O JOGRAL DOS ANJOS E DE TODAS AS CRIATURAS DO UNIVERSO
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Após o enaltecedor cântico das quatro criaturas e dos vinte e quatro anciões que apontavam, musicalmente, para Cristo, como o único digno de abrir o livro selado, abrilhantando aquela apresentação, surge uma exibição espontânea, em forma de jogral, dos milhares de milhões de seres angelicais, concordando com a letra daquela melodia.
A voz retumbante das miríades de miríades de anjos, afirmava que Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, era digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor.
A proclamação dos anjos foi tão envolvente, que contagiou toda criatura pensante do céu, da terra, do mar e, dos mortos, que hoje se encontram sob a terra.
Chegará o dia em que toda criatura do universo, até aqueles que dormiram na certeza da ressurreição para a vida, haverão de endossar o jogral, composto, inicialmente, pelos seres luminosos dos céus, os anjos, confirmando a declaração que, Deus e Jesus são os únicos aptos a receber, eternamente, o louvor, a honra, a glória e o domínio.
Após essa declaração universal, enaltecendo Deus e Cristo, as quatro criaturas e os vinte e quatro anciões, em aquiescência, aprovam em fiel concordância, ao pronunciar; assim seja.
De posse desse entendimento, podemos tomar conhecimento dos versos a serem analisados: "Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciões, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciões prostraram-se e adoraram." Apocalipse 5: 11 - 14.
Uma vez que, uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo, desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Após o enaltecedor cântico das quatro criaturas e dos vinte e quatro anciões que apontavam, musicalmente, para Cristo, como o único digno de abrir o livro selado, abrilhantando aquela apresentação, surge uma exibição espontânea, em forma de jogral, dos milhares de milhões de seres angelicais, concordando com a letra daquela melodia.
A voz retumbante das miríades de miríades de anjos, afirmava que Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, era digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor.
A proclamação dos anjos foi tão envolvente, que contagiou toda criatura pensante do céu, da terra, do mar e, dos mortos, que hoje se encontram sob a terra.
Chegará o dia em que toda criatura do universo, até aqueles que dormiram na certeza da ressurreição para a vida, haverão de endossar o jogral, composto, inicialmente, pelos seres luminosos dos céus, os anjos, confirmando a declaração que, Deus e Jesus são os únicos aptos a receber, eternamente, o louvor, a honra, a glória e o domínio.
Após essa declaração universal, enaltecendo Deus e Cristo, as quatro criaturas e os vinte e quatro anciões, em aquiescência, aprovam em fiel concordância, ao pronunciar; assim seja.
De posse desse entendimento, podemos tomar conhecimento dos versos a serem analisados: "Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciões, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciões prostraram-se e adoraram." Apocalipse 5: 11 - 14.
Tudo que estava ocorrendo junto ao Trono do Poder, tinha relação de reciprocidade entre os indivíduos racionais, de todo o Universo, em relação ao Criador.
Uma vez que, naquela Audiência, estava em apreciação, não somente a postura comportamental da raça caída, mas, sobretudo, se, realmente, havia dignidade, no Altíssimo, a ponto de ser merecedor de Adoração!?
Esta dúvida foi estabelecida na Grande Expansão, quando Lúcifer, dissemina a incerteza sobre o caráter da Divindade, levando muitos a pecarem, e, aqueles que não cederam ao pecado, entretanto, mesmo não estando indecisos, ficaram como que hesitantes, aguardando o desenrolar dos acontecimentos!
Por isso, que esse Tribunal estava aberto e patente a todo o Universo, o Livro deveria ser aberto!
No desenrolar daquele exame, no ato de julgar, ficou manifesto e evidenciado, para todo o Universo, que a morte de Jesus, foi a ferramenta utilizada pela Divindade, que é composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo, para tornar clara a verdade a todos os nãos caídos, bem como, à própria Terra, que os argumentos de Lúcifer eram facciosos.
Assim, o caráter de Satanás foi desmascarado, ao tempo que, vindicava a qualidade inerente e feitio moral de Deus!
Fica, então, satisfatória e definitivamente, esclarecida a diferenciação entre Cristo e Satanás. Definindo que ao Diabo pertence à especialidade mortífera, enquanto que ao Filho de Deus, era conferido o cunho marcante da Vida Eterna! "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." Romanos 6: 23.
Foi essa definição que levou os quatro seres juntamente com os vinte e quatro anciões a se esbaldarem em louvor ao Pai e ao Filho, Jesus!
Após a execução daquele canto mavioso, surge em vozes fortes e marcantes dos anjos, um belíssimo e harmonioso jogral, que enaltecia a figura da Divindade, especialmente nas pessoas do Pai e do Filho Eterno, Jesus!
A fórmula litúrgica de louvor, direcionada ao Pai e ao Salvador Jesus Cristo, apesar, de ser feita através de palavras, cheias de racionalidade, mas, de maneira ritmada, agora, devido ao entendimento pleno, adquirido naquele juízo, veio repleto de significados marcantes, não só para os habitantes dos céus, como, principalmente, para a raça caída, os humanos.
Aquela doxologia, iniciada pelas hostes celestes, veio recheada de reconhecimento sétuplo do caráter dAquele que doou Sua vida para resgate de muitos.
Jesus Cristo foi apresentado como digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor, totalizando sete atributos de reconhecimento ao Salvador!
Sabe-se que sete, profeticamente, é um número que em sua simbologia, também significa inteireza e perfeição, denotando que esse reconhecimento do céu, é completo e perfeito.
Nessa compreensão, podemos divisar, que Cristo, nosso General, contava com um exercito de anjos que o auxiliava na batalha contra o mal.
Esses anjos, durante o juízo investigativo, são auxiliadores amorosos, à disposição de Cristo para amparar, proteger, socorrer e beneficiar os humanos carentes.
Essas criaturas celestes, que estão hierarquicamente abaixo dos humanos, recebem de Cristo, através dos quatro seres viventes e dos vinte e quatro anciões, que são, nesse entendimento, como oficiais de dia, que repassam para o exército angelical, o ofício a ser desempenhado entre os humanos!
Talvez, você esteja se interpelando, o que faz o articulista crer que os anjos são inferiores aos humanos?
A resposta é simples, nessa visão, recebida por João, ao Centro, ou seja em primeiro plano está a Divindade; Pai e Filho, em seguida estão os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciões, que são seres humanos, somente após esses é que aparecem os anjos celestiais.
Nessa postura, fica evidenciada como é composta a hierarquia dos Céus! Para demonstrar a superioridade, hierárquica dos humanos, basta lembrar que; Deus é Criador, a humanidade se reproduz, mas, os anjos não procriam, pois, são assexuados.
Os humanos foram feitos um pouco menor que Deus, e um pouco maior que os anjos! "Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste." Salmos 8: 5.
Outro fato, a humanidade foi criada à imagem e semelhança de Deus, já Lúcifer, que era um anjo de luz, seu pecado consistiu em desejar ser semelhante a Deus. "Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo." Isaías 14: 14 e 15 (Grifo nosso).
Voltando à nossa Reflexão, quando os anjos iniciam aquele jogral, soa tão bem ao Universo, que aqueles interpretes, acompanhados pelos instrumentos dos dois grupos de humanos, veem avolumar-se aquela interpretação, de imediato, pelas demais criaturas celestiais, posterior e gradativamente, uma boa parte de humanos, aqui na Terra, vão se achegando e, no decorrer do tempo, antes da porta da graça se fechar, muitos estarão emprestando sua voz em reconhecimento ao Altíssimo e a Jesus.
Os que desceram às sepulturas, só haverão de unir suas vozes aos desses interpretes, durante a segunda fase do juízo, que é o milenar, pois, já terão sido ressuscitados para a Vida Eterna!
Naquele instante toda criatura racional que há no Universo estará vibrando, o que dela sai, ecoa numa agitação que estremece de júbilo todos os seres, racionais e irracionais, o vento dará sua parcela de contribuição, pois, em sibilação, as ondas sonoras em pressão, se propagam, em frequência, como que se responsabilizando pelos fenômenos acústicos, conduzindo-os para além do Infinito, transportando os acordes racionais, que saem dos timbres das vozes daqueles que dignificam o louvor incondicional à Divindade!
Ao final do Juízo Milenar ou Vindicativo quando a humanidade tiver sido soerguida, retomando a perfeição e livre de toda tristeza e recalques, não mais tendo sentimentos e desejos perniciosos, eliminando os graves distúrbios que o pecado produzira, uma vez que, receberá a Terra restaurada, momento em que Deus enxugará dos rostos toda lágrima e, enfim, reinará felicidade, voltando o planeta Terra a ter uma atmosfera de harmonia, quando readquirirá o título de Paraíso de Deus. "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." Apocalipse 21: 4.
Nesse clima de alegria e triunfo, toda criação universal, principalmente os humanos, que vivenciaram o dessabor do pecado, unirá ao restante do jogral, bradará em uníssono; "Aquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos." Apocalipse 5: 13 up. Já não haverá mais nenhuma voz, em todo o Universo, que discorde dessa afirmativa.
Essa certeza descrita por João tem sido o estímulo a todo ser humano, que apesar de falho, tem o desejo de trilhar por caminhos retos.
O que mais nos alegra, é quando esse fato ocorrer, os quatro seres viventes, e os vinte e quatro anciões, que, respectivamente, são os primeiros ressuscitados para morar com Deus, e aqueles que ressuscitaram com Cristo, pois, com Ele foram ungidos. Esses dois grupos, estarão tão jubilosos que lhes faltarão palavras e, simplesmente, para demonstrar seu pleno acordo dizem 'amém'.
Contudo, essa simples palavra tem um significado assoberbado, nesse caso, aparece como um verbete litúrgico de aclamação, indicando a firme anuência desses dois grupos, uma vez que estavam em perfeita concordância, com aquela proclamação de fé!
Logo após essa invocação, os vinte e quatro anciões quedam-se em respeito, prostram-se e adoram o Ancião de Dias e o Cordeiro de Deus, que é a nossa Salvação!
Esse acontecimento só será possível após toda a Criação do Universo, de maneira unanime, reconhecer, finalmente, a justiça de Deus!
Amigo leitor, se você der crédito a Palavra de Deus e, confiar no único ser digno, Cristo Jesus, certamente, será abençoado, a ponto de adorar e servir a Divindade!
Que essa seja a minha e a tua experiência!
No desenrolar daquele exame, no ato de julgar, ficou manifesto e evidenciado, para todo o Universo, que a morte de Jesus, foi a ferramenta utilizada pela Divindade, que é composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo, para tornar clara a verdade a todos os nãos caídos, bem como, à própria Terra, que os argumentos de Lúcifer eram facciosos.
Assim, o caráter de Satanás foi desmascarado, ao tempo que, vindicava a qualidade inerente e feitio moral de Deus!
Fica, então, satisfatória e definitivamente, esclarecida a diferenciação entre Cristo e Satanás. Definindo que ao Diabo pertence à especialidade mortífera, enquanto que ao Filho de Deus, era conferido o cunho marcante da Vida Eterna! "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." Romanos 6: 23.
Foi essa definição que levou os quatro seres juntamente com os vinte e quatro anciões a se esbaldarem em louvor ao Pai e ao Filho, Jesus!
Após a execução daquele canto mavioso, surge em vozes fortes e marcantes dos anjos, um belíssimo e harmonioso jogral, que enaltecia a figura da Divindade, especialmente nas pessoas do Pai e do Filho Eterno, Jesus!
A fórmula litúrgica de louvor, direcionada ao Pai e ao Salvador Jesus Cristo, apesar, de ser feita através de palavras, cheias de racionalidade, mas, de maneira ritmada, agora, devido ao entendimento pleno, adquirido naquele juízo, veio repleto de significados marcantes, não só para os habitantes dos céus, como, principalmente, para a raça caída, os humanos.
Aquela doxologia, iniciada pelas hostes celestes, veio recheada de reconhecimento sétuplo do caráter dAquele que doou Sua vida para resgate de muitos.
Jesus Cristo foi apresentado como digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor, totalizando sete atributos de reconhecimento ao Salvador!
Sabe-se que sete, profeticamente, é um número que em sua simbologia, também significa inteireza e perfeição, denotando que esse reconhecimento do céu, é completo e perfeito.
Nessa compreensão, podemos divisar, que Cristo, nosso General, contava com um exercito de anjos que o auxiliava na batalha contra o mal.
Esses anjos, durante o juízo investigativo, são auxiliadores amorosos, à disposição de Cristo para amparar, proteger, socorrer e beneficiar os humanos carentes.
Essas criaturas celestes, que estão hierarquicamente abaixo dos humanos, recebem de Cristo, através dos quatro seres viventes e dos vinte e quatro anciões, que são, nesse entendimento, como oficiais de dia, que repassam para o exército angelical, o ofício a ser desempenhado entre os humanos!
Talvez, você esteja se interpelando, o que faz o articulista crer que os anjos são inferiores aos humanos?
A resposta é simples, nessa visão, recebida por João, ao Centro, ou seja em primeiro plano está a Divindade; Pai e Filho, em seguida estão os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciões, que são seres humanos, somente após esses é que aparecem os anjos celestiais.
Nessa postura, fica evidenciada como é composta a hierarquia dos Céus! Para demonstrar a superioridade, hierárquica dos humanos, basta lembrar que; Deus é Criador, a humanidade se reproduz, mas, os anjos não procriam, pois, são assexuados.
Os humanos foram feitos um pouco menor que Deus, e um pouco maior que os anjos! "Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste." Salmos 8: 5.
Outro fato, a humanidade foi criada à imagem e semelhança de Deus, já Lúcifer, que era um anjo de luz, seu pecado consistiu em desejar ser semelhante a Deus. "Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo." Isaías 14: 14 e 15 (Grifo nosso).
Voltando à nossa Reflexão, quando os anjos iniciam aquele jogral, soa tão bem ao Universo, que aqueles interpretes, acompanhados pelos instrumentos dos dois grupos de humanos, veem avolumar-se aquela interpretação, de imediato, pelas demais criaturas celestiais, posterior e gradativamente, uma boa parte de humanos, aqui na Terra, vão se achegando e, no decorrer do tempo, antes da porta da graça se fechar, muitos estarão emprestando sua voz em reconhecimento ao Altíssimo e a Jesus.
Os que desceram às sepulturas, só haverão de unir suas vozes aos desses interpretes, durante a segunda fase do juízo, que é o milenar, pois, já terão sido ressuscitados para a Vida Eterna!
Naquele instante toda criatura racional que há no Universo estará vibrando, o que dela sai, ecoa numa agitação que estremece de júbilo todos os seres, racionais e irracionais, o vento dará sua parcela de contribuição, pois, em sibilação, as ondas sonoras em pressão, se propagam, em frequência, como que se responsabilizando pelos fenômenos acústicos, conduzindo-os para além do Infinito, transportando os acordes racionais, que saem dos timbres das vozes daqueles que dignificam o louvor incondicional à Divindade!
Ao final do Juízo Milenar ou Vindicativo quando a humanidade tiver sido soerguida, retomando a perfeição e livre de toda tristeza e recalques, não mais tendo sentimentos e desejos perniciosos, eliminando os graves distúrbios que o pecado produzira, uma vez que, receberá a Terra restaurada, momento em que Deus enxugará dos rostos toda lágrima e, enfim, reinará felicidade, voltando o planeta Terra a ter uma atmosfera de harmonia, quando readquirirá o título de Paraíso de Deus. "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." Apocalipse 21: 4.
Nesse clima de alegria e triunfo, toda criação universal, principalmente os humanos, que vivenciaram o dessabor do pecado, unirá ao restante do jogral, bradará em uníssono; "Aquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos." Apocalipse 5: 13 up. Já não haverá mais nenhuma voz, em todo o Universo, que discorde dessa afirmativa.
Essa certeza descrita por João tem sido o estímulo a todo ser humano, que apesar de falho, tem o desejo de trilhar por caminhos retos.
O que mais nos alegra, é quando esse fato ocorrer, os quatro seres viventes, e os vinte e quatro anciões, que, respectivamente, são os primeiros ressuscitados para morar com Deus, e aqueles que ressuscitaram com Cristo, pois, com Ele foram ungidos. Esses dois grupos, estarão tão jubilosos que lhes faltarão palavras e, simplesmente, para demonstrar seu pleno acordo dizem 'amém'.
Contudo, essa simples palavra tem um significado assoberbado, nesse caso, aparece como um verbete litúrgico de aclamação, indicando a firme anuência desses dois grupos, uma vez que estavam em perfeita concordância, com aquela proclamação de fé!
Logo após essa invocação, os vinte e quatro anciões quedam-se em respeito, prostram-se e adoram o Ancião de Dias e o Cordeiro de Deus, que é a nossa Salvação!
Esse acontecimento só será possível após toda a Criação do Universo, de maneira unanime, reconhecer, finalmente, a justiça de Deus!
Amigo leitor, se você der crédito a Palavra de Deus e, confiar no único ser digno, Cristo Jesus, certamente, será abençoado, a ponto de adorar e servir a Divindade!
Que essa seja a minha e a tua experiência!