CAPÍTULO XVI
FLAGELOS, CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS HUMANAS!
FLAGELOS, CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS HUMANAS!
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo
assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e
outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos
leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou
discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Ao
se fazer uma análise apocalíptica sobre os sete flagelos que haverão de incidir
sobre a Terra após o fechamento da Porta da Graça, comumente,
se faz alusão às dez pragas que caíram sobre o velho Egito.
Tais
comentadores, concluem que, se aquelas pragas foram literais, portanto, não há
como se descartar que os sete últimos flagelos, também não os sejam!
Particularmente,
na qualidade de articulista, prefiro crer, que os sete flagelos, na verdade,
está mais tendente à figuração, que mesmo a literalidade!
Creio
mesmo que aquelas pragas do Egito foram literais e, a Divindade tinha motivos
de sobra para usar daquele artifício, pois, estava em jogo se as deidades
egípcias eram as mais genuínas ou, se o Deus dos hebreus, era, de fato, o único
Deus verdadeiro e Criador de todas as coisas!
Sabe-se
que os egípcios adoravam as coisas criadas por Deus, contudo, não acreditavam
no Grande e Eterno Eu Sou!
Assim,
as dez pragas combatiam não as pessoas em si, mas, o entendimento da população egípcia,
bem como do próprio faraó, pois, aquele povo, era adepto do paganismo,
portanto, era politeísta.
Todavia,
o Arquiteto do Universo, em cada calamidade, vociferava contra a crença e não
amaldiçoava a criatura humana, Ele afrontava e combatia a compreensão
distorcida daquela civilização.
Contudo,
o objetivo não era maldizer nem difamar as pessoas, mas, havia um sentido
profilático, pois, em Sua proficuidade Ele fixava na mente da população que as
crenças egípcias não passavam de uma grande transgressão assoladora, portanto,
precisava ser desmascarada para que o poder do Deus Eterno fosse compreendido
por aquela geração!
Assim,
em cada rogo de Deus havia uma súplica que desmascarava uma crença egípcia.
Portanto, o primeiro evento invalidava o poder da deusa Ísis a deusa da água.
No
segundo impropério Deus tirou a mascara da deusa Hequet uma divindade
representada por uma rã, cria-se que ela transmitia o sopro da vida, era tida
como a deusa da fertilidade do nascimento e da ressurreição.
O
terceiro ato repreende Tot o deus da sabedoria, da palavra e do poder, além de
que era tido como o advogado da humanidade. A Bíblia é clara em declarar Jesus
Cristo como o nosso único advogado. "Filhinhos Meus, estas
cousas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos
Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo." I João 2: 1.
Para
não tornar enfadonho esse texto, não iremos descodificar as demais pragas que
assolaram o Egito, contudo, deve-se ficar ciente que cada uma delas combatia
uma falsa divindade que era reverenciada pelos egípcios!
Todavia,
deve-se ficar patenteado na consciência da humanidade que aquelas dez pragas,
nem muito menos os sete últimos flagelos, não demonstram a cólera indignativa
dum Deus iracundo!
Além
de que nas pragas egípcias o objetivo Divino era levar a população a crê no
Deus Eterno, o Grande Eu Sou. Já nos sete últimos flagelos, a porta da graça já
estará fechada, e como tal não haverá possibilidade desses flagelos conduzir
nenhum ser humano ao arrependimento, por isso, não creio na literalidade do
evento que, certamente, colocaria o Deus de Amor na condição de um ser
vingativo e iracundo!
De
posse desse contexto esclarecedor, podem-se conhecer os versos que serão,
criteriosamente, analisados! "Ouvi, vinda do santuário, uma
grande voz, dizendo aos sete anjos: Ide e derramem pela terra as sete taças da
cólera de Deus.
Saiu, pois, o primeiro anjo e derramou a sua taça
pela terra, e, aos homens portadores da marca da Besta e adoradores da sua
imagem, sobrevieram úlceras malignas e perniciosas.
Derramou o segundo a sua taça no mar, e este se
tornou em sangue como de um morto, e morreu todo ser vivente que havia no mar.
Derramou o terceiro a sua taça nos rios e nas
fontes das águas, e se tornaram em sangue.
Então, ouvi o anjo das águas dizendo: Tu és justo,
Tu que és e que eras, o Santo, pois julgaste estas cousas; porquanto derramaram
sangue de santos e de profetas, também sangue lhes tem dado a beber; são dignos
disso.
Ouvi do altar que se dizia: Certamente, ó Senhor
Deus, Todo-poderoso, verdadeiros e justos são os Teus juízos.
O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e
foi-lhe dado queimar os homens com fogo.
Com efeito, os homens se queimaram com o intenso
calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos, e
nem se arrependeram para lhe darem glória.” Apocalipse 16: 1 - 9.
O
ALVO ESPECÍFICO DOS SETE FLAGELOS
Ao
se obstruir a Porta da Graça, automaticamente, cessou, no ser humano, a
oportunidade de escolher o Caminho da Vida
Eterna que é Jesus Cristo!
Só
que esse impedimento de se fazer uso do Livre Arbítrio não
será definitivo, pois, após o Milênio, quando tudo for restaurado e os
justificados retornarem do Céu, para gozar as benesses da Eternidade aqui na
Terra, o Deus Imutável, devolverá todas as coisas que houvera
dado ao santo casal.
Incluindo,
dentre essas coisas, o Livre Arbítrio, pois, o Reino que naquele momento,
integralmente, tomaremos posse, após Cristo haver enxugado todas as lágrimas
dos rostos dos justificados, Ele nos dará por herança, tudo que desde o
princípio nos houvera doado. "Então, dirá o Rei: Vinde,
benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a
fundação do mundo." Mateus 25: 34.
Pois
bem, voltando ao foco do nosso assunto, durante o período de Angústia
de Jacó os sete últimos flagelos, afligirão, tão somente, os homens
portadores do sinal da besta e que também adoram a imagem
dela!
Já
ventilamos sobre essas duas características, tanto do sinal da besta como
da imagem dela! Contudo, ainda assim, faremos um reforço sobre
este assunto!
Ora,
sabemos que o Apocalipse treze, apresenta duas Bestas, a que emergiu do mar e
outra que saiu da terra. Sendo que a Besta do Mar tinha sete cabeças, no
entanto uma delas, a que representa Roma Cristã ou Católica, foi golpeada
mortalmente, sendo que as outras seis cabeças deram sobrevida à Besta do Mar,
enquanto sua principal cabeça estava em convalescência!
Sabe-se
que a besta é a representante oficial do próprio Dragão, que é Satanás.
Perceba
que a Besta do Mar é uma integração de poderes religiosos compostos do
catolicismo do protestantismo e de todas as formas espiritualistas, formando
assim a Besta que emerge do Mar, que faz parte do projeto diabólico que maquina
o mal.
As
seis cabeças restantes da Besta do Mar, posteriormente, foram separadas e
taxadas como sendo a Besta da Terra, pois, demonstravam que as
denominações que surgiram como sendo a esperança da reforma espiritual, se
renderam aos interesses do Dragão, e formaram um conluio numa combinação
entre partes para lesar a humanidade, maquinando uma conspiração contra a
Divindade!
Percebe-se
que as Instituições conspiravam contra o Selo de Deus, representado pelo dia
que deve ser reverenciado como a identidade do Criador, o Sábado, que é o
sétimo dia da semana. "Santificai os Meus Sábados, pois
servirão de sinal entre Mim e vós, para que saiba que Eu Sou o Senhor, vosso
Deus." Ezequiel 20: 20.
Portanto,
a Besta do Mar a representante do Dragão instituiu o sinal da
besta, que é o dia que supostamente representa a ressurreição de
Cristo, o domingo que é o primeiro dia da semana!
Assim,
ficou patenteada a contrafação, trocando o sétimo dia da semana pelo primeiro
dia, fato que coloca, de forma fraudulenta, o Inimigo, como a pessoa a ser
reverenciada, e não o Deus Criador!
Todavia,
quando houve a hipotética separação entre o catolicismo, o espiritualismo e o
protestantismo, deu-se origem à Besta da Terra, esta nova Besta, é tratada pelo
Oráculo Revelado de Deus, como sendo a real Imagem da Besta, pois,
verdadeiramente, ela perpetua a fictícia soberania da Besta do Mar!
Como
se percebe os sete últimos flagelos que são produzidos em consequência das
escolhas humanas, e não pela vontade Divina, elas incidirão, somente, sobre as
pessoas que escolheram, racionalmente, seguir a Besta do Mar,
e a Besta da Terra que, na verdade, é a Imagem da Besta, pois,
ambas detém o sinal da besta! Sendo assim, os fiéis seguidores
de Deus, estarão isentos desses flagelos!
Fique
tranquilo, amigo, os fiéis servos e amigos de Deus não estão atrelados a uma
Instituição, pois, sabe-se que a igreja a que Cristo vem resgatar são as
pessoas, de qualquer denominação, independente de qual ramo institucional ela
siga.
Por
isso, faça a vontade de Deus e, sinta-se totalmente seguro!
Cristo,
verdadeiramente, é o nosso Redil!
O
enunciado apocalíptico aponta o primeiro flagelo como uma chaga má e
maligna, noutra tradução refere-se à úlcera maligna e
perniciosa.
Na
interpretação comum ou usual, tais flagelos, todos os sete, seriam como outras
consequências das más escolhas, ou seja, do pecado, sendo que este já tem sua
consequência notória que é a própria morte. Seria, então, uma nova punição além
da preestabelecida pelo Criador!
Por
isso mesmo, cabe, nesse contexto, a possibilidade duma interpretação
emblemática ou alegórica, pois, durante os flagelos, não há a possibilidade dos
humanos reverterem suas escolhas, uma vez que, a porta da graça já estará
fechada!
Nesse
caso, essa chaga ou úlcera maligna é uma clara alusão ao pecado sem controle,
ou seja, aquele pecado que é para a morte, que não está no amparo da vala
comum, que abriga os pecados que não são para a morte, nem os priva da
recompensa da Vida Eterna. "Se alguém vir a seu irmão cometer
pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para
morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue." I
João 5: 16. "Ora, não levou Deus em conta os tempos da
ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se
arrependam." Atos 17: 30.
Sabe?
Os sete flagelos alcançarão as pessoas que cometeram pecados, durante o tempo
da oportunidade, para a morte, que são aquelas infrações que a pessoa tinha
certeza que era pecado, mas, preferiram cometer e não se arrependeram de o
haver cometido!
No
entanto, as pessoas que serão justificadas, também cometeram pecados para a
morte, mas, se arrependeram e foram perdoadas, elas também cometeram pecados
por ignorarem que maculava o caráter de Deus, todavia, Deus não levou em conta,
pois, tais pessoas estavam respaldadas pela Divindade, elas cometeram as
infrações sem conhecimento de causa!
Daí
não ser condenadas, elas estarão ilesas, se olhadas pela ótica Divina, repleta
da misericórdia e do Amor!
Nesta
interpretação não há possibilidade de uma nova punição além da prescrita por
Deus, a Morte Eterna, que acontecerá após o Milênio.
Prefiro
crer que o Deus imutável e amorável é sim, o único Deus que é Amor! "Aquele
que não ama não conhece Deus; pois Deus é Amor." I João 4: 8.
Dando
continuidade nessa linha de pensamento, se percebe que o segundo flagelo e o
terceiro transformam a água em sangue, tanto a água do mar quanto dos rios e
das fontes das águas.
Bastaria
apenas essa informação para se perceber que esses flagelos não podem ser
literais, pois, em pouco tempo dizimaria a totalidade dos seres vivos, assim,
sem água, não haveria vida em nosso planeta!
Todavia,
como os flagelos atingirão somente a classe daqueles que rejeitam racionalmente
a ajuda Divina, conclui-se que os ímpios, todos eles, durante o último ano da
história da humanidade, morreriam!
Tal
fato, se acontecesse, estaria em desacordo com a Palavra de Deus que assevera
que, naquele período, não haverá morte, nenhum ímpio sequer morrerá! "Naqueles
dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo
de morrer, mas a morte fugirá deles." Apocalipse 9: 6.
Portanto,
incontestavelmente, os flagelos têm uma grande dosagem de figuração. Ora, se os
flagelos são alegóricos, obviamente cada figuração tem um objetivo específico e
racional.
Então,
descodifiquemos essas figuras emblemáticas. É-nos informado que o segundo
flagelo incidiu sobre o mar, nesse caso, o mar não pode ser interpretado de
forma literal.
Contudo,
o mar é aquela parte de água salgada que banha a costa dos continentes, onde os
humanos habitam. Como sabemos os flagelos cairão sobre os humanos dissidentes
do governo de Deus, sabe-se também que a pessoa humana deveria ser o sal para
dar sabor ao planeta, além de que, o sal é importante no funcionamento do nosso
organismo, ele regula a quantidade de água nas células, todavia, poucas pessoas
têm desempenhado a função proposta pelo Criador.
Também,
o sangue é sinônimo de vida, e a Salvação é representada pelo sangue vivo de
Jesus!
Na
pessoa do Redentor há uma unificação emblemática, tanto do sangue vivo, quanto
da Água da Vida!
E
quem receber a transfusão do sangue de Cristo e dEle beber, se tornará numa
fonte de água que jorrará para a Vida Eterna. Nessa figuração só se enquadra
quem for justificado! "Aquele, porém, que beber da água que Eu
lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele
uma fonte a jorrar para a Vida Eterna." João 4: 14.
O
mar com a sua água salgada, emblematicamente é figuração do ser humano e foi,
justamente, sobre os incautos que cai o segundo flagelo, o sangue da humanidade
que deveria manter a vida e nutri-la para a Vida Eterna, morre, fazendo sumir
na humanidade, os anticorpos do pecado, induzido-a para a Morte Eterna.
A
consequência desse flagelo é que morrerá toda vida que possa existir no mar!
Emblematicamente, qualquer pensamento bom que pudesse exalar o perfume do
Criador, haverá de morrer, pois, os ímpios, naquele último ano, não responderão
a nenhum sinal vital que reflita a Vida que há em Cristo Jesus!
No
terceiro flagelo toda água doce, tornar-se-á em sangue, ampliando dessa forma a
catástrofe. Esse enunciado denuncia a postura tomada pelas pessoas ímpias, no
decurso do período de graça.
A
água doce representa aqueles cristãos, que apresentavam o evangelho da
facilidade, prosperidade e, sobretudo, milagreiro, que colocava no foco de suas
prédicas o benefício social, esquecendo-se o objetivo do Evangelho, que é
devolver à humanidade aquilo que o pecado subtraiu, a Vida Eterna!
O
maior pecado dos ímpios não foi, simplesmente, assassinar os santos e os
profetas, contudo, o mais grave erro deles foi impedir que os justificados
fossem privados de divulgar a mensagem da Vida, substituindo-a por mensagens
interesseiras e egoístas! "Porque dois males cometeu o Meu
povo: A Mim Me deixou, o manancial de águas vivas, e cavou cisternas, cisternas
rotas, que não retêm as águas." Jeremias 2: 13.
O
certo é que a consequência dos atos praticados pelos calouros do Dragão cairá
sobre eles mesmos, pois, estarão, definitivamente, destituídos da glória de
Deus! "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós
sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanentemente em
si." I João 3: 15.
Todavia,
naquele instante, junto ao Trono do Onipotente, ecoará a voz dos quatro seres
viventes e dos vinte e quatro anciões, em tom uníssono, enaltecendo a justiça
do Deus Todo-Poderoso!
Nesse
quarto flagelo se percebe claramente uma repulsa contra a observância do
dia do sol, o domingo, que foi estabelecido pela Besta do Mar com o intuito de
enaltecer o Dragão, a antiga Serpente, pois, sabe-se que esse ser pernicioso
tencionava conduzir o governo de Deus, como se fora o próprio Deus, portanto,
era desejo dele assentar-se no Trono do Poder.
Para
tanto, ele estabeleceu o domingo como dia de guarda, antepondo-se claramente ao
propósito do Deus Criador.
Todas
as pessoas que aderiram ao impostor, acatando as suas mudanças, durante o
período de Angustia de Jacó, eles puderam perceber claramente que, diferente
deles, os seguidores de Deus foram agraciados pelo livramento,
portanto, não foram alcançados pelos flagelos.
Quando
os incautos perceberam que, definitivamente, o povo que honrava Deus, cumprindo
Seus mandamentos, estava isentado dos flagelos, essa inatingibilidade enfurecia
os seguidores de Satã, a ponto de sentirem um queimor indignativo dentro d'alma
que os incitavam a blasfemar o Sol da Justiça, desencadeando
uma inóspita acusação contra a Divindade!
Apesar
de que tais pessoas estavam convictas que suas reações eram irrefletidas e
facciosas, ainda assim eles não se arrependeram, pois, a porta da graça já
houvera sido fechada e, toda a humanidade estava privada, temporariamente, do Livre
Arbítrio! "Continue o injusto fazendo injustiça, continue o
imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo
continue a santificar-se. E eis que Venho sem demora, e
comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas
obras." Apocalipse 22: 11 e 12.
É
por isso que, diferente dos ímpios, os justificados darão glória à Divindade!
Amigo
leitor, se você fizer parte dos que hão de passar pela Angústia de Jacó, de
qual grupo você participaria, dos que eximem de glorificar o Onipotente ou, do
grupo que haverá de exaltá-Lo sobremaneira?
Saiba
que a decisão é tão somente tua, e ela deve ser feita hoje, aqui e agora! "Porque
Ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação;
eis, aqui e agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, aqui e agora, o dia da
salvação!" II Coríntios 6: 2