15. "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, em testemunho a todas as nações. Então virá o fim" Mateus 24: 14.
Cabe a cada um de nós essa extraordinária missão! O testemunho de cada indivíduo será o divisor de águas capaz de impulsionar a marcha do bem contra o mal! Contudo, para isso acontecer temos que receber de Jesus as doces influências que hão de abundar naqueles que se fizerem estrelas na mão do Mestre, assim, cada pessoa deve revelar o amor de Cristo.
É importante observar que as estrelas do céu estão sob a direção de Cristo, assim, a pessoa humana, considerada em sua característica como estrela, cheia da claridade do Mestre, torna-se instrumento nas mãos de Jesus e, todo bem que venha praticar é realizado por meio do poder da Divindade.
Basta tão somente estar com o olhar fixado em Cristo Jesus, e dEle não desviar nem para a esquerda ou para a direita, para ser capacitada a praticar as boas obras! É dessa maneira que o Filho de Deus tem dado Seu resplendor para refleti-Lo ao mundo agonizante.
Fazendo uma autoanálise, pode ser que a criatura humana se identifique como uma legítima representante de Cristo, essa pessoa deve sempre cultivar uma sagrada e santa dignidade, pois, verdadeiramente, é uma estrela na mão de Jesus Cristo.
Este é o grande privilégio dos cristãos, ser considerado como astros brilhantes. O anjo Gabriel falando com a autonomia de Cristo, segredou a Daniel: "Os entendidos, pois, resplandecerão, como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente" Daniel 12: 3.
Portanto, toda criatura que se fizer ministra de Cristo, atendendo ao IDE, sendo fiel na sagrada incumbência que lhe foi confiada, terá do Salvador a honra; todavia, se não cumprir fielmente a sagrada missão que se lhe confiou, afastar-se-á, desta maneira, da mão que o sustém.
A mim, tem vindo à mente a seguinte inquietação: Será que tenho sido instrumento na mão de Cristo para ajudar a formar pessoas cujo interesse principal seja ter um companheirismo com Jesus?
Quantas vezes temos
tropeçado e, por consequência, temos falhado em nosso intento de refletir o
caráter aurífero e brilhante de Jesus, por isso mesmo, nos sentimos
acabrunhados com uma intensa sensação de incomodo e fracasso.
Quando nos sentirmos assim, devemos nos lembrar da narrativa de Judas; "Deus, é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante de Sua glória" Judas 24.
Quando desenvolvemos uma amizade sincera com Jesus Cristo, Este nos apresenta irrepreensível aos Seus próprios olhos e, aos olhos de todo o Universo.
Por isso não há motivos para desânimo, devemos, na verdade, manter confiança em Cristo Jesus e, procurar igualar o nosso caráter ao do Bom Pastor, conforme instrui I João 4: 17, que relata: "Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que no dia do Juízo mantenhamos confiança; pois, segundo Ele é, também nós somos neste mundo".
A Bíblia relata em I João 4: 8 que "Deus é amor", logo o Amor é Deus. De posse dessa certeza bíblica, podemos entender melhor o verso anterior, substituindo a palavra amor, por Deus, pois, conforme o relato bíblico, Deus é amor.
Vejamos agora como fica o verso dezessete de I João capítulo quatro. "Nisto é, Deus sendo aperfeiçoado em nós". Este é o real objetivo do cristão, restaurar a imagem perdida de Deus no homem pecador, ou seja, o caráter de Deus restaurado no pecador, como diz a Bíblia, é Deus sendo aperfeiçoado em nós.
Conhecer a Cristo é amá-Lo, e amá-Lo é tornar-se semelhante a Ele.
Amigo leitor, "Esqueçamos as coisas que para trás ficam e avancemos para as que estão diante, prossigamos para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus, Cristo Jesus" Filipenses 3: 14.
"Que a benignidade imerecida do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a participação do Espírito Santo sejam com todos vós" II Coríntios 13: 13.
E se estenda também a nós os que hoje amamos a verdade.
Cristo, então, diz conhecer, desde sempre, as obras de toda criatura humana, e nesse caso, em especial, daquelas pessoas do período da Reforma Protestante. Ele conhecia tão bem o efeito do trabalho e da ação desses indivíduos, como Ele conhece a palma de Sua própria mão.
E não é de estranhar! Ele não só conhece as ações humanas sob o ponto de vista moral ou religioso, como também está desvelado não somente as motivações como as mais profundas e íntimas intensões!
Como Cristo conhece as obras antes de serem projetadas e executadas, Ele, então, providencia com extraordinária antecedência, meios para que o ser humano pratique tão somente as boas obras.
No entanto, Jesus não interfere nas decisões de nenhuma pessoa. Daí haver obras boas e bem intencionadas que são aprovadas por Cristo. Todavia há obras boas, mas, mal intencionadas, como também obras más em si mesmas. Estes dois últimos tipos de obras não são aprovadas pelo Filho do Homem.
Entretanto Jesus Cristo continua dando a mão, ajudando e auxiliando o pecador em suas limitações, indicando a direção correta para o pecador transitar em sua jornada rumo a Canaã celestial.
O homem continua com o domínio e o controle da maçaneta de seu caráter, ele, e tão somente ele, é quem abre a porta de seu entendimento, rejeitando ou permitindo a entrada do Mestre dos mestres!
É interessante notar que no período da Reforma Protestante, Jesus tinha os mensageiros à Sua disposição, esses divulgadores até tinham o espírito de combater o mal, contudo, no mais profundo do seu íntimo, uma boa parcela deles não nutria o amor genuíno a Cristo, mas, as suas próprias necessidades imediatas. Suas congregações, no decorrer do tempo, tornaram-se verdadeiros sepulcros caiados, pois, não tinham conteúdo vivo!
Essa condição da Igreja de Sardo, deixa em mim esta interrogação; que necessito hoje, em meu íntimo, a fim de permanecer espiritualmente vivo?
Quando o Movimento de Reforma procurou colocar em ordem toda cristandade, eliminando, do povo, as trevas espirituais, abrindo a Bíblia, dando-a como alimento espiritual, para toda criatura como o indispensável nutriente para a eternidade, as pessoas receberam-na de bom grado.
Desta maneira, os reformadores e seus agregados comeram com avidez a Palavra, a ponto de acharem que, finalmente, estavam fartos, e já não precisavam descobrir novos e salutares sabores que Jesus lhes oferecia através de Sua Santa Palavra.
Assim, os cristãos daquela época não foram avante na vereda aberta pelos protestantes, pois, estavam saciados e satisfeitos em crer e viver como os reformadores. Como resultado a vida espiritual, daquelas criaturas, se degenerou em formalismo.
A consequência dessa falta de curiosidade nas coisas do alto, fez com que milhares de cristãos aceitassem interpretações dúbias e teorias equivocadas sem, examinarem, por si sós, as Escrituras, para aperfeiçoarem na Verdade Eterna.
Com certeza a intenção de permanecer vivo espiritualmente, deveria ser uma constante na mente de cada pessoa do período da Reforma Protestante. se assim foi, não deram o devido interesse , ou seja, não vivenciaram com inteireza de coração, daí a reprimenda de Cristo.
Quando o Movimento de Reforma procurou colocar em ordem toda cristandade, eliminando, do povo, as trevas espirituais, abrindo a Bíblia, dando-a como alimento espiritual, para toda criatura como o indispensável nutriente para a eternidade, as pessoas receberam-na de bom grado.
Desta maneira, os reformadores e seus agregados comeram com avidez a Palavra, a ponto de acharem que, finalmente, estavam fartos, e já não precisavam descobrir novos e salutares sabores que Jesus lhes oferecia através de Sua Santa Palavra.
Assim, os cristãos daquela época não foram avante na vereda aberta pelos protestantes, pois, estavam saciados e satisfeitos em crer e viver como os reformadores. Como resultado a vida espiritual, daquelas criaturas, se degenerou em formalismo.
A consequência dessa falta de curiosidade nas coisas do alto, fez com que milhares de cristãos aceitassem interpretações dúbias e teorias equivocadas sem, examinarem, por si sós, as Escrituras, para aperfeiçoarem na Verdade Eterna.
Com certeza a intenção de permanecer vivo espiritualmente, deveria ser uma constante na mente de cada pessoa do período da Reforma Protestante. se assim foi, não deram o devido interesse , ou seja, não vivenciaram com inteireza de coração, daí a reprimenda de Cristo.
TENS NOME DE QUE VIVES E ESTÁS MORTO
O que se tem percebido é que, no período pós-reforma, os seguidores dos valorosos e consagrados reformadores, imaginavam que o conjunto de combates simultâneos e sucessivos, travados na guerra contra o mal, já haviam sido ganhos, como resultado, esses adeptos descansaram comodamente nos louros da vitória, dando-se por satisfeitos se alojando nas denominações protestantes recém-organizadas.
O procedimento errôneo dos continuadores do Protestantismo resumia, basicamente, na sua autossuficiência por considerar que as coisas espirituais estavam do seu total agrado, por isso mesmo, sentiam felizes por suas expectativas se terem realizadas!
Como consequência, continuavam degustando a Palavra conforme o entendimento alcançado, não experimentando descobrir, através da avaliação individual, novos sabores espirituais, oferecidos por Cristo Jesus.
Não os perceberam que essas conquistas passadas, de certa forma, foi arrefeçando a robustez e a energia do pensamento a ponto de não mais sentir as necessidades do progresso metódico dos valores espirituais.
Por isso, o nome, ou seja, a reputação dessas pessoas era de estarem vivas, em suas próprias avaliações, no entanto, no crivo divino, elas encontravam-se com lesões espirituais irreversíveis, caracterizada por ausência de respostas aos estímulos divinos, e por inatividade cristã.
Infelizmente as pessoas desse período ou, igrejas que protestavam e apregoavam reforma, na realidade, não vivenciavam aquilo que faziam acreditar, iludindo a si mesma, ao semelhante e, com o objetivo de dissimular Deus, vivendo em ilusão!
Portanto, em pouco tempo, muitas dessas criaturas, se assemelhavam aos cristãos do papado, aos quais desejavam se separar, vivendo, dessa forma, em engano dos princípios da própria mente, tomando uma coisa por outra, cometendo erros e formalismo semelhantes aos católicos romanos, demonstrando, assim, seu devaneio; "tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela" II Timóteo 3: 5.
Em pouco tempo, as novas denominações experimentaram, paulatinamente, controvérsia doutrinária, surgindo novas crenças que desanimavam os fiéis na busca de verdades adicionais, negligenciando o estudo da Bíblia.
O Protestantismo, conforme indicação de Cristo, está morto, pelo simples fato de tê-Lo perdido de vista. Uma pessoa nessa condição, afirmava João; "quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida" I João 5: 12.
Esta é a grave denúncia de Cristo em relação ao Protestantismo Reformado, está morto por ter se distanciado dEle!
Meu amigo leitor, que uma experiência, nessa condição, passe ao largo de tua vida, contudo, continue usufruindo da mão protetora de Cristo, brilhando sempre e eternamente!
Infelizmente as pessoas desse período ou, igrejas que protestavam e apregoavam reforma, na realidade, não vivenciavam aquilo que faziam acreditar, iludindo a si mesma, ao semelhante e, com o objetivo de dissimular Deus, vivendo em ilusão!
Portanto, em pouco tempo, muitas dessas criaturas, se assemelhavam aos cristãos do papado, aos quais desejavam se separar, vivendo, dessa forma, em engano dos princípios da própria mente, tomando uma coisa por outra, cometendo erros e formalismo semelhantes aos católicos romanos, demonstrando, assim, seu devaneio; "tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela" II Timóteo 3: 5.
Em pouco tempo, as novas denominações experimentaram, paulatinamente, controvérsia doutrinária, surgindo novas crenças que desanimavam os fiéis na busca de verdades adicionais, negligenciando o estudo da Bíblia.
O Protestantismo, conforme indicação de Cristo, está morto, pelo simples fato de tê-Lo perdido de vista. Uma pessoa nessa condição, afirmava João; "quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida" I João 5: 12.
Esta é a grave denúncia de Cristo em relação ao Protestantismo Reformado, está morto por ter se distanciado dEle!
Meu amigo leitor, que uma experiência, nessa condição, passe ao largo de tua vida, contudo, continue usufruindo da mão protetora de Cristo, brilhando sempre e eternamente!