Total de visualizações de página

domingo, 10 de setembro de 2017

IDE - O Toque das Duas Primeiras Trombetas

 O TOQUE DAS DUAS PRIMEIRAS TROMBETAS
Educador Glauco César



NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
        Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento. 



O toque das sete trombetas tem por objetivo primordial fortalecer o ser humano, capacitando-o a confiar no cuidado do Onipotente, durante qualquer crise que o possa sobrepor.
Essa proteção divina vem em forma de aconselhamentos, quando, a Divindade em qualquer período do cristianismo, expõem de forma inteligível, através do relato apocalíptico, importantes eventos, delineando os passos a seguir, pois, todos os acontecimentos proféticos, foram se tornando históricos, à medida que se cumpriam, tempo em que a humanidade conseguiu viver, em sua época, o presente, habilitado em instruções passadas, para que assim, pudesse vivenciar o futuro eterno!
Portanto, é necessário aplicar a mente no diligente estudo das trombetas, pois, são mensagens que descrevem o caminho a ser trilhado por todos aqueles que almejam alcançar a eternidade!
Dessa forma, então, fica evidenciado que as comunicações das Trombetas não abrangem toda a história da Era Cristã, pois, se comparada e relacionada com as sete igrejas do Apocalipse, as quatro primeiras trombetas, cobrem, apenas parte do período da Igreja de Pérgamo, já as demais trombetas alcançam até o retorno de Cristo.
No entanto, a análise das Trombetas é feita numa perspectiva diferenciada, onde os acontecimentos históricos que tiveram influência direta nas decisões de cada habitante, em seu período de oportunidade, norteasse a vida de cada pecador, habilitando-o a trilhar o caminho do bem, conduzindo-o à vida eterna!
Contudo, o relato do toque das sete trombetas assinala, inicialmente, o colapso do Império Romano.
Para alguns comentadores, o conceito das sete trombetas se concentra na compreensão da história como palco da ira Divina, e não como a atuação misericordiosa da Divindade em relação ao povo penitente, em busca da oportunidade de sair ileso ante o período em que o Inimigo, impiedosamente, afronta cada filho de Deus, na tentativa de impedi-lo a alcançar a eternidade!
Em se aceitando essa compreensão, admite-se que Deus seja uma criatura iracunda, que através de Suas manifestações de ira, e não de amor, desfralda Sua capacidade salvífica!
Todavia, para chegar a ter uma visão com mais acerto sobre o caráter Divino, se faz necessário conhecer os versos que serão analisados. "O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde. O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações." Apocalipse 8: 7 - 9.
O toque das sete trombetas, como se pode observar, não corresponde, exatamente, às sete igrejas e sete selos. Portanto, na atualidade, se estuda pelo relato histórico, onde se percebe que, nas igrejas e nos selos, a linha demarcatória indica a soleira ou entrada da Era Cristã, perpassando pelo limitar ou linha de demarcação final dos sete espaços de tempo da história do cristianismo.
No entanto, apesar de que os sete períodos que cobrem as sete trombetas, sejam semelhantes às sete igrejas e selos, não correspondem, exatamente, aos mesmos períodos cronológicos.
Por conseguinte, o toque da primeira, segunda, terceira e quarta trombeta, corresponde à parte do período da Igreja de Pérgamo e, ao selo do cavalo preto, só que, vislumbrado através doutro ângulo de compreensão.
Confira visualmente, essa veracidade histórica, com o auxílio desse diagrama profético que cobre, deste o estabelecimento do cristianismo, no ano 31 de nossa Era, até a volta de Cristo e vinda de Deus, na última geração da história universal, em estado de pecado! 
Nos dois espaços de tempo, cobertos pela primeira e segunda trombeta, que era predição do futuro, à medida que os fatos iam ocorrendo, a profecia se tornava, sucessivamente, em história, abrindo e fechando a linha demarcatória de cada um desses períodos!
Portanto, é necessário se absorver as palavras proféticas, descodificando, através do relato histórico!

O TOQUE DA PRIMEIRA TROMBETA



Comecemos, então, pelo toque da primeira trombeta! Ao estudá-la, compreende-se que a tensão que até então se tem apoderado da família humana, não existe, sequer, razão plausível, a não ser pelo terror que o inimigo deseja imprimir, contudo, a presença da Divindade, acalma, acalanta, enquanto tranquiliza os pecadores embalados pelo cálido aconchego do sangue remidor de Cristo!
Necessariamente, não existe um condutor, nem Jesus, nem muito menos o Inimigo, que seja responsável direto pelos acontecimentos preditos pelas trombetas, pois, a humanidade através de suas escolhas é quem direciona e desenha o traçado histórico. 
A despeito de que o Inimigo, esteja, incansavelmente, tentando perverter os conceitos Divinos e, a Divindade, apenas esclarecendo que determinada postura tomada pela humanidade, não é o mais sábio caminho a seguir, contudo, cabe somente ao humano tracejar a caminhada final, morte, ou Vida Eterna!
Sendo esta uma interpretação que toma por base a história, precisa-se entender, profeticamente, o sonido da trombeta. Sabe-se que no passado histórico, descrito nas Escrituras, se fazia soar a trombeta, tanto para alertar a aproximação de perigo ou guerra, quanto para se convocar grandes reuniões! "Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, terá descanso solene, memorial, com sonidos de trombetassanta convocação." Levítico 23: 24 (grifo nosso).
Seria o sonido das sete trombetas, uma inequívoca demonstração de um Deus iracundo ou, uma sensível prova por meio do raciocínio concludente, de confirmar e evidenciar o cuidado, amparo e apreço do Todo Poderoso em relação ao pecador arrependido, numa época de constante instabilidade e comoção espiritual?
O articulista acredita piamente na segunda alternativa!
Desta forma, tanto a primeira, quanto a segunda trombeta e as demais restantes, estão, embutidas nelas, grandes advertências que possibilitam aos humanos, uma postura equilibrada, ante as ocorrências históricas, que ao final, galardoará a todo vencedor a posse do reino de eterna paz!
É inegável que as atrocidades históricas tenham ocorrido naquele período, como, incontestavelmente, a descrição profética enfatiza eventos políticos e militares de destaque durante aquela época, encaixando perfeitamente com o enunciado do texto apocalíptico.
Portanto, cada toque de trombeta emitido pelo fôlego de cada anjo, ou seja, de cada ser humano com mensagens provenientes do céu, para a época em foco, é garantia da resposta Divina às orações do pecador penitente, que mesmo em possível sofrimento, em meio à guerra física ou espiritual, pragas, fomes ou outros atropelos que poderiam levá-lo à morte, esse pecador conserve a certeza de que Cristo está supervisionando a todos e, certamente, cada pessoa, receberá a recompensa que fará justiça a seu desempenho espiritual!
Na descrição do profeta João, ele relata que ao ecoar a primeira trombeta houve saraiva e fogo misturado com sangue que foi arremessado, propositadamente, à terra. Como iremos ater nosso comentário, tão somente, ao cuidado e proteção do Divino em relação aos habitantes da terra, deixaremos de lado os acontecimentos históricos, em forma de flagelo, que descreve a invasão do Império Romano pelos Visigodos sob o comando de Alarico que, culminou com a derrocada e descrédito do Império Romano.
Portanto, para melhor entender a preocupação Divina para com o ser humano, é preciso descodificar a precipitação de pedras afogueadas com sangue que eclodiram sobre a terra!
Numa primeira visualização, de forma até descuidada, tal relato imprime medo e terror, no entanto, se observado pela ótica divina, perceber-se-á que esta descrição é de ternura incalculável!
Entendamos, então, essa visão!
Não é sem razão, que esses elementos cognoscíveis, são, realmente, para se conhecer seu significado.
Sabe-se que saraiva é, verdadeiramente, um tipo de precipitação atmosférica na qual as gotas de água se congelam ao atravessar uma camada de ar frio, caindo sob a forma de pedra de gelo, portanto, pode ser interpretado como chuva de pedra!
                 Não é de admirar que nesse relato profético exista a junção de três elementos; pedra, fogo e sangue que, propositadamente foi arremessado para a terra, a fim de ser decifrada a sua significação.
 Elementarmente se pode confirmar que a pedra é uma simbologia da pessoa de Jesus Cristo, o nazareno. Existem inúmeros versos no relato bíblico que confirmam essa propositura; "Este Jesus é pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual se tornou a pedra angular." Atos 4: 11.
                       Nesse outro verso, a figuração de saraiva fica bem melhor compreendida, pois, a pedra vem em forma de água! "E beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo." I Coríntios 10: 4.
Quanto ao fogo, indubitavelmente, é um emblema tanto da Divindade como de anjos ministradores; "Porque o Senhor, teu Deus, é fogo que consome, é Deus zeloso." Deuteronômio 4: 24. "Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo." Salmos 104: 4.
O Sangue é, portanto, alusão ao sacrifício salvífico de Jesus Cristo, que tem por finalidade fazer a profilaxia como o único meio para evitar as doenças espirituais. "Se, porém, andarmos na luz, como Ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1: 7. "Porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação." Apocalipse 5: 9.
Que lindo e emocionante quadro a primeira trombeta pinta para retratar o amor, a misericórdia e o cuidado que a Divindade dispensa aos habitantes da Terra. Não há como desfazer essa tríplice união, Jesus Cristo, nossa pedra angular, ter sido arremessado à terra, repleto do amor efervescente, revelado por Seu sangue, para que nos momentos mais probantes da história da humanidade, esta possa ter a certeza, confirmada através do fogo, mensageiros celestiais, de que os Céus ofertou ao ser humano toda condição de readquirir a Vida Eterna!
Como resultado dessa profilaxia, foi queimada a terça parte da terra, das árvores e de toda erva verde. Que mensagem estará embutida nesta descrição?
Antes de tudo, precisa-se decifrar a emblemática terça parte. Nos dias em que João, o vidente de Patmos, recebeu a Revelação, a Terra, geograficamente, era dividida em três partes, pois, naquele instante, não eram conhecidas a América nem a Oceania.
Portanto, as únicas partes que se tinham conhecimento geográfico eram: A Europa, administrada por Roma, a parte Oriental, ou seja, a Ásia, tendo Constantinopla como a grande metrópole e, a África, gerida, politicamente, pela cidade de Cartago.
Por isso, ser tão enfática a assepsia na terça parte, ou seja, unicamente na área de abrangência alcançada pelo toque da primeira trombeta, que aconteceu, especificamente, na Europa, mais precisamente sobre o Império Romano que, também ocupava boa parte da Europa se expandindo numa porção da Ásia e, numa pequena parte da África, totalizando uma terça parte conhecida do planeta!
Portanto, a parte profética que tinha por objetivo as medidas preventivas contra as enfermidades da alma, surtiu seu efeito, alcançando a região alvo, onde o Império Romano estava estabelecido que, fundamentalmente, abrangia grande parte da Europa, uma parte da Ásia e, uma pequena porção da África, prefigurada na profecia como a terça parte da terra.
Essa terça parte do globo terrestre, não só foi purificada através da ação do fogo, como também foi aquecida e iluminada espiritualmente, atuação que alcança também as árvores que, por sinal, são autenticas figurações do ser humano, uma vez que, após essa intervenção Divina, passou, ainda mais a brilhar, enquanto transmitia com ardor, fervor, paixão, energia e entusiasmo a manifestação do Agente Celestial! "Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor." Jeremias 17: 7 e 8 (grifo nosso).
Contudo aquele fogo Divino queimou também toda erva verde! Qual seria a simbologia da erva verde, e como aplicá-la profeticamente?
Pois bem, no início de todas as coisas, o Criador separou todas as ervas para que servissem de alimento. "E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento." Gênesis 1: 29 (Grifo nosso).
Portanto, fazendo-se uma aplicação lógica, essa erva verde é o alimento espiritual, que naquele instante foi purificado, para fortificar e habilitar toda pessoa da terça parte do mundo, ou seja, de toda região do domínio do Império Romano, a fazer a escolha ao lado de Cristo, sem se preocupar nas consequências imediatas, pois, certamente sua recompensa eterna estaria garantida!

O TOQUE DA SEGUNDA TROMBETA



O que mais chama atenção no toque da segunda trombeta, em se levando em consideração ao sonido da primeira, é que no primeiro toque houve uma queima, contudo, essa queimada, de forma alguma, provocou uma destruição. No entanto, ao soar a segunda trombeta houve uma mortandade generalizada no mar, destruindo, inclusive as embarcações. 
O que essa destruição e mortandade significariam? 
Analisemos, portanto, racionalmente, esse segundo toque!
Na interpretação dessa segunda trombeta, continuaremos fiéis à nossa predisposição de analisar, tão somente, o cuidado e a intervenção Divina, na terça parte da Terra, que corresponde à parte da Europa, da Ásia e da África, área onde predominava o império de Roma Ocidental.
Não obstante, somente para sinalizar os acontecimentos históricos e estabelecer um período cronológico, é necessário informar que na época do segundo toque da trombeta, aconteceu o ataque naval à Itália pelos vândalos sob a direção de Genserico que, vindo da África, através do Mediterrâneo invadiu Roma que tinha uma armada de 1.300 navios.
          No entanto, o almirante dos vândalos, Genserico,  numa ousada estratégia, na calada da noite, reboca alguns de seus navios carregados de material de fácil combustão, colocando-os entre os navios da armada romana, incendiando-os.
                Naquela noite foram destruídos mais de 1.100 navios romanos.
Quem observasse, de longe, aquela cena afogueada de destruição, pode perceber com acurada fidelidade, o cumprimento profético da segunda trombeta numa descrição drástica e autentica que se assemelhava a uma grande montanha que ardia em chamas, no meio do mar!
            Por conseguinte, a nossa intensão é demonstrar o cuidado do amorável Deus, para com a população que habitava aquela terça parte da terra!
               Como fugir de tamanha mortandade? "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Hebreus 2: 3. Essa era a tônica dos habitantes do Império Romano do Ocidente!
                O Salmista Davi faz uma interessante figuração onde assemelha a justiça Divina a uma montanha e nessa montanha, conforme o rei Davi, está o manancial da vida, e dela promana a luz da justiça e da benignidade de Deus. (Salmos 36: 6 - 9).  
                      Essa definição do salmista, atrelada ao enunciado do toque da segunda trombeta, vislumbra-se uma montanha de oportunidades. 
                  Essa montanha de oportunidades vem afogueada da glória de Deus, numa vívida demonstração da proteção e cuidado que o Onipotente dispensa a cada ser vivente, pois, somente dEle, promana o livramento. "O aspecto da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cimo do monte, aos olhos dos filhos de Israel." Êxodo 24: 17. "Mas, no monte Sião, haverá livramento; o monte será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades." Obadias 17.
                  O povo da época da mensagem da segunda trombeta, ficou revigorado com o terno cuidado de Deus, pois, o Pai da Eternidade garantia socorro em tempo sobremodo oportuno e, estava vivenciando um tempo de provações, contudo, todas as pessoas que se refugiaram no Senhor, certamente se sentiram socorridas! "Elevo os olhos para os montes; de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará Aquele que te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel. O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita. De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua. O Senhor te guardará de todo mal; guardará a tua alma. O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre." Salmos 121: 1 - 8.
                     O mais interessante nessa descrição é que essa montanha afogueada tornou-se, em meio ao mar que, emblematicamente é símbolo das angústias e provocações sofridas pelas pessoas, transformou-se em sangue! "Passarão o mar de angústia, as ondas do mar serão feridas." Zacarias 10: 11.
                        Esse sangue nos informa que a vitória, o socorro e o livramento providenciado por Deus, veio em forma do sangue remidor de Cristo Jesus, e as pessoas que buscaram Deus, durante a grande catástrofe do Império Romano do Ocidente, puderam descansar, pois, tinham a certeza que seus pecados foram perdoados pelo sangue de Jesus e, o Filho de Deus haveria de recompensá-los com a Vida Eterna! 
                       O resultado dessa intervenção Divina em meio ao povo, aquela parte que se rendeu aos reclamos de Deus,  é que toda e qualquer forma de resistência ou exclusividade doutrinária pereceu, deixando de existir a doutrina excludente por compreender que o entendimento do semelhante era incompatível e, somente sua compreensão excluía todas as demais.
                  Todavia esse entendimento pereceu no mar, juntamente com as embarcações, neste caso, uma figuração de qualquer entidade ou instituição que incentivasse o pensamento exclusivista. 
                   Não havendo mais a força institucional prendendo a atenção do pecador, a humanidade ficou completamente livre para se apegar à única tábua de Salvação, Jesus Cristo!
                   Que essa seja a tua e a minha postura nesse mundo que está vivenciando os instantes finais da história deste mundo malsinado pelo pecado!
                         Que assim seja!