QUAL É O DIA ESPECIAL DE ADORAÇÃO?
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que uma determinada opinião é postada e, outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Educador Glauco César
UM PEQUENO COMENTÁRIO
TRINTA RAZÕES;
POR QUE NÃO?
GUARDO O SÁBADO!
Certa feita, falando
sobre a veracidade do Sábado, a um amigo do Evangelho, este, por sua vez, ante
as contundentes provas bíblicas, disse-me que se houvessem provas
escriturísticas de que o Domingo fosse o Dia
do Senhor, seria quase provável que eu não mudaria o meu ponto de vista nem passaria a observar
o Domingo. Eu, por minha vez, disse-lhe que bastaria apenas um verso que
transmitisse uma certeza sobre a guarda do Domingo e, prontamente, eu seria um
adepto do primeiro dia da semana.
Decorrido algum tempo,
chega a mim, aquele amigo do evangelho, com um opúsculo, dizendo: Eis-me aqui,
não com uma, mas, com TRINTA RAZÕES,
PORQUE NÃO GUARDO O SÁBADO e, certamente, você não mais guardará.
Confesso que naquele
momento, por segundos, o mundo me fugiu dos pés, e o Céu me caiu na cabeça.
Contudo, ao analisar aquele pequeno livro, o mesmo mudou de nome, ou pelo menos
de sentido, pois, em meu pensamento, o seu título continuou o mesmo, contendo
as mesmas palavras, mas com um significado totalmente inverso do que ele
propunha.
Após a análise daquele
livrete, passou a ser chamado por mim de: TRINTA
RAZÕES; POR QUE NÃO? GUARDO O SÁBADO!
O leitor passa a ter em
mãos uma pequena análise bíblica das 30 razões apresentadas pelo Pr. Amilto
Justus, contra a guarda do Sábado que, divinamente o Espírito Santo, transforma
essa aparente derrota daqueles que procuram seguir a vontade de Deus, numa grande
vitória da Verdade Divina.
Esta obra é, portanto, um
estudo dirigido sobre o livrete: TRINTA
RAZÕES PORQUE NÃO GUARDO O SÁBADO.
PONTO DE VISTA
Hoje, declaraste ao
Senhor que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os
Seus estatutos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz, portanto, “pagai a todos o que lhes é devido, a quem
honra, honra, a quem respeito, respeito”. Romanos 13: 7. E Deus respeitou o
homem de tal maneira, que lhe criou o mundo, dotando o homem de opiniões
próprias, respeitando-lhes o seu ponto de vista, dando-lhes o livre arbítrio.
Agora, pois, “a ninguém fiqueis devendo cousa alguma,
exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama ao próximo tem
cumprido a Lei”. Romanos 13: 8.
“Acolhei ao que é débil no conhecimento de Deus, e não lhes discuta as
opiniões, pois Deus nosso Pai também o acolheu”. Romanos 14: 1.
“Porque um faz diferença entre dia e dia, outro julga iguais todos os
dias, mas, cada um tem opinião bem definida em sua própria mente”. Romanos
14: 5.
Porém, “quem distingue entre dia e dia, para o
Senhor o faz, e dá graças a Deus”. Romanos 14: 6.
Agora, pois, é hora de
vermos nos nossos semelhantes, um amigo, um irmão, e um servo do Senhor.
Pois, as trevas da noite
se dissiparam, portanto revistamo-nos do amor, que é a arma da luz.
“Andemos dignamente como em pleno dia”. E esqueçamos as “dissoluções, contendas e ciúmes”. Romanos
13: 13.
“Revistamo-nos, portanto, do Senhor Jesus Cristo”. Romanos 13: 14.
Acolhamos com simpatia e amor, aqueles que têm
diferente o seu PONTO DE VISTA.
Trinta Razões Porque Não Guardo o Sábado, o pastor Amilto Justus
conseguiu externar com clareza o mais puro evangelho de Nosso Senhor Jesus
Cristo, onde não há lugar para a lei de Moisés porque se tornou falha e
inoperante.
O pastor Amilto penetra
na essência do problema e no verdadeiro sentimento dos apóstolos que, inspirado
pelo Espírito Santo refutaram a ideia dos falsos cristãos que desejavam servir
a Cristo e guardar a lei.
Fazendo uso correto dos
textos bíblicos, não lhes torcendo o sentido e não invalidando o contexto, o
autor destrói, em cada uma das trinta razões, o pretexto judaizante de fazer do
cristianismo uma seita judaica e da lei de Cristo remendos apenas.
O pastor Amilto soube
demonstrar por que somos ministros de um Novo Testamento, e que a religião de
Cristo não está dependurada a rudimentos e dispõe de suas próprias leis. Cristo
não colocou remendo de pano novo
(seus ensinos) em vestido velho (a
Lei e os Mandamentos). Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho. Veja
Hebreus 8: 13. “Dizendo: Novo pacto, ele
tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está
de desaparecer”. Observe Gálatas 4: 30.
“Que diz, porém, a Escritura? Lança fora à escrava e seu filho, porque de modo
algum o filho da escrava herdará com o filho da livre”.
Segundo a epístola de
Paulo aos Coríntios, os dez mandamentos são o ministério da morte, um
ministério de condenação, uma Lei Transitória, que quer dizer: passageira,
temporária e instável. Os dez mandamentos foram temporários e não têm mais
valor algum porque foram abolidos por Cristo.
Gosto do Velho
Testamento. Gosto das coisas antigas pelos seus aspectos históricos, mas jamais
serei tolo de usar uma coisa antiga e obsoleta, quando existem coisas
superiores. Não trocarei a luz elétrica pelas tochas de fogo. Assim não
trocarei o Domingo, que etimologicamente quer dizer O DIA DO SENHOR, O DIA QUE
O SENHOR RESSUSCITOU, por nenhum outro, nem mesmo pelo Sábado da Lei, cuja
glória desvaneceu ante o resplendor do dia da ressurreição.
Na apresentação do
opúsculo TRINTA RAZÕES PORQUE NÃO GUARDO
O SÁBADO escrito pelo Sr. Gilberto Stêvão, logo no primeiro parágrafo, diz
que; no mais puro evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, não há lugar para a Lei de Moisés porque se tornou falha e
inoperante.
Justamente aí,
encontra-se um grande engano do Sr. Gilberto Stêvão, quando confunde a Lei de Deus (Lei Moral – 10
Mandamentos) com a lei de Moisés
(lei cerimonial – ordenanças).
Logo, a Lei a que o
mesmo se refere não é a de Moisés, mas de Deus, proferida por Deus, conforme
Deuteronômio 4: 12 e 13, que diz: “E o
Senhor vos falou do meio do fogo:... Então Ele vos anunciou o Seu pacto, o qual
vos ordenou que observásseis, isto é, os dez Mandamentos; e os escreveu em duas
tábuas de pedra”. Lei esta, escrita pelo dedo de Deus, conforme Êxodo 31:
18 que reza assim: “E deu a Moisés, quando acabou de falar com ele no monte Sinai, as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”.
Os conjuntos de leis que
regia a nação judaica eram divididos, praticamente, em três partes: MORAIS – Os 10 Mandamentos – CERIMONIAIS – que atende a ritos
religiosos e de ordenanças, das quais as leis de Moisés estão incluídas. JUDAICAS – leis do país.
Por conseguinte, a lei
de Deus não se tornou falha e nem inoperante, pois, a mesma comunica
conhecimento do pecado, como atesta Romanos 3: 20 “Porquanto pelas obras da Lei nenhum homem será justificado diante
dEle; pois o que vem pela Lei é o pleno conhecimento do pecado”. Veja
Romanos 7: 7 “Que diremos pois? É a Lei
pecado? De modo nenhum, contudo, eu não conheci o pecado senão pela Lei; porque
eu não conheceria a concupiscência, se a Lei não dissesse: Não cobiçarás”.
Por isso mesmo a Lei de Deus deveria ser engrandecida por Cristo, é isto que
diz o profeta Isaías no capítulo 42: 21 “Foi
do agrado do Senhor, por amor da Sua justiça, engrandecer a Lei e torná-la
gloriosa”.
Faz parte daquela
apresentação a afirmativa de que são falsos cristãos aqueles que desejam servir
a Cristo e guardar a Lei.
Na concepção daquele
apresentador, o verdadeiro Cristão segue a Cristo sem, contudo, fazer a Sua
vontade, torna-se isto lógico?
Recorramos mais uma vez
às sagradas letras, as quais se tornam para os leitores ávidos da verdade, vida
e ensino.
O próprio Cristo dá o Seu testemunho em Mateus 5: 17 “Não penseis que vim revogar a Lei ou os
profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”.
O próprio Jesus, filho do Deus Altíssimo, dá-nos
um gracioso conselho, que se guarde os Mandamentos de Deus para, assim, permanecer no
Seu amor. Está relatado em São João 2: 6. Veja: “Aquele que diz estar nEle, também deve andar como Ele andou”. E
Jesus quando esteve aqui na Terra, no espaço de trinta anos na Palestina, ele andou
guardando os Mandamentos da Lei de Deus.
Podemos, portanto, afirmar que Jesus
Cristo, certamente, conforme o conceito do apresentador Gilberto Stêvão, foi o primeiro Falso Cristão, porque Ele guardou a Lei de
Deus.
Por isso mesmo, sinto-me feliz em ser mais um Falso Cristão, porque este é o
dever de todo homem. Veja Eclesiastes 12: 13. “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus, e guarda os Seus
Mandamentos; porque isto é o dever de todo homem”.
O Sr. Gilberto Stêvão,
diz ser ministro de um Novo Testamento. Diz ainda que Cristo não colocou
remendo de pano novo (seus ensinos) em vestido velho (a Lei e os Mandamentos).
Continua ele, Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho; e cita Hebreus
8: 13 que reza assim: “Quando ele diz
nova, torna antiquada a primeira. Ora aquilo que se torna antiquado e
envelhecido, está prestes a desaparecer”. Cita também Gálatas 4: 30 que afirma: “Contudo, que diz a Escritura? Lança fora
a escrava e a seu filho, porque de modo algum o filho da escrava será herdeiro
com o filho livre”. Querendo dizer com esta citação que a Lei Moral de Deus
escraviza o homem.
Sobre este item tem-se algumas coisas a observar, antes mesmo de se entrar em detalhes mais aprofundados.
Sobre a citação do apóstolo Paulo aos Hebreus, o mesmo falando sobre o dito Novo Testamento, de
que tanto fala o Sr. Stêvão, já no versículo dez o Relato afirma que o próprio Cristo esclarece o
Novo Testamento ou Nova Aliança. Está redigido da seguinte forma: “Porque esta é a aliança que firmarei com a
casa de Israel, depois daqueles dias diz o Senhor. Nas suas mentes imprimirei
as Minhas leis, também sobre os seus corações as inscreverei; e Eu serei o seu
Deus, e eles serão o Meu povo”. Hebreus 8: 10.
O que se conclui disto
tudo, é que a Lei Moral de Deus, ou seja, o transcrito do caráter do Onipotente,
nesta nova aliança, não será apenas escrita em tábuas de pedra, mas,
principalmente, nas tábuas do nosso entendimento, que, muitas vezes, torna-se
empedernido pelo pecado.
As Leis e os Mandamentos
de Deus estarão eternamente impressos em nosso caráter, para que Deus possa ser
o nosso Deus, e para que nós possamos ser o Seu povo peculiar.
E com referência a
Gálatas 4: 30, que o autor daquela apresentação quis torcer o sentido, afirmando de maneira um tanto rígida que a Lei Moral de Deus escraviza o homem, seria bom que o Sr. Gilberto ficasse atento ao que está registrado no livro de Tiago no capítulo dois e verso doze que informa, exatamente, o contrário do que
ele deseja apregoar, senão vejamos: “Falai de tal maneira, e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser
julgados pela Lei da Liberdade”.
Observem queridos leitores, não pela lei da escravidão, mas Lei da
Liberdade, não lei que o torna um subserviente cego e cativo, que força, mas
Lei que deixa a humanidade a cavaleira para fazer uso do sagrado livre arbítrio e fazer a independente escolha de se colocar ao lado do Criador e Redentor, Jesus Cristo!
Como se tudo isto não
bastasse, o Salvador deixa ainda uma infinita gama de versos que elucidam as dúvidas se, por acaso ainda existam.
Malaquias, no livro do
mesmo nome, escrevendo sobre Deus e o Seu caráter, no capítulo três e verso
seis, primeira parte relata: “Porque Eu, o
Senhor, não mudo”. Quando Deus diz que não muda, Ele quer dizer, que Seus
propósitos não mudam, Seu caráter não muda, nem muda Sua Lei.
Logo, o ensino de Cristo
não é algo novo, não são instruções novas, porque Deus não muda, nem, contudo muda
Suas informações. Como que querendo por um ponto final no assunto, Deus, graciosamente, oferta para a humanidade o registro no livro dos Salmos, com tão sábias e decisivas
palavras, tais como as que se encontram grafadas no capítulo cento e onze,
versos sete e oito: “As obras de Suas
mãos são verdade e justiça; fiéis todos os Seus preceitos. Estáveis são eles
para todo o sempre, instituídos em fidelidade e retidão”.
Após estes
versículos se pode, tão somente, agradecer a Deus por exatas palavras
de princípio certo, tais como: justiça; verdade; fiéis; estáveis para todo o sempre;
fidedigna e reta.
Sim, isto é, o que são
os Mandamentos de Deus. Mas, Deus ainda nos outorga outro verso, que tira
todas as dúvidas restantes, este verso é I João 2: 7 que informa: “Amados, não vos escrevo mandamento novo,
senão Mandamento antigo, o qual desde o princípio tivestes. Esse Mandamento
antigo é a palavra que ouvistes”. É por isso, caro leitor, que, eu,
livremente, escolho a Palavra de Deus, que opiniões de qualquer comentarista.
Não satisfeito e nem
realizado, aquele apresentador diz que os Dez Mandamentos é o ministério da
morte. Afirmando ainda, que o Decálogo foi temporário e não têm mais
valor algum porque foi abolido por Cristo.
Muito bem, na verdade eu
não creio que os Dez Mandamentos sejam ministério da morte, muito pelo contrário,
pois, a morte subjuga o homem, mas o Decálogo não, ele traz liberdade,
e liberdade nunca é e nem será sinônimo de morte, é isto que Tiago se refere em sua
epístola no capítulo dois e verso doze: “Falai de tal
maneira, e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela
Lei da Liberdade”. Mateus, discorrendo sobre o mesmo assunto, cita a pessoa de Jesus,
e Cristo, oportunamente, dá-nos este maravilhoso conselho que encontramos no
versículo dezessete do capítulo dezenove do livro de Mateus. “Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas
acerca do que é bom? Bom, só existe um. Se, porém, queres entrar na vida,
guarda os Mandamentos”.
Se os Dez Mandamentos é
o ministério da morte, Jesus, nunca teria dito “se queres entrar na vida” Mateus 19: 17.
Mas, a despeito do que
os outros pensem ou digam, eu prefiro ficar com as afirmações de Cristo, porque
só Ele é vida e vida abundante.
Com referência a que os
Dez Mandamentos são temporários, instáveis e não ter mais valor algum, pois,
foram, supostamente, abolidos por Cristo, nada melhor do que saciarmos nossa
sede, no “manancial de águas puras e
cristalinas”, Jesus, pois, Ele falando com referência a este assunto, no
livro de Mateus no capítulo cinco e verso dezessete, informa-nos: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os
profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”.
Qualquer coisa, além
disso, são “cisternas, cisternas rotas
que não retém as águas” Jeremias 2: 13.
Mais adiante aquele exibidor diz que jamais seria um tolo de trocar o Domingo pelo Sábado da
Lei, cuja glória desvaneceu.
A Bíblia diz que a
glória dos homens é loucura para Deus, aquele apresentador querendo se expor à vista como sábio, aos olhos humanos, se opõe as coisas simples e belas de Deus, taxando
de tolo, inclusive, aos que procuram, como Cristo, conforme o costume dEle, guardar o Sábado do Senhor!
Talvez, aquele homem ao apresentar seus argumentos,
pense ser um sinal de inteligência, de erudição duvidar ou se colocar contra a
palavra de Deus. Quem sabe, ele esteja construindo um caminho que aos seus
olhos seja caminho de vida, mas que no final, com certeza, será caminho de morte!
É por isso que mais uma
vez, alegro-me em ser um tolo, aos olhos humanos, pois, certamente não o serei
aos olhos de Deus, porque este não é dever apenas meu, mas de todos,
indistintamente, e esta não é uma posição minha, arbitrária ou aleatória, mas
uma posição de convicção do Todo Poderoso, conforme Eclesiastes 12: 13 que
relata assim: “De tudo o que se tem
ouvido, a suma é: Teme a Deus, e guarda os Seus Mandamentos; porque isto é o
dever de todo homem”.
Mas, infelizmente, há
aqueles que não guardam os Mandamentos de Deus, acham-se destituídos de tal, e
o que é pior, assim ensinam aos seus semelhantes, dizendo, inclusive, que assim
ensinando, estão dando prova cabal de que os ama, pois estão livrando do jugo
pesado da Lei.
Quão enganados encontram-se,
e quão distanciados estão de Deus e de Sua verdade. Pois, na primeira epístola
de João, no capítulo dois e no verso quatro, existe uma advertência que não
poderíamos passar de largo; esta advertência afirma: “Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus Mandamentos, é
mentiroso, e nele não está a verdade”. Reconheço que são duras palavras,
mas, são vitais para todo aquele que deseja manter um relacionamento salvífico e vivificante com Cristo!
Não é livrando os irmãos
do suposto jugo pesado da Lei, que damos provas do nosso amor por eles, mas é
demonstrando-lhes a fonte do amor, Deus, que lhe damos provas sinceras de que
os amamos.
É por isso, que são
felizes os que praticam as obras da Lei, pois, ao agirem dessa maneira, estão
se preparando para a vinda do Pai e a volta gloriosa de Cristo. É o que diz o vidente de Patmos,
em Apocalipse 14: 12. “Aqui está a
perseverança dos santos, os que guardam os Mandamentos de Deus e a fé de
Jesus”.
Que possamos, com amor e
obediência, abreviar este grande e faustoso evento!