CARTA À IGREJA DE LAODICÉIA
Educador Glauco César
NOTA DO ARTICULISTA - Veicule nesse blog, seu artigo sobre esse mesmo assunto, remetendo seu texto para o e-mail janelaprofetica@hotmail.com
Uma vez que uma determinada opinião é postada, e outra sobre o mesmo tema versado também é veiculado, abre a oportunidade aos leitores de entrar em contato com vários entendimentos e, assim, concordar ou discordar dos mesmos, enriquecendo desta maneira, seu cabedal de conhecimento.
Até agora estivemos analisando períodos que fazem parte da história, fato que facilita o papel do perscrutador eclesiástico, pois, identifica fenômenos ocorridos.
A fase a ser examinada corresponde, exatamente, à Igreja de Laodicéia que cobre o período atual, ou seja, fatos que estão se cumprindo e prestes a cumprir alcançando até a breve volta de Cristo Jesus!
Por isso, é necessário se fazer um exame de cada porção dos versos, para habilitar todo indivíduo a manter uma postura espiritual adequada que interfira no comportamento para qualificar a criatura a adquirir a vida eterna.
A fase a ser examinada corresponde, exatamente, à Igreja de Laodicéia que cobre o período atual, ou seja, fatos que estão se cumprindo e prestes a cumprir alcançando até a breve volta de Cristo Jesus!
Por isso, é necessário se fazer um exame de cada porção dos versos, para habilitar todo indivíduo a manter uma postura espiritual adequada que interfira no comportamento para qualificar a criatura a adquirir a vida eterna.
Para tanto, necessário se faz conhecer os versos que irão ser analisados; "14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve:
Isto diz o Amém, a Testemunha Fiel e Verdadeira, o Princípio da Criação de
Deus: 15 Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente! 16 Assim, porque és morno, e não és frio
nem quente, vomitar-te-ei da Minha boca. 17 Como dizes: Rico sou, e
estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e
miserável, e pobre, e cego, e nu; 18 Aconselho-te que de Mim compres ouro provado
no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não
apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para
que vejas. 19 Eu reprendo e castigo a todos quantos amo; sê
pois zeloso, e arrepende-te. 20 Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir
a Minha voz, e abrir a porta, Entrarei em sua casa, e com ele Cearei, e ele
Comigo. 21 Ao que vencer lhe
Concederei que se assente Comigo no Meu trono; assim como Eu venci, e Me
assentei com Meu Pai no Seu
trono. 22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas". Apocalipse 3: 14 - 22.
Jesus encontra-se ansioso para esclarecer a todos Seus filhos, quer sejam servos ou amigos, o entendimento de Suas profecias.
No nosso caso, em especial, Cristo deseja desselar a carta à Igreja de Laodicéia.
Fiquemos, portanto, atentos ao enunciado de João 15: 15. "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor, mas tenho-vos chamado amigo, porque tudo quanto ouvi de Meu Pai vos tenho feito conhecer".
Uma vez que o amigo de Cristo recebe iluminação da Palavra Revelada, essa pessoa é comissionada a divulgar para os demais servos do Senhor tudo que ouviu de Cristo através do timbre da voz do anjo Gabriel.
Uma vez que o amigo de Cristo recebe iluminação da Palavra Revelada, essa pessoa é comissionada a divulgar para os demais servos do Senhor tudo que ouviu de Cristo através do timbre da voz do anjo Gabriel.
Desta maneira, percebemos que, tanto o Pai quanto o Espírito Santo e, Jesus Cristo, está empenhado em fazer conhecer Sua Verdade Presente.
CONHECENDO HISTORICAMENTE A CIDADE DE
LAODICÉIA
Uma vez compreendida a mensagem da carta à Igreja de Filadélfia e, desbravada esta cidade, nos munimos dos nossos apetrechos para que, ao romper da aurora, pudéssemos começar a nossa caminhada imaginária, na estrada Imperial da Ásia Menor, em demanda à última das sete cidades, descritas no Apocalipse!
Naquela manhã o dia amanheceu nublado, uma leve garoa amenizava o mormaço comum a essa época do ano, por isso mesmo, saudávamos com indelével satisfação.
Sabíamos que o percurso exigiria bastante do nosso corpo e mente.
Durante a noite anterior, procuramos nos informar sobre o caminho a seguir para, alcançar o nosso objetivo, porém, ao iniciar a viagem, descobrimos que a precaução tomada, foi quase em vão, pois, no início da nossa jornada, descobrimos que muitas pessoas daquele local, tomavam o mesmo destino e, logo nos enturmamos!
Um companheiro de caminhada nos informou que Laodicéia dista 65 Km a sudeste de Filadélfia, naquele instante fiz o cálculo e descobri que ao chegar ao nosso destino, teríamos coberto cerca de quatrocentos e cinquenta quilômetros, desde que partimos de Éfeso!
Aquele mesmo viajante, que nos ciceroneava, começou a mostrar alguns fatos importantes da cidade, o que muito me interessou!
Disse ele que era uma antiga cidade, a principal da Frígia Pacatiana, Ásia Menor.
Naquele instante percebemos que nas imediações, os rios Lico e Halis se uniam numa afluência pacifica, nosso informante faz-nos ver que naquele local havia uma encruzilhada, onde as duas principais estradas da Ásia se entrecruzavam, fato indiscutível, pois, éramos testemunhas oculares!
Naquele instante percebemos que nas imediações, os rios Lico e Halis se uniam numa afluência pacifica, nosso informante faz-nos ver que naquele local havia uma encruzilhada, onde as duas principais estradas da Ásia se entrecruzavam, fato indiscutível, pois, éramos testemunhas oculares!
Falou-nos também que o nome original da cidade era Diospolis, posteriormente cidade de Zeus, em seguida Roas. Antíoco II Teus, rei da Síria (260 - 247 A.C.), com o crescimento e desenvolvimento da cidade, mudou o nome para Laodicéia, em desígnio ou resolução inabalável de veneração e respeito à sua esposa Laodice.
Nosso informante, pessoa nativa daquela região, nos mostrou um sistema de canalização de água que ao atravessar uma depressão do terreno, ganhava expressão arquitetônica, ao sustentar grande estrutura, com duas ou três ordens de arcadas superpostas.
Esse aqueduto, com cerca de seis quilômetros, traz água morna de Hierápolis, fornecendo o precioso líquido para os banhos mornos, tão apreciados pela população. Esses banhos termais e suas fontes minerais atraem muitos visitantes, pois, se acredita que as águas possuem propriedades curativas.
Tomei a liberdade de saborear aquelas águas mornas, percebi que o gosto é desagradável ao paladar e, produz náuseas.
Ao adentrar na cidade pudemos perceber que ela respira fartura, com grandes mercados, sendo um centro financeiro destacado, possuindo estabelecimento de câmbio, diversas casas bancárias que, obviamente, atraem muitas riquezas.
Ao derredor da cidade, se percebe ricas regiões de fazendas, onde são criados grandes rebanhos de ovelhas negras, fato que faz de Laodicéia o centro comercial da lã preta e lustrosa, bem como de confecções ali produzidas com este mesmo material, um pano manufaturado, macio como seda da cor negra.
Os habitantes da localidade rejubilam-se ao desfilar exibindo seus vestuários pretos, como quem estivessem evidenciando suas fortunas.
Em decorrência desta prosperidade, as pessoas, em sua maioria, são orgulhosas, arrogantes, satisfeitas consigo mesmas e autossuficientes.
Caminhando entre as tortuosas ruas pudemos encontrar casas de exportações onde se distribui para toda Ásia o famoso pó frígio, um colírio especial para os olhos, feito da famosa pedra frígia.
De olhos bem abertos, pudemos divisar o templo de Men Karou, dedicado a Esculápio, o deus da medicina na mitologia greco-romana, onde funciona uma famosa escola de ciência médica.
Conta-se que um terremoto devastador atingiu a cidade por volta do ano 60 A.D., exatamente trinta e cinco anos antes que o Apocalipse fosse escrito. Naquela oportunidade o Imperador Nero, de Roma, ofereceu ajuda, contudo, os laodiceanos recusaram tal oferenda, alegando que não precisava de coisa alguma.
No 13.º século os turcos destruíram-na, atualmente, só existem ruínas indicando o local onde outrora se erguia a exuberante Laodicéia.
A despeito de tudo isso, a mensagem que leva o seu nome, no Apocalipse, é de interesse ímpar, pois, revela a condição espiritual da população humana, da atualidade!
Nosso informante, pessoa nativa daquela região, nos mostrou um sistema de canalização de água que ao atravessar uma depressão do terreno, ganhava expressão arquitetônica, ao sustentar grande estrutura, com duas ou três ordens de arcadas superpostas.
Esse aqueduto, com cerca de seis quilômetros, traz água morna de Hierápolis, fornecendo o precioso líquido para os banhos mornos, tão apreciados pela população. Esses banhos termais e suas fontes minerais atraem muitos visitantes, pois, se acredita que as águas possuem propriedades curativas.
Tomei a liberdade de saborear aquelas águas mornas, percebi que o gosto é desagradável ao paladar e, produz náuseas.
Ao adentrar na cidade pudemos perceber que ela respira fartura, com grandes mercados, sendo um centro financeiro destacado, possuindo estabelecimento de câmbio, diversas casas bancárias que, obviamente, atraem muitas riquezas.
Ao derredor da cidade, se percebe ricas regiões de fazendas, onde são criados grandes rebanhos de ovelhas negras, fato que faz de Laodicéia o centro comercial da lã preta e lustrosa, bem como de confecções ali produzidas com este mesmo material, um pano manufaturado, macio como seda da cor negra.
Os habitantes da localidade rejubilam-se ao desfilar exibindo seus vestuários pretos, como quem estivessem evidenciando suas fortunas.
Em decorrência desta prosperidade, as pessoas, em sua maioria, são orgulhosas, arrogantes, satisfeitas consigo mesmas e autossuficientes.
Caminhando entre as tortuosas ruas pudemos encontrar casas de exportações onde se distribui para toda Ásia o famoso pó frígio, um colírio especial para os olhos, feito da famosa pedra frígia.
De olhos bem abertos, pudemos divisar o templo de Men Karou, dedicado a Esculápio, o deus da medicina na mitologia greco-romana, onde funciona uma famosa escola de ciência médica.
Conta-se que um terremoto devastador atingiu a cidade por volta do ano 60 A.D., exatamente trinta e cinco anos antes que o Apocalipse fosse escrito. Naquela oportunidade o Imperador Nero, de Roma, ofereceu ajuda, contudo, os laodiceanos recusaram tal oferenda, alegando que não precisava de coisa alguma.
No 13.º século os turcos destruíram-na, atualmente, só existem ruínas indicando o local onde outrora se erguia a exuberante Laodicéia.
A despeito de tudo isso, a mensagem que leva o seu nome, no Apocalipse, é de interesse ímpar, pois, revela a condição espiritual da população humana, da atualidade!
Esta nossa viagem imaginária, através do tempo, está acontecendo nos dias da mensagem do Apocalipse.
Ao chegar à cidade, fomos procurar uma hospedaria, contudo, nosso informante, tendo ciência que iríamos passar pouco tempo na comunidade, nos convidou, gentilmente, para que pousássemos em sua casa, fato que foi aceito prontamente.
Naquela noite fomos com aquele nosso amigo e seus familiares, até um arruado onde, numa casa, algumas famílias se reuniam em adoração ao Senhor, formando, assim, a igreja cristã de Laodicéia.
Um distinto e nobre homem, tipo bonachão, de voz pausada e um tanto rouca, cabelos em desalinho e grisalhos, comentou que, provavelmente, o apóstolo Paulo tenha sido o fundador daquela congregação que, semelhante aos irmãos de Colossos, os cristãos laodiceanos, eram fervorosos e prósperos, formando uma florescente igreja!
Enquanto o irmão discorria sobre a possibilidade de Paulo ter sido o fundador, uma senhora, um tanto mais idosa que o bonachão, o interrompeu ajustando o seu discernimento em relação a esse assunto.
Ela asseverou que Paulo, pelo que ela tinha conhecimento, nunca esteve em Laodicéia, seria muito mais provável que Epafras tenha sido, de fato, quem estabeleceu o cristianismo naquela região.
O fato é que, se Paulo ou Epafras, o cristianismo em Laodicéia, está em ebulição, com irmãos que nutrem uma fé em efervescência!
Enquanto o irmão discorria sobre a possibilidade de Paulo ter sido o fundador, uma senhora, um tanto mais idosa que o bonachão, o interrompeu ajustando o seu discernimento em relação a esse assunto.
Ela asseverou que Paulo, pelo que ela tinha conhecimento, nunca esteve em Laodicéia, seria muito mais provável que Epafras tenha sido, de fato, quem estabeleceu o cristianismo naquela região.
O fato é que, se Paulo ou Epafras, o cristianismo em Laodicéia, está em ebulição, com irmãos que nutrem uma fé em efervescência!
No entanto, a aplicação da carta apocalíptica dirigida à igreja de Laodicéia, está direcionada a todos os viventes deste último e solene período da história malsinada do pecado, assinalando a sétima e última etapa da igreja cristã, que teve seu início no ano de 1844 atingindo até o regresso de Cristo e, vinda de Deus, com poder e grande glória, conjuntamente com todos os habitantes celestiais!
Naquele instante, terminará o tempo da graça e adentraremos no Reino da Glória! Com a igreja de Laodicéia, que é a última, a luta entre o bem e o mal terá uma trégua de mil anos, quando acontecerá a derradeira batalha, momento em que Satanás arregimentará os ímpios, que foram ressuscitados por Cristo, para contemplar a herança dos justificados e avaliar o que perderam, a Nova Jerusalém!
O inimigo, então, partirá para sua última e desesperada ofensiva, com a ajuda de todos os perdidos, desde quando entrou o pecado até o último elemento que tombou. Isto, na tentativa de destronar os herdeiros da Cidade Santa, para ocupar os seus lugares!
Naquele instante, ante a impossibilidade de conquista, Satanás vê sair dele mesmo, um fogo devorador que o consome juntamente a seus seguidores. "Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários; Eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre terra, aos olhos de todos os que te vêem". Ezequiel 28: 18.
Deus estão faz descer do céu o fogo purificador que restaura esta terra, devolvendo-a a forma edênica!
Naquele instante, a Divindade, então, apagará das mentes dos justificados, tudo que é proveniente do mal, para que eles pudessem, finalmente, respirar a felicidade! "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem prato, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas". Apocalipse 21: 4.
Aquele novo amigo preletor nos explicou que o termo Laodicéia é composto de dois vocábulos gregos combinados, LAOS e DIKE que significam, respectivamente, povo e juízo. Assim descobrimos o verdadeiro significado da palavra Laodicéia: Povo do Juízo.
Naquele instante, terminará o tempo da graça e adentraremos no Reino da Glória! Com a igreja de Laodicéia, que é a última, a luta entre o bem e o mal terá uma trégua de mil anos, quando acontecerá a derradeira batalha, momento em que Satanás arregimentará os ímpios, que foram ressuscitados por Cristo, para contemplar a herança dos justificados e avaliar o que perderam, a Nova Jerusalém!
O inimigo, então, partirá para sua última e desesperada ofensiva, com a ajuda de todos os perdidos, desde quando entrou o pecado até o último elemento que tombou. Isto, na tentativa de destronar os herdeiros da Cidade Santa, para ocupar os seus lugares!
Naquele instante, ante a impossibilidade de conquista, Satanás vê sair dele mesmo, um fogo devorador que o consome juntamente a seus seguidores. "Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários; Eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre terra, aos olhos de todos os que te vêem". Ezequiel 28: 18.
Deus estão faz descer do céu o fogo purificador que restaura esta terra, devolvendo-a a forma edênica!
Naquele instante, a Divindade, então, apagará das mentes dos justificados, tudo que é proveniente do mal, para que eles pudessem, finalmente, respirar a felicidade! "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem prato, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas". Apocalipse 21: 4.
Aquele novo amigo preletor nos explicou que o termo Laodicéia é composto de dois vocábulos gregos combinados, LAOS e DIKE que significam, respectivamente, povo e juízo. Assim descobrimos o verdadeiro significado da palavra Laodicéia: Povo do Juízo.
Este último período da história eclesiástica, pode também, ser identificado pelo grau de conhecimento e informações nele contido. Em nenhum período da história universal, existiram tantas instruções direcionadas, nem fontes noticiosas à disposição da humanidade, quanto hoje.
Nesse foco, poder-se-ia, até identificar esta etapa da história como o período de luz, conhecimento e informações, em meio às trevas espirituais! Por isso, cada habitante da Terra, tem em suas mãos toda ferramenta para fazer juízo de sua vida, em relação à eternidade!
Nesse foco, poder-se-ia, até identificar esta etapa da história como o período de luz, conhecimento e informações, em meio às trevas espirituais! Por isso, cada habitante da Terra, tem em suas mãos toda ferramenta para fazer juízo de sua vida, em relação à eternidade!
Verdadeiramente Laodicéia significa Povo do Juízo, pois, na época da igreja de Filadélfia, pouco a pouco, a verdade de Deus, que houvera sido pisoteada, no período inquisitivo, pelas hostes de Satanás, foi gradativamente restaurada, até que todas as facetas da verdade ressurgiram com a restituição das Sagradas Escrituras, assim, a partir de então, como diz a própria Bíblia, "vinda é a hora do Seu juízo", Apocalipse 14: 7.
Agora sim, a partir daquele momento, a humanidade, de posse da Bíblia, tendo em mãos a norma do juízo, ou seja, os Mandamentos de Deus pôde fazer ponderação de sua própria vida, para herdar, ou não, a eternidade!
Nos dias em que vivemos, a tônica de todo fiel cristão que queira herdar a eternidade, deveria ser a de nutrir um zelo extremoso pela justa e santa lei de Deus (que é o transcrito do caráter da própria Divindade), como sua regra de vida, só assim, esse povo que anseia com extrema expectativa o encontro com Jesus nos ares e, também poder abraçar o Pai Eterno, verá a concretização desse desejo inaudito!
Que eu e você, caro leitor, possamos fazer parte do povo que herdará a vida eterna!
Nos dias em que vivemos, a tônica de todo fiel cristão que queira herdar a eternidade, deveria ser a de nutrir um zelo extremoso pela justa e santa lei de Deus (que é o transcrito do caráter da própria Divindade), como sua regra de vida, só assim, esse povo que anseia com extrema expectativa o encontro com Jesus nos ares e, também poder abraçar o Pai Eterno, verá a concretização desse desejo inaudito!
Que eu e você, caro leitor, possamos fazer parte do povo que herdará a vida eterna!