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sexta-feira, 29 de março de 2019

IDE - Capítulo XVI - Flagelos, Consequências das Escolhas Humanas!

CAPÍTULO XVI

FLAGELOS, CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS HUMANAS!

Educador Glauco César

NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.



Ao se fazer uma análise apocalíptica sobre os sete flagelos que haverão de incidir sobre a Terra após o fechamento da Porta da Graça, comumente, se faz alusão às dez pragas que caíram sobre o velho Egito.
Tais comentadores, concluem que, se aquelas pragas foram literais, portanto, não há como se descartar que os sete últimos flagelos, também não os sejam!
Particularmente, na qualidade de articulista, prefiro crer, que os sete flagelos, na verdade, está mais tendente à figuração, que mesmo a literalidade!
Creio mesmo que aquelas pragas do Egito foram literais e, a Divindade tinha motivos de sobra para usar daquele artifício, pois, estava em jogo se as deidades egípcias eram as mais genuínas ou, se o Deus dos hebreus, era, de fato, o único Deus verdadeiro e Criador de todas as coisas!
Sabe-se que os egípcios adoravam as coisas criadas por Deus, contudo, não acreditavam no Grande e Eterno Eu Sou!
Assim, as dez pragas combatiam não as pessoas em si, mas, o entendimento da população egípcia, bem como do próprio faraó, pois, aquele povo, era adepto do paganismo, portanto, era politeísta.
Todavia, o Arquiteto do Universo, em cada calamidade, vociferava contra a crença e não amaldiçoava a criatura humana, Ele afrontava e combatia a compreensão distorcida daquela civilização.
Contudo, o objetivo não era maldizer nem difamar as pessoas, mas, havia um sentido profilático, pois, em Sua proficuidade Ele fixava na mente da população que as crenças egípcias não passavam de uma grande transgressão assoladora, portanto, precisava ser desmascarada para que o poder do Deus Eterno fosse compreendido por aquela geração!
Assim, em cada rogo de Deus havia uma súplica que desmascarava uma crença egípcia. Portanto, o primeiro evento invalidava o poder da deusa Ísis a deusa da água.
No segundo impropério Deus tirou a mascara da deusa Hequet uma divindade representada por uma rã, cria-se que ela transmitia o sopro da vida, era tida como a deusa da fertilidade do nascimento e da ressurreição.
O terceiro ato repreende Tot o deus da sabedoria, da palavra e do poder, além de que era tido como o advogado da humanidade. A Bíblia é clara em declarar Jesus Cristo como o nosso único advogado. "Filhinhos Meus, estas cousas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo." I João 2: 1.
Para não tornar enfadonho esse texto, não iremos descodificar as demais pragas que assolaram o Egito, contudo, deve-se ficar ciente que cada uma delas combatia uma falsa divindade que era reverenciada pelos egípcios!
Todavia, deve-se ficar patenteado na consciência da humanidade que aquelas dez pragas, nem muito menos os sete últimos flagelos, não demonstram a cólera indignativa dum Deus iracundo!
Além de que nas pragas egípcias o objetivo Divino era levar a população a crê no Deus Eterno, o Grande Eu Sou. Já nos sete últimos flagelos, a porta da graça já estará fechada, e como tal não haverá possibilidade desses flagelos conduzir nenhum ser humano ao arrependimento, por isso, não creio na literalidade do evento que, certamente, colocaria o Deus de Amor  na condição de um ser vingativo e iracundo! 
De posse desse contexto esclarecedor, podem-se conhecer os versos que serão, criteriosamente, analisados! "Ouvi, vinda do santuário, uma grande voz, dizendo aos sete anjos: Ide e derramem pela terra as sete taças da cólera de Deus.
Saiu, pois, o primeiro anjo e derramou a sua taça pela terra, e, aos homens portadores da marca da Besta e adoradores da sua imagem, sobrevieram úlceras malignas e perniciosas.
Derramou o segundo a sua taça no mar, e este se tornou em sangue como de um morto, e morreu todo ser vivente que havia no mar.
Derramou o terceiro a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
Então, ouvi o anjo das águas dizendo: Tu és justo, Tu que és e que eras, o Santo, pois julgaste estas cousas; porquanto derramaram sangue de santos e de profetas, também sangue lhes tem dado a beber; são dignos disso.
Ouvi do altar que se dizia: Certamente, ó Senhor Deus, Todo-poderoso, verdadeiros e justos são os Teus juízos.
O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo. 
Com efeito, os homens se queimaram com o intenso calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos, e nem se arrependeram para lhe darem glória.” Apocalipse 16: 1 - 9.

O ALVO ESPECÍFICO DOS SETE FLAGELOS


Ao se obstruir a Porta da Graça, automaticamente, cessou, no ser humano, a oportunidade de escolher o Caminho da Vida Eterna que é Jesus Cristo!
Só que esse impedimento de se fazer uso do Livre Arbítrio não será definitivo, pois, após o Milênio, quando tudo for restaurado e os justificados retornarem do Céu, para gozar as benesses da Eternidade aqui na Terra, o Deus Imutável, devolverá todas as coisas que houvera dado ao santo casal.
Incluindo, dentre essas coisas, o Livre Arbítrio, pois, o Reino que naquele momento, integralmente, tomaremos posse, após Cristo haver enxugado todas as lágrimas dos rostos dos justificados, Ele nos dará por herança, tudo que desde o princípio nos houvera doado. "Então, dirá o Rei: Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo." Mateus 25: 34.
Pois bem, voltando ao foco do nosso assunto, durante o período de Angústia de Jacó os sete últimos flagelos, afligirão, tão somente, os homens portadores do sinal da besta e que também adoram a imagem dela!
Já ventilamos sobre essas duas características, tanto do sinal da besta como da imagem dela! Contudo, ainda assim, faremos um reforço sobre este assunto!
Ora, sabemos que o Apocalipse treze, apresenta duas Bestas, a que emergiu do mar e outra que saiu da terra. Sendo que a Besta do Mar tinha sete cabeças, no entanto uma delas, a que representa Roma Cristã ou Católica, foi golpeada mortalmente, sendo que as outras seis cabeças deram sobrevida à Besta do Mar, enquanto sua principal cabeça estava em convalescência!
Sabe-se que a besta é a representante oficial do próprio Dragão, que é Satanás.
Perceba que a Besta do Mar é uma integração de poderes religiosos compostos do catolicismo do protestantismo e de todas as formas espiritualistas, formando assim a Besta que emerge do Mar, que faz parte do projeto diabólico que maquina o mal.
As seis cabeças restantes da Besta do Mar, posteriormente, foram separadas e taxadas como sendo a Besta da Terra, pois, demonstravam que as denominações que surgiram como sendo a esperança da reforma espiritual, se renderam aos interesses do Dragão, e formaram um conluio numa combinação entre partes para lesar a humanidade, maquinando uma conspiração contra a Divindade!
Percebe-se que as Instituições conspiravam contra o Selo de Deus, representado pelo dia que deve ser reverenciado como a identidade do Criador, o Sábado, que é o sétimo dia da semana. "Santificai os Meus Sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saiba que Eu Sou o Senhor, vosso Deus." Ezequiel 20: 20.
Portanto, a Besta do Mar a representante do Dragão instituiu o sinal da besta, que é o dia que supostamente representa a ressurreição de Cristo, o domingo que é o primeiro dia da semana!
Assim, ficou patenteada a contrafação, trocando o sétimo dia da semana pelo primeiro dia, fato que coloca, de forma fraudulenta, o Inimigo, como a pessoa a ser reverenciada, e não o Deus Criador!
Todavia, quando houve a hipotética separação entre o catolicismo, o espiritualismo e o protestantismo, deu-se origem à Besta da Terra, esta nova Besta, é tratada pelo Oráculo Revelado de Deus, como sendo a real Imagem da Besta, pois, verdadeiramente, ela perpetua a fictícia soberania da Besta do Mar!
Como se percebe os sete últimos flagelos que são produzidos em consequência das escolhas humanas, e não pela vontade Divina, elas incidirão, somente, sobre as pessoas que escolheram, racionalmente, seguir a Besta do Mar, e a Besta da Terra que, na verdade, é a Imagem da Besta, pois, ambas detém o sinal da besta! Sendo assim, os fiéis seguidores de Deus, estarão isentos desses flagelos!
Fique tranquilo, amigo, os fiéis servos e amigos de Deus não estão atrelados a uma Instituição, pois, sabe-se que a igreja a que Cristo vem resgatar são as pessoas, de qualquer denominação, independente de qual ramo institucional ela siga.
 Por isso, faça a vontade de Deus e, sinta-se totalmente seguro!
Cristo, verdadeiramente, é o nosso Redil!

O PRIMEIRO FLAGELO



O enunciado apocalíptico aponta o primeiro flagelo como uma chaga má e maligna, noutra tradução refere-se à úlcera maligna e perniciosa.
Na interpretação comum ou usual, tais flagelos, todos os sete, seriam como outras consequências das más escolhas, ou seja, do pecado, sendo que este já tem sua consequência notória que é a própria morte. Seria, então, uma nova punição além da preestabelecida pelo Criador!
Por isso mesmo, cabe, nesse contexto, a possibilidade duma interpretação emblemática ou alegórica, pois, durante os flagelos, não há a possibilidade dos humanos reverterem suas escolhas, uma vez que, a porta da graça já estará fechada!
Nesse caso, essa chaga ou úlcera maligna é uma clara alusão ao pecado sem controle, ou seja, aquele pecado que é para a morte, que não está no amparo da vala comum, que abriga os pecados que não são para a morte, nem os priva da recompensa da Vida Eterna. "Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue." I João 5: 16. "Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam." Atos 17: 30. 
Sabe? Os sete flagelos alcançarão as pessoas que cometeram pecados, durante o tempo da oportunidade, para a morte, que são aquelas infrações que a pessoa tinha certeza que era pecado, mas, preferiram cometer e não se arrependeram de o haver cometido!
No entanto, as pessoas que serão justificadas, também cometeram pecados para a morte, mas, se arrependeram e foram perdoadas, elas também cometeram pecados por ignorarem que maculava o caráter de Deus, todavia, Deus não levou em conta, pois, tais pessoas estavam respaldadas pela Divindade, elas cometeram as infrações sem conhecimento de causa!
Daí não ser condenadas, elas estarão ilesas, se olhadas pela ótica Divina, repleta da misericórdia e do Amor!
Nesta interpretação não há possibilidade de uma nova punição além da prescrita por Deus, a Morte Eterna, que acontecerá após o Milênio.
Prefiro crer que o Deus imutável e amorável é sim, o único Deus que é Amor! "Aquele que não ama não conhece Deus; pois Deus é Amor." I João 4: 8.

O SEGUNDO E O TERCEIRO FLAGELO



Dando continuidade nessa linha de pensamento, se percebe que o segundo flagelo e o terceiro transformam a água em sangue, tanto a água do mar quanto dos rios e das fontes das águas.
Bastaria apenas essa informação para se perceber que esses flagelos não podem ser literais, pois, em pouco tempo dizimaria a totalidade dos seres vivos, assim, sem água, não haveria vida em nosso planeta!
Todavia, como os flagelos atingirão somente a classe daqueles que rejeitam racionalmente a ajuda Divina, conclui-se que os ímpios, todos eles, durante o último ano da história da humanidade, morreriam!
Tal fato, se acontecesse, estaria em desacordo com a Palavra de Deus que assevera que, naquele período, não haverá morte, nenhum ímpio sequer morrerá! "Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles." Apocalipse 9: 6.
Portanto, incontestavelmente, os flagelos têm uma grande dosagem de figuração. Ora, se os flagelos são alegóricos, obviamente cada figuração tem um objetivo específico e racional.
Então, descodifiquemos essas figuras emblemáticas. É-nos informado que o segundo flagelo incidiu sobre o mar, nesse caso, o mar não pode ser interpretado de forma literal. 
Contudo, o mar é aquela parte de água salgada que banha a costa dos continentes, onde os humanos habitam. Como sabemos os flagelos cairão sobre os humanos dissidentes do governo de Deus, sabe-se também que a pessoa humana deveria ser o sal para dar sabor ao planeta, além de que, o sal é importante no funcionamento do nosso organismo, ele regula a quantidade de água nas células, todavia, poucas pessoas têm desempenhado a função proposta pelo Criador.
Também, o sangue é sinônimo de vida, e a Salvação é representada pelo sangue vivo de Jesus! 
Na pessoa do Redentor há uma unificação emblemática, tanto do sangue vivo, quanto da Água da Vida!
E quem receber a transfusão do sangue de Cristo e dEle beber, se tornará numa fonte de água que jorrará para a Vida Eterna. Nessa figuração só se enquadra quem for justificado! "Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a Vida Eterna." João 4: 14.
O mar com a sua água salgada, emblematicamente é figuração do ser humano e foi, justamente, sobre os incautos que cai o segundo flagelo, o sangue da humanidade que deveria manter a vida e nutri-la para a Vida Eterna, morre, fazendo sumir na humanidade, os anticorpos do pecado, induzido-a para a Morte Eterna.
A consequência desse flagelo é que morrerá toda vida que possa existir no mar! Emblematicamente, qualquer pensamento bom que pudesse exalar o perfume do Criador, haverá de morrer, pois, os ímpios, naquele último ano, não responderão a nenhum sinal vital que reflita a Vida que há em  Cristo Jesus!
No terceiro flagelo toda água doce, tornar-se-á em sangue, ampliando dessa forma a catástrofe. Esse enunciado denuncia a postura tomada pelas pessoas ímpias, no decurso do período de graça.
A água doce representa aqueles cristãos, que apresentavam o evangelho da facilidade, prosperidade e, sobretudo, milagreiro, que colocava no foco de suas prédicas o benefício social, esquecendo-se o objetivo do Evangelho, que é devolver à humanidade aquilo que o pecado subtraiu, a Vida Eterna!
O maior pecado dos ímpios não foi, simplesmente, assassinar os santos e os profetas, contudo, o mais grave erro deles foi impedir que os justificados fossem privados de divulgar a mensagem da Vida, substituindo-a por mensagens interesseiras e egoístas! "Porque dois males cometeu o Meu povo: A Mim Me deixou, o manancial de águas vivas, e cavou cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas." Jeremias 2: 13.
O certo é que a consequência dos atos praticados pelos calouros do Dragão cairá sobre eles mesmos, pois, estarão, definitivamente, destituídos da glória de Deus! "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanentemente em si." I João 3: 15. 
Todavia, naquele instante, junto ao Trono do Onipotente, ecoará a voz dos quatro seres viventes e dos vinte e quatro anciões, em tom uníssono, enaltecendo a justiça do Deus Todo-Poderoso!

O QUARTO FLAGELO



Nesse quarto flagelo se percebe claramente uma repulsa contra a observância  do dia do sol, o domingo, que foi estabelecido pela Besta do Mar com o intuito de enaltecer o Dragão, a antiga Serpente, pois, sabe-se que esse ser pernicioso tencionava conduzir o governo de Deus, como se fora o próprio Deus, portanto, era desejo dele assentar-se no Trono do Poder.
Para tanto, ele estabeleceu o domingo como dia de guarda, antepondo-se claramente ao propósito do Deus Criador.
Todas as pessoas que aderiram ao impostor, acatando as suas mudanças, durante o período de Angustia de Jacó, eles puderam perceber claramente que, diferente deles, os  seguidores de Deus foram agraciados pelo livramento, portanto,  não foram alcançados pelos flagelos.
Quando os incautos perceberam que, definitivamente, o povo que honrava Deus, cumprindo Seus mandamentos, estava isentado dos flagelos, essa inatingibilidade enfurecia os seguidores de Satã, a ponto de sentirem um queimor indignativo dentro d'alma que os incitavam a blasfemar o Sol da Justiça, desencadeando uma inóspita acusação contra a Divindade!
Apesar de que tais pessoas estavam convictas que suas reações eram irrefletidas e facciosas, ainda assim eles não se arrependeram, pois, a porta da graça já houvera sido fechada e, toda a humanidade estava privada, temporariamente, do Livre Arbítrio! "Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. E eis que Venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras." Apocalipse 22: 11 e 12.
É por isso que, diferente dos ímpios, os justificados darão glória à Divindade!
Amigo leitor, se você fizer parte dos que hão de passar pela Angústia de Jacó, de qual grupo você participaria, dos que eximem de glorificar o Onipotente ou, do grupo que haverá de exaltá-Lo sobremaneira?

Saiba que a decisão é tão somente tua, e ela deve ser feita hoje, aqui e agora! "Porque Ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, aqui e agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, aqui e agora, o dia da salvação!" II Coríntios 6: 2